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Este manual apresenta os critérios básicos para o dimensionamento, proteção e instalação de redes de média e baixa tensão, incluindo a metodologia de elaboração de projetos e apresentação. Além disso, aborda padrões específicos para redes em áreas de salinidade e a adoção de cabos protegidos como padrão mínimo para novas redes de distribuição.
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Versão 01 - Junho/20 20 Roraima Energia S/A Departamento de Engenharia, Expansão e Manutenção - DTE Contato: (95) 2121- 1495
DT-DTE-01/M- 01 Versão: 01 Validade: 15 /0 7 / Aprovação:Port. 01/2020 de 15/07/ TÍTULO: PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS
CAPÍTULO
10 6.2 CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO 12 7 LOCAÇÃO DE POSTES 13 7.1 LOCAÇÃO DOS POSTES 13 7.2 DISPOSIÇÃO 15 7.3 VÃO 16 7.4 OUTROS CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE A LOCAÇÃO 16 7.5 MARCAÇÃO 16 8 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO 17 8.1 REDE DE BAIXA TENSÃO 17 8.2 REDE DE MÉDIA TENSÃO 21 8.3 ATERRAMENTO 29 9 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO 29 9.1 POSTEAÇÃO 29 9.2 ESTRUTURAS 32 9.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 10 LEVANTAMENTO DA CARGA E DETERMINAÇÃO DE DEMANDAS 33 10.1 LIGAÇÃO DE NOVOS CONSUMIDORES À REDE EXISTENTE 33
Versão: 01 TÍTULO: PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS
- DT-DTE-01/M- - 15 /0 7 / Validade: - 15/07/ Aprovação:Port. 01/2020 de - 10.2 REDES NOVAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO - 10.3 PREVISÃO DE CRESCIMENTO DE CARGA
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1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos e critérios para projetos de redes de distribuição aéreas urbanas, de modo a garantir as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias a um adequado fornecimento de energia elétrica. Neste Manual são apresentados os critérios básicos para dimensionamento, proteção, de redes de média e baixa tensão, instalação e dimensionamento de postes, condutores, equipamentos e estruturas, além da metodologia de elaboração de projeto e sua apresentação. 2. APLICAÇÃO Aplicam-se a todas as áreas que executam serviços e desenvolvem projetos de redes de distribuição aéreas situadas dentro do perímetro urbano de cidades, atendidos pela Roraima Energia S.A, no que se refere às redes protegidas e isoladas, incluindo projetos de expansão, reforma e reforço. Os projetos de redes de distribuição em áreas de salinidade deverão seguir padrões específicos definidos em documento próprio. Com a emissão deste documento, a Roraima Energia procura atualizar suas normas técnicas, conforme o que existe de mais avançado no Setor Elétrico e padroniza os critérios de projetos da empresa. Para tanto, foram considerados os procedimentos definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia – ABRADEE e da ANEEL Para definição do tipo de rede a ser utilizado em aglomerados e povoados, deverá ser realizada análise técnica criteriosa da área de expansão e planejamento da Roraima Energia. 3. CONCEITOS 3.1 Sistema Elétrico de Distribuição: processo de transferência de energia elétrica para os consumidores, abrangendo estruturas, equipamentos e condutores, a partir dos pontos onde termina a transmissão (ou sub- transmissão), até a medição de energia, inclusive. 3.2 Linhas de Distribuição Primárias (AT): c omponente do sistema elétrico de distribuição que transmite energia em grosso interligando subestações de distribuição, transmissão, unidades de geração e acessantes. 3.3 Redes de Distribuição de Média Tensão (MT): componente do sistema elétrico de distribuição que deriva da subestação de distribuição e se destina ao suprimento das redes de baixa tensão e dos consumidores atendidos em média tensão. 4.1 Redes de Distribuição de Baixa Tensão (BT): Componente do sistema elétrico de distribuição que deriva dos transformadores ligados às redes de média
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3.14 Cruzamento Aéreo: Passagem de uma rede sobre a outra ao longo do vão, podendo ser com ou sem conexão. No caso de haver conexão, as redes devem ser da mesma modalidade (tipo). 3.15 Pontos Forçados: são pontos obrigatórios em um projeto e devem ser os primeiros a serem definidos (como por exemplo: esquinas e futuras derivações). 3.16 Ponto de Alimentação ou de Entrega: ponto no qual um sistema elétrico recebe energia. 3.17 Carga Instalada: soma da potência nominal das cargas instaladas em um sistema. 3.18 Demanda: média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico por consumidor, durante um intervalo de tempo especificado. 3.19 Demanda Máxima: maior das demandas verificadas em um determinado período de tempo. 3.20 Demanda Média: relação entre a energia consumida em um determinado período de tempo e o número de horas do período. 3.21 Demanda Diversificada: demanda resultante da carga de um grupo de unidades consumidoras ligadas em um circuito. É definida com base na probabilidade de utilização simultânea das cargas, ou seja, à demanda máxima do conjunto registrada em um intervalo de tempo ”t”, corresponde à razão obtida entre a demanda do conjunto e o número de cargas deste conjunto, em um intervalo de tempo especificado. 3.22 Fator de Carga (Fc): razão entre a demanda média (Dméd) e a demanda máxima (Dmáx) da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. Pode ser expresso também como sendo a relação entre a energia consumida em um intervalo de tempo (Econs) e a energia que poderia ser consumida caso a carga solicitasse uma potência constante igual à demanda máxima, durante todo o tempo (Emáx). O Fc caracteriza como está sendo distribuída a potência requerida pela unidade consumidora ao longo de um tempo pré-definido. 𝐹𝑐 = Dméd 𝐷𝑚ã𝑥 = 𝐸𝑐𝑜𝑛𝑠 𝐸𝑚á𝑥 3.23 Fator de Potência (Fp): o fator de potência corresponde à razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativas e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 𝐹𝑝 = 𝑘𝑊 √𝑘𝑊^2 + 𝑘𝑉𝐴𝑟^2
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O fator de potência de referência terá como limite mínimo permitido para as instalações elétricas das unidades consumidoras, o valor de 0,92, de acordo com a ANEEL - Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST, módulo 8, capítulo 4. 3.24 Fator de Demanda (Fd): relação entre a demanda máxima (Dmáx) no intervalo de tempo considerado e a potência total da carga instalada no sistema (Ptotal). Este fator fornece o percentual da potência instalada que está sendo alimentada. Quanto mais próximo da unidade, melhor o fator de demanda. 𝐹𝑑 = 𝐷𝑚á𝑥 𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 3.25 Fator de Diversidade (Fdiv): razão entre a soma de todas as demandas máximas individuais (Dmáx ind) e a demanda máxima do conjunto de cargas considerado (Dmáx total). Assim, quanto maior o fator de diversidade, melhor para o sistema. 𝐹𝑑𝑖𝑣 = ∑ (^) 𝐷𝑚á𝑥 𝑖𝑛𝑑 𝐷𝑚á𝑥 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 3.26 Iluminação Pública: parte da rede de distribuição destinada à iluminação de avenidas, ruas, praças, etc., incluindo postes, condutores, comandos, braços, luminárias, lâmpadas, etc. 3.27 Vão Regulador: representa o vão equivalente de uma sequência de vãos contínuos. 3.28 Projeto de Expansão: Projeto para atendimento a novos consumidores e que envolve extensão ou modificação. 3.29 Projeto de Reforma: Projeto que recupera as condições de qualidade de atendimento sem incremento na capacidade original de suprimento de energia. 3.30 Projeto de Reforço: Projeto que assegura as condições de qualidade de atendimento com incremento na capacidade original de suprimento de energia.
4. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS O roteiro para a elaboração de um projeto é apresentado em seguida, podendo ser utilizado o Módulo Projeto Computacional que estiver disponível. 4.1 Obtenção dos Dados Preliminares: 4.1.1 Consiste na obtenção dos dados necessários à elaboração do projeto tais como: a) Objetivo do projeto a ser elaborado
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4.3.2 Devem ser observados os requisitos do Capítulo 7 – Locação de Postes, deste documento. 4.4 Dimensionamento Elétrico 4.4.1 Refere-se à definição da configuração do circuito, carregamento e seção transversal dos condutores da rede de MT e de BT, localização e dimensionamento de transformadores e proteção contra sobretensão. 4.4.2 Devem ser observados os requisitos do Capítulo 8 – Dimensionamento Elétrico, deste documento. 4.5 Dimensionamento Mecânico 4.5.1 Refere-se ao dimensionamento de postes e tipos de estruturas. 4.5.2 Devem ser observados os requisitos do Capítulo 9 – Dimensionamento Mecânico, deste documento. 4.6 Relação de Material e Orçamento 4.6.1 Consiste em relacionar os materiais necessários à construção da rede e elaboração do orçamento correspondente. 4.6.2 Devem ser observados os requisitos do Capítulo 11 – Relação de Materiais e Orçamento, deste documento bem como o Sistema de Gerenciamento de Obras – SGO. 4.7 Apresentação do Projeto 4.7.1 Consistem no conjunto de desenhos, memorial descritivo, cálculos, formulários, etc., que compõem o projeto e informações necessárias para atendimento às exigências legais em vigor, incluindo critérios e procedimentos para elaboração de projetos de travessias e sinalização de redes, conforme normas específicas. 4.7.2 Devem ser observados os requisitos do Capítulo 12 – Apresentação do Projeto, deste documento.
5. TIPOS DE PROJETOS Os projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas devem ser dos seguintes tipos: 5.1 Expansão São projetos para atendimento a novos consumidores urbanos em obras de: a) Extensão de redes: envolve o prolongamento da rede existente; b) Modificação: não envolve extensão, mas exige mudanças na rede; c) Novos alimentadores.
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5.2 Reforma São considerados projetos de reforma os que envolvem obras relacionadas a: a) Aspectos de segurança (ex.: afastamento de redes); b) Melhoria dos indicadores de desempenho DEC/FEC: ▪ Flexibilidade operativa (ex.: interligação de alimentadores e by-pass de localidades); ▪ Redução de interrupções (ex.: substituição de rede nua para protegida em local com algum tipo de interferência na rede como, por exemplo, arborização); c) Substituição de condutores (ex.: substituição de cabo de cobre); d) Recuperação física da rede (ex.: substituição de cabo recozido). 5.3 Reforço São considerados de reforço os projetos ligados a obras de: a) Alterações vinculadas à alta tensão ou subestações (ex.: aumento do número de alimentadores); b) Regularização de níveis de tensão ou do carregamento (ex.: aumento de seção dos condutores, etc.); c) Regularização do desequilíbrio (ex.: conversão de rede monofásica em trifásica); d) Troca de transformador de distribuição em sobrecarga, por outro de maior capacidade; e) Atendimento a mercado, em casos de instalação ou aumento de carga solicitada pelos clientes e que, por consequência, provoquem o aumento de seção de condutores ou conversão de monofásico para trifásico na média tensão existente.
6. TIPOS DE REDES E CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO 6.1 Tipos de Redes São os seguintes os tipos de redes em uso na Roraima Energia: 6.1.1 Redes de Média Tensão a) Redes de Distribuição Protegidas: - Esta modalidade de rede utiliza um cabo mensageiro de aço para sustentação dos espaçadores poliméricos, instalados em intervalos regulares de 7 a 12m. - Por sua vez, estes espaçadores têm a função de elemento de apoio para os condutores, dispondo-os em um arranjo losangular compacto de modo que todo o esforço mecânico fique aplicado ao mensageiro, deixando os condutores ligeiramente tracionados.
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distribuição de média tensão em cabos protegidos e a baixa tensão em cabos isolados, novas redes de distribuição convencionais deverão ser restritas e após análise técnica criteriosa das áreas de expansão das distribuidoras. 6.1.2 Redes de Baixa Tensão a) Redes Convencionais de Baixa Tensão Rede de baixa tensão com cabos de alumínio nus em disposição vertical, equipamentos, ramal de ligação e medição. Uma vez que, a partir da publicação deste documento, a Roraima Energia passa a adotar, como sendo padrão mínimo de redes de distribuição, a média tensão em cabos protegidos e a baixa tensão em cabos isolados, novas redes de distribuição convencionais deverão ser restritas e após análise técnica criteriosa das áreas de expansão das distribuidoras. b) Redes Isoladas de Baixa Tensão Os principais materiais utilizados nas redes isoladas de baixa tensão são:
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Figura 2 – Cruzamento Aéreo
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A disposição escolhida deve permitir atender os consumidores dentro das exigências previstas nos documentos de atendimento a consumidores. Ver Figura
7.3 VÃO a) O vão médio deve ser de 40m para redes MT protegidas e BT isoladas; b) Para redes MT isoladas o vão máximo deve ser de 40m; c) Para redes protegidas, o vão máximo entre os postes deve ser de 45m desde que a montagem do condutor de BT seja feita numa altura adequada em relação ao solo. Deve ser respeitada ainda, a distância recomendada entre a BT e MT de forma a se obter a distância mínima cabo-solo especificada no documento de Instalações Básicas de Redes de Distribuição Protegidas – MN/RRE - 002. d) Em áreas periféricas e com baixa densidade habitacional, mesmo em médio prazo, ou em áreas com predominância de chácaras, o projetista pode adotar vãos de 45 a 8 0m, em situações específicas de projeto, desde que a condição do perfil seja favorável. e) Deve ser respeitada a distância recomendada entre as redes de BT e MT (utilização de poste com comprimento maior) e a distância mínima cabo-solo especificada nos manuais de RDP e RSI. 7.4 Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação Durante a locação devem ser anotados, na planta, detalhes necessários ao projeto tais como: a) Estrutura a ser usada; a) Afastamento da rede; b) Desnível para conexões aéreas; c) Tipo de engastamento do poste; d) Saídas de ramais aéreos e subterrâneos; e) Derivações para consumidores a serem ligados na MT; f) Instalações de equipamentos em postes perto de janelas, sacadas, etc.; g) Levantamento de travessias; h) Altura de linhas de telecomunicação nos cruzamentos com a rede; i) Localização do padrão; j) Estado físico do arruamento; k) Toponímia; l) Pedidos de serviço/ligação; m) Interferência com a arborização; n) Interferência com garagens; o) Locais sujeitos a abalroamentos em postes. 7.5 Marcação A marcação física da posição dos postes segue os critérios básicos abaixo indicados: a) Havendo passeio ou meio-fio, os postes são locados por meio de um circulo vermelho pintado no passeio ou por meio de uma seta, também na cor
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8.1.3.1 Configuração Básica A configuração da rede de baixa tensão depende basicamente das condições de projeto em virtude do traçado das ruas e densidade de carga. As configurações típicas mais frequentes estão mostradas na Figura 4. Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 Exclusivo CQ - comprimento de frente quadra Figura 4 – Tipos Básicos de Circuitos Secundários Os circuitos tipos 1 e 2 devem ser em anel. Em projetos de expansão, reforma e reforço, os circuitos de baixa tensão devem ser dimensionados pela planilha Dimensionamento de Transformadores e Rede de Baixa Tensão. A planilha (adendo a este documento) indica o transformador e cabos para atendimento às cargas, dentro do horizonte de planejamento estabelecido. 8.1.3.2 Faseamento O faseamento dos condutores isolados se dará através de cores distintas, conforme estabelecido no documento de RSI - MN/RRE
8.1.4 Condutores 8.1.4.1 Tipo e Seção Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede de baixa tensão dos tipos isolados multiplexados. As seções padronizadas são:
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As características básicas desses cabos estão indicadas na Tabela 4. 8.1.5 Dimensionamento a) Critérios gerais As redes de baixa tensão devem ser projetadas, em princípio, de modo a não serem necessárias trocas de condutores, mas somente redivisão de circuitos para atendimento ao crescimento esperado de carga no horizonte de planejamento. O tronco mínimo escolhido em função da curva de dano aos cabos, corrente nominal e queda de tensão. A tabela 6 indica os troncos mínimos a serem utilizados. b) Carregamento. Além dos critérios acima indicados, devem ser adicionalmente observados os seguintes planos básicos: