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Língua Portuguesa – 3º ano.pdf, Esquemas de Língua Portuguesa

Olá professor,. Buscando ajudá-lo a construir atividades significativas para o ensino e aprendizagem da Língua. Portuguesa, disponibilizamos este material ...

Tipologia: Esquemas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Jose92
Jose92 🇧🇷

4.6

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2 Prefeito José Camilo Zito dos Santos Filho Vice-prefeito Jorge da Silva Amorelli Secretária Municipal de Educação Roberta Barreto de Oliveira Assessoria Especial Ângela Regina Figueiredo da Silva Lomeu Subsecretária de Administração e Gestão de Pessoal Sônia Pegoral Silva Subsecretária de Planejamento Pedagógico Myrian Medeiros da Silva Departamento de Educação Básica Mariângela da Silva Monteiro Divisão de Educação Infanto-Juvenil Heloísa Helena Pereira Consultoria Júlia Yolanda Paes Mendes Professora, membro da Coordenadoria de Educação da Secretaria Municipal da Cidade do Rio de Janeiro e Professora da Rede Municipal de Duque de Caxias Maria Lúcia Sousa e Mello Professora Doutora em Educação, membro da Coordenadoria de Educação da Secretaria Municipal da Cidade do Rio de Janeiro Elaboração das atividades e Formatação Beatriz Gonella Fernandez Revisão Luciana Gomes de Lima

4 DUQUE DE CAXIAS 2011 TRABALHANDO COM A DIVERSIDADE TEXTUAL Como trabalhar com textos na alfabetização? Se a criança não sabe ainda ler palavras simples, poderá ler uma história? É possível alfabetizar sem ensinar as letras uma a uma? A alfabetização a partir de textos tem sido realizada com êxito há algumas décadas. Por acreditar que trabalhar com pequenos textos — sejam eles notícias, poemas, quadrinhas, contos de fadas e etc, é uma possibilidade interessante de ampliar o repertório dos alunos, nosso material está composto basicamente de diferentes textos. Para aprender a ler, é necessário conhecer as letras e os sons que elas representam, e assim, compreender o que está escrito. Os textos poderão ser favoráveis para enfocar estas duas facetas da aprendizagem: a alfabetização e o letramento. A raiz da palavra texto é a mesma da palavra tecer, portanto o texto é um “tecido” feito com muitas palavras, assim como um pano é um tecido de fios. Sabemos que fios soltos não formam um tecido, assim como palavras soltas, desconexas, sem um sentido que as aproxime, não formam um texto. Um texto pode ser curto ou longo: uma frase ou uma oração que expressa um significado completo pode ser texto. Assim, o texto é mais do que a soma de palavras e frases.

5 O trabalho com textos é possível desde a Educação Infantil, para isso é necessário que o professor leia o texto e converse com a turma sobre ele. Qual o significado do que foi lido? O que compreenderam? Esse diálogo deve permitir que os alunos se manifestem livremente. Deve-se fazer em seguida a leitura didática, apontando as palavras com o dedo ou uma régua, mostrando os espaços em branco entre as palavras, dando uma noção importante de que os espaços marcam os limites gráficos das palavras, onde começam e onde acabam. Quando se apresenta um texto aos alunos, é importante ressaltar quem é o autor, as intenções com que foi produzido tal texto, o assunto de que trata, o título e o gênero a que pertence. A diversidade de gêneros textuais é importante no contexto da escola, pois demonstra aos alunos a função social da escrita. Neste material, trabalhamos com textos reais para aproximar os alunos de diferentes gêneros. É preciso que os alunos se aproximem da realidade que os cercam e se apropriem dos textos que circulam na sociedade em que vivem, para conhecer e entender sua função social. As quadrinhas, poesias, contos, parlendas, anúncios, dentre outros, precisam acompanhar a prática docente diariamente. O mundo que cerca nossos alunos é composto basicamente deles, portanto, são eles que devem ocupar nossas salas de aula. Quando não utilizamos outros gêneros textuais em sala de aula e nos prendemos apenas ao texto narrativo, perde o aluno porque foi limitado ou impedido de acessar outros tipos de texto, o que pode acontecer somente mais tarde, ou nem acontecer, e perde o professor porque deixou uma ótima oportunidade de aprender juntamente com os alunos. O que podemos fazer quando trabalhamos com o texto: circular ou marcar palavras no texto, pintar intervalos entre as palavras, completar o texto com palavras que faltam, ordenar frases do texto, comparar textos do mesmo assunto, dar ao texto sua função social (escrita de bilhetes para os colegas, cartazes para serem expostos na escola e etc), criar um caderno de textos que possa ser levado para casa e compartilhado com a família.

7 necessária a compreensão de que somente as atividades em que o aluno precise realmente escrever, de forma que utilize todos os conhecimentos que possui em relação a qual letra utilizar e a quantidade de letras que podem ser consideradas atividades de que possui em relação a qual letra utilizar e quantidade de letras podem ser consideradas atividades de escrita, além das atividades feitas de forma coletiva em que o aluno também coloca em jogo seus conhecimentos em relação a escrita, porém o professor, naquele momento, é o escriba do texto. Caso o aluno precise encontrar a palavra (resposta) no texto, a atividade escrita. Porém o professor, naquele momento, é o escriba do texto. Caso o aluno precise encontrar a palavra (resposta) no texto, a atividade torna-se de leitura. Todas as atividades em que exista um banco de palavras, que o aluno precise consultar para encontrar a resposta correta também são consideradas atividades de leitura. Como sugestões de outras atividades de leitura podemos: realizar o empréstimo de alguns livros em sala de aula, deixando que os alunos o levem para casa e no dia seguinte contem a história na “roda de conversa” para os demais colegas. O aluno pode utilizar diversas estratégias para contar a história: escolher uma história na “roda de leitura”, depois visitar a outras salas para que eles contem a história que foi ouvida na “roda de conversa”. O professor pode ainda fazer uma “roda de leitura”, para que a leitura da história feita pelos alunos seja gravada por meio de um gravador, a partir dessa leitura, seja gravado um CD com diversas histórias contadas pela turma.

8 DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE Sempre que um texto é trabalhado, precisamos, antes de mais nada, discutir com os alunos a respeito do mesmo. Antes de iniciar a leitura por completo, leia somente o título, e a partir daí deixe que os alunos tentem identificar o conteúdo do texto. É importante que trabalhemos com a oralidade, de forma que o aluno consiga se expressar e ao mesmo tempo respeitar a vez e a opinião dos colegas. A boa oralidade, ou seja, expressar-se com clareza e conseguir se fazer entender, é um dos caminhos que nos levam a uma boa produção textual. Um dos momentos em que a oralidade é trabalhada de uma forma mais intensa e sistemática é na “roda de conversa”, que deve acontecer todos os dias e deve tratar de muitos assuntos. A “roda de conversa” é o momento ideal para que os alunos possam expor suas opiniões e ouvir a opinião dos outros. É interessante que se traga para a “roda de conversa”, além de assuntos do interesse dos alunos, a sistematização das atividades que serão trabalhadas em sala de aula naquele dia. Pode-se fazer uma agenda de forma coletiva com tudo que acontecerá na aula do dia. Na maioria das atividades propostas, nesse material, após o texto, há uma série de perguntas a partir das quais, além da interpretação oral do que foi lido, pretende-se que o aluno transmita a sua opinião em relação ao assunto. O aluno pode interpretar um texto que foi lido pelo professor e emitir uma opinião sobre ele.

10 O TRABALHO COM A ORTOGRAFIA A ortografia deve ser ensinada assim que o aluno compreender a base alfabética do sistema de escrita. Geralmente, ao tornar sua hipótese de escrita alfabética, surgem as primeiras dúvidas quanto às letras que possuem o mesmo valor sonoro como X e CH. É preciso deixar claro para os alunos que todas as normas ortográficas são fruto de uma convenção e são necessárias para padronizar o sistema de escrita. Por isso, desde que surgem as primeiras dúvidas, é papel do professor ajudá-los a escrever corretamente, sem pensar que isso pode ser feito em um outro momento. Para alfabetizar-se, o aluno precisa compreender uma série de propriedades do sistema alfabético, para poder vir a usar as letras desse sistema com seus valores sonoros convencionais. Ele precisa compreender que o repertório de letras utilizadas é fixo, não podendo ser inventadas novas letras, só se pode usar letras que de fato compõem esse sistema. Precisa compreender que, para registrar a pauta sonora das palavras, colocamos no papel mais letras do que sílabas que pronunciamos, e precisará, também, compreender quais são as sequências de letras permitidas e as posições em que elas podem aparecer. Além dos valores sonoros que podem assumir. Ao dar conta dessa tarefa tão complexa, ainda será completamente natural que o aluno escreva coisas como “MININU” e “CAZA”. Ele já percebeu as bases do sistema alfabético, mas desconhece as restrições de outro objeto do conhecimento que é a norma ortográfica. A partir do valor sonoro que as letras assumem, a norma ortográfica cria outra propriedade ou restrições.

11 Às vezes, essas restrições são pautadas por regras, outras não, já que a norma em questão possui tanto casos regulares como casos irregulares. Os aspectos regulares da norma ortográfica são determinados por certas regras e podem ser aprendidos pela compreensão, já as irregularidades, temos que memorizar. É necessário que o professor saiba identificar as regularidades e irregularidades da língua, de modo que possa planejar atividades e sequências didáticas diferentes: mais adequada à compreensão e à descoberta das regras ou mais adequada à memorização. Para isso, precisamos levar nossos alunos a perceberem tanto a existência das regularidades, como a ausência delas. Precisamos trabalhar a ortografia utilizando o ensino reflexivo que garanta aos alunos não só o desenvolvimento de uma atitude positiva ante a busca do “escrever corretamente” como que assegure a ele o direito a ler e escrever com prazer.

13 hábito em seus alunos de ler a produção após escrevê-la. Isso faz com que percebam se a mesma está adequada e pode ser compreendida por outra pessoa que venha a ler o seu texto. Já na produção coletiva, o professor, deve deixar que os alunos participem ativamente do processo, não só colaborando com as ideias que serão expostas no texto, mas também refletindo sobre quais letras utilizar na escrita das palavras que irão compô-lo. Para desenvolvermos a produção textual podemos: listar dos textos produzidos pelos alunos o erro mais comum, tanto em relação à estrutura textual, como aqueles que se referem à ortografia e trabalhar juntamente com eles, visando a uma melhor organização do texto (estrutura) e uma melhor compreensão.

14 Bibliografia CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Caderno Pedagógico: alfabetização. 2006. Cadernos Pedagógicos – Língua Portuguesa. SME – Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro, 2011. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Série Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem .- ed. rev. e ampl./ Secretaria de Educação Básica- Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 364 p. Orientações Pedagógicas: língua portuguesa, Ciclo Básico de Alfabetização / Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. - Curitiba. SEED - Pr., 2005. 190 p. Sites Sugeridos http://www.educacao.es.gov.br/download/seqdidaticas_EF_Alfa.pdf http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000014230.pdf http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=

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3 º ANO

DUQUE DE CAXIAS 2011 15 1 Pedro Bandeira Estas palavras aparecem no poema. Você consegue escrever seus pares? PADRINHO VOVÔ PAI Agora descubra os pares destes animais, pintando o nome correto. leoa leã leona gala galinha galona Você gosta do seu nome? Por quê?

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3 º ANO

Observe esta figura.

Agora, encontre no desenho e liste nomes que identifiquem

animais

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Meios de

transporte

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19 DUQUE DE CAXIAS 2011 18 1

3 º ANO

Vamos ler este poema. A Sombrinha Voadora O vento vem brincalhão Corro atrás da voadora, e agora minha sombrinha sem alcançar nenhum sucesso rola, rola pela rua, de repente o vento se vai faz correr uma galinha, todos param ali por perto sobe, desce e continua e a sombrinha fugitiva girando como um peão. cai no chão de qualquer jeito. Peço ajuda ao meu amigo que traz também seu cachorro e quem está no caminho corre e vem prestar socorro e até quem cuida do ninho se preocupa comigo. No texto a palavra sombrinha possui um significado. Junto com seus colegas tente descobrir o outro significado. Se for necessário, utilize o dicionário. Adaptado de http://www.sumauma.net/amazonian/criancas/crianca-sombrinha.html Significados da palavra sombrinha





20

3 º ANO

EXPLORANDO O TEXTO

  1. O que fez a sombrinha voar?

  1. No trecho “corro atrás da voadora ”, o segmento destacado poderia ser substituído por qual palavra?

  1. O que significa a expressão “corre e vem prestar socorro ”. Discuta com seu professor e escreva aqui suas conclusões.

Observe estas duas palavras do texto. sombrinha brincalhão Agora, discuta com seus colegas porque na palavra so m brinha utilizamos o M e na palavra bri n calhão utilizamos o N.