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GALPÕES DA CEAGESP RIBEIRÃO PRETO
Tipologia: Trabalhos
1 / 22
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Não perca as partes importantes!
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
1. OBJETIVOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES
REPARAÇÃOMANUTENÇÃOREVITALIZAÇÃO RESTAURAÇÃOCONSERVAÇÃO
2. LEVANTAMENTO DO OBJETO - IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM
LEVANTAMENTO CADASTRALLEVATAMENTO FÍSICO PESQUISA HISTÓRICA
07 - 0807 - 0804 - 06 03 03 0303 03
ANÁLISE TIPOLÓGICA
07 - 08
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
09 - 10
3. LEVANTAMENTO MORFOLÓGICO - ENTORNO DA CEAGESP
USO DO SOLO
11
ÁREAS VERDES
11
ORIENTAÇÃO SOLAR
12
HIERARQUIA VIÁRIA FÍSICA
13
EIXOS DE LIGAÇÃO
13
4. LEITURA PROJETUAL - CENTRO METROPOLITANO DE DESIGN (BUENOS AIRES)
APRESENTAÇÃO DA ÁREA
16
RELAÇÃO COM O ENTORNO
17
ACESSOS E CIRCULAÇÃO
18
CORTES E VISTAS
19
PÁGINA
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PÁGINA
ESTRUTURA
19
VOLUMETRIA
20
PLANTA / PROGRAMA
18
6. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
LEITURA PROJETUALLEVANTAMENTO DO OBJETO
22 22
TOPOGRAFIA
12
LEGISLAÇÃO
14 - 15
MATERIALIDADE
20
FOTOGRAFIAS
21
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
Os (^) OBJETOS DE ESTUDO
(^) deste serão os
(^) GALPÕES DA ANTIGA CEAGESP
(^) que está localizado na
Av Bandeirantes Nºs: 281 e 285 Vila Virgínia em Ribeirão Preto - SP Brasil.
RIBEIRÃO PRETO - HISTÓRIA E DESENVOLVIMENTO E A INFLUÊNCIA DA CULTURA CAFEEIRA
Ribeirão
(^) Preto foi fundada, oficialmente, em
(^) 19 DE JUNHO DE 1856
. A data foi definida por um estudo
do historiador Osmani Emboaba da Costa, aprovado pela
(^) Câmara
(^) de Vereadores
(^) através
(^) da lei 386, promulgada
em 24 de dezembro de 1954.
A cidade nasceu entre o
(^) córrego
(^) do Retiro e o
(^) ribeirão
(^) Preto, resultado da
(^) doação
(^) de aproximadamente
145 hectares de terra, feita por fazendeiros, para a
(^) CONSTRUÇÃO
(^) DA CAPELA DE
(^) SÃO
(^) SEBASTIÃO
, eleito
padroeiro da cidade. O objetivo dessa
(^) doação
(^) era a
(^) regularização
(^) da posse das terras
(^) já (^) ocupadas. Isso
(^) só
aconteceu porque o imperador Dom Pedro II estabeleceu, por lei, que
(^) só (^) se poderia ser dono de terra no
(^) país
por meio da posse. mediante a compra. Dessa forma, resguardava-se que imigrantes ou escravos libertos tomassem terras para si
Inicialmente, surgiu como povoado de
(^) São
Sebastião
(^) do (^) Ribeirão
(^) Preto, passou em seguida
(^) à
freguesia, depois
(^) à (^) vila e,
(^) EM 1889
, no mesmo
ano da
(^) proclamação
(^) da (^) República
(^) no (^) país,
(^) foi,
finalmente, elevada
(^) à (^) categoria de cidade. Sua
história,
porém,
inicia um pouco antes, em
meados do
(^) século
(^) XVIII, com a passagem dos
bandeirantes e a
(^) colonização
(^) da (^) região,
(^) feita por
fazendeiros migrantes mineiros.
Em sua origem,
(^) Ribeirão
(^) Preto nasceu
(^) SEM QUALQUER PLANEJAMENTO
, apenas como uma pequena
comunidade de colonos, que vinham em busca de trabalho
(^) temporário
(^) nas fazendas. No
(^) início,
(^) não (^) passava de um
povoado simples, rústico,
(^) COM UM CONJUNTO DE PEQUENAS CASAS E FAZENDAS
PRODUÇÃO
(^) DO (^) CAFÉ
(^) foi a primeira atividade
(^) agrícola
(^) intensiva de
(^) Ribeirão
(^) Preto, trazida pelas
famílias
(^) de fazendeiros. Com a terra de qualidade e o clima apropriado,
(^) AS LAVOURAS SE INICIARAM EM
1870
, e em 1900 o
(^) café (^) produzido
(^) já (^) era conhecido internacionalmente, na Europa. A cultura do
(^) café (^) foi a grande
responsável pelo desenvolvimento do município.
Para fornecer uma infraestrutura adequada, de suporte a tamanha
(^) produção
(^) de (^) café,
(^) acontecia em
(^) SÃO
PAULO A
(^) IMPLANTAÇÃO
(^) DE UMA MALHA
(^) FERROVIÁRIA
. No ano de 1872 foi fundada a Companhia de
Estradas de Ferro e
(^) Navegação,
(^) que teve
(^) início
(^) em Campinas com
(^) direção
(^) aos limites de Minas Gerais. Onze anos
depois, chegaram em
(^) Ribeirão
(^) Preto os trilhos da Mogiana. Essa malha integrava as cidades paulistas produtoras
de café até os portos de exposrtação, e consequentemente, promovia sua urbanização.
O (^) CAFÉ
(^) IMPULSIONOU O PROGRESSO
(^) ECONÔMICO
(^) DA CIDADE
. Em um
(^) cenário
(^) de riqueza e
prosperidade, aeconomia da cidade sinalizava a
(^) instalação
(^) de um setor industrial, recebendo saneamento
(^) básico
(^) e
equipamentos.
FIGURA 1 - Praça XV de Novembro 1920
FONTE: Livro Ribeirão Preto Recostes de Uma História. Revide 2018
Menos de 20 anos
(^) após
(^) a data da
(^) criação
(^) oficial, em 1872,
(^) Ribeirão
(^) Preto contava com pouco mais de
cinco mil habitantes. Catorze anos depois, atingia a marca de aproximadamente
(^) 10,5 MIL MORADORES
. Um
relatório
(^) oficial, escrito em 1903 pelo
(^) então
(^) prefeito Manoel Aureliano de
(^) Gusmão,
(^) revela que mais de 50 mil
habitantes transitavam pelas ruas da cidade recém-fundada.
A partir da
(^) construção
(^) da igreja, em 1870
(^) erguida onde hoje se encontra a fonte luminosa da
(^) Praça
(^) a cidade cresceu, mas seu forte desenvolvimento
(^) só (^) aconteceu a partir de 1880,
(^) COM A CHEGADA
DA ESTRADA DE FERRO PARA O ESCOAMENTO DA
(^) PRODUÇÃO
(^) AGRÍCOLA,
(^) que transformou
Ribeirão
(^) Preto, de apenas mais um ponto no mapa, a 313 km da capital, em um importante polo de
desenvolvimento do interior de São Paulo.
DISPONÍVEL EM: http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/mapas/1970ciaMogiana.shtml FONTE: "Ferrovias do Brasil 1970" - DNEF apresentação: Flavio R. Cavalcanti FIGURA 2 - Companhia Mogiana de Estradas de Ferro - CMEF
GALPÕES DA CEAGESP - HISTÓRIA
No (^) inicio do
(^) século
(^) começou
(^) uma
(^) discussão
(^) sobre a
(^) importância
(^) da (^) implantação
(^) de (^) galpões
(^) de
armazenamento
(^) agrícolas,
(^) inclusive o
(^) café,
(^) em (^) Ribeirão
(^) Preto, pois a
(^) região
(^) já (^) apresentava grande demanda para
suportar grandes valores em produtos
(^) agrícolas
(^) e mercadorias comerciais. Assim, na
(^) década
(^) de 20 foram
construídos
(^) os (^) galpões
(^) de armazenagem chamados de
(^) Galpões
(^) de (^) Café (^) a fim de fornecer suporte
(^) à (^) Companhia
Mogiana.
Os (^) galpões
(^) do (^) café (^) foram
(^) construídos
(^) pela (^) COMPANHIA
(^) MOGIANA,
(^) simultaneamente com as antigas
fazendas da região, área onde hoje se localiza o bairro Vila Virginia.
Os (^) Galpões
(^) se transformavam para os compradores em uma
(^) praça
(^) comercial de
(^) transações
(^) econômicas,
pois de acordo ao artigo do Jornal
(^) Diário
(^) da (^) Manhã,
(^) de 1909, o lavrador encontraria nesses
galpões
mais
facilidade para expor sua
(^) produção
(^) e o investidor sua garantia efetiva e real, podendo contar com a facilidade de
empréstimos,
(^) MOVIMENTANDO A ECONOMIA DO LOCAL.
Com a crise do
(^) café,
(^) a cana de
(^) açúcar
(^) foi tomando
(^) espaço,
(^) e no ano de 1970, a cooperativa dos
Cafeicultores da Alta Mogiana modificou sua
(^) razão
(^) social para Cooperativa dos Agricultores da Alta Mogiana,
nesse processo a cooperativa
(^) não (^) conseguiu se reerguer e foi
(^) à (^) falência
(^) por falta de pagamentos, assim a
CEAGESP
(^) entrou com ação de despejo,
(^) TORNANDO PROPRIETÁRIA DOS GALPÕES EM 1979.
Esse conjunto que hoje pertence
(^) à (^) CEAGESP
(^) Cia. De Entrepostos e
(^) Armazéns
(^) Gerais do Estado de
(^) São
Paulo, encontra-se degradado, abandonado, subutilizado e essa
(^) deterioração
(^) colocam em risco a
(^) memória
(^) de um
importante
(^) período
(^) de (^) constituição
(^) da cidade. O
(^) Edifício
(^) é (^) tombado pelo Conselho Municipal de
(^) Preservação
(^) do
Patrimônio Cultural (CONPPAC)
.
FIGURA 10 - Ruínas do
(^) GALPÃO 2
FONTE: Arquivo Pessoal (2019)
FIGURA 11 - Fachada Oeste
(^) GALPÃO 2
FONTE: Arquivo Pessoal (2019)
FIGURA 7 - Fachada Leste
(^) GALPÃO 1
FONTE: Arquivo Pessoal (2019)
FIGURA 8 - Fachada Oeste
(^) GALPÃO 1
FONTE: Arquivo Pessoal (2019)
FIGURA 9 - Fachada Norte
(^) GALPÃO 2
FONTE: Arquivo Pessoal (2019)
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
"Esses
(^) edifícios
(^) tinham como
(^) função
(^) a estocagem e
(^) comercialização
(^) da (^) produção
(^) de (^) café (^) da cidade e
região,
(^) e configuravam, junto com as estradas de ferro, uma arquitetura representativa da
(^) geração
(^) de riquezas da
região
(^) conhecida como Alta Mogiana. Os trilhos do sistema
(^) férreo
(^) entravam, literalmente, nesses
(^) galpões
(^) que
eram grandes
(^) depósitos
(^) de sacas de
(^) café (^) de (^) produção
(^) regional, de onde todo produto seguia para Santos, e
(^) então,
FONTE: Passaglia, 2009 , p.39^ percorria em navios para o exterior."
Os (^) galpões
(^) aqui tratados, localizados na Avenida Bandeirantes,
(^) números
(^) 281 e 285 no bairro Vila
Virginia encontram-se hoje
ABANDONADOS E DETERIORADOS
, um dos
(^) galpões
(^) está
(^) totalmente
descoberto.
O complexo de
(^) galpões
(^) é (^) composto por dois
(^) edifícios,
(^) o primeiro -
(^) GALPÃO
(^1) (^) - (^) construído
antes de 1925, possui
(^) 11.
(^) M² , e (^) é (^) estruturadoem ferro fundido com
(^) FECHAMENTO EM ALVENARIA
(^) e
TELHAS
(^) METÁLICAS
. Hoje inclui em seu
(^) espaço
(^) um (^) ALMOXARIFADO DA PREFEITURA
DE HORTIFRUTIGRANJEIROS DE RIBEIRÃO PRETO
(^) e região e o
(^) BANCO DE ALIMENTOS
O segundo
(^) galpão
(^) GALPÃO
(^2) (^) - (^) construído
(^) posteriormente, possui uma
(^) área
(^) de (^) 13.
(^) M²
estruturado por
PILARES DE CONCRETO
(^) e coberto por
(^) TRELIÇAS
(^) DE MADEIRA
(^) e (^) TELHA DE
FIBROCIMENTO
. Esse, encontra-se em
(^) ruínas,
(^) totalmente degradado, descoberto, coberto por
(^) MATAS
(^) e
PICHAÇÕES
, causando um
(^) IMPACTO VISUAL NEGATIVO
(^) ao entorno.
Segundo artigos do "Jornal
(^) Diário
(^) da (^) Manhã"
(^) de 1909, a
(^) criação
(^) desses
(^) galpões
(^) representaria para os
lavradores a oportunidade de
(^) EXPOR SEUS PRODUTOS
(^) e, para os
(^) GRANDES INVESTIDORES
, uma garantia
de (^) comercialização
(^) dos produtos, simplificando os
(^) empréstimos,
(^) causando a
(^) movientação
(^) da economia.
(^) Após
(^) a
colheita e o preparo para a venda, o
(^) café (^) tinha a possibilidade de ser vendido para os
(^) galpões
(^) ou conservado em
troca do pagamento de impostos, como um aluguel da área, até que fosse exportado.
Assim, os fazendeiros lucravam com os
(^) CRÉDITOS
(^) DE (^) ATÉ (^) 8% SOBRE O VALOR DO IMPOSTO
além de controlar de perto a exportação do seu produto.
GALPÃO 2
GALPÃO 1
FONTE: Google Earth Pro (acesso em agosto/2019)^ FIGURA 3 - Imagem Aérea dos Galpões da CEAGESP
FONTE: Arquivo corrente da Secretaria de Planejamento e Gestão Pública de grãos no interior do galpão 1 FIGURA 4 - Armazenamento de sacas
adjacente ao silo do Galpão 1, 1964 FIGURA 5 - Interior da estrutura
1964 FIGURA 6 - Silo no interior do Galpão 1,
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
LOCALIZAÇÃO - GALPÕES DA CEAGESP
Esses
(^) galpões
(^) trazem
(^) expressões
(^) modernas como planta livre, programa funcional,
construídos
(^) com
a tecnologia
(^) disponível
(^) da (^) época.
(^) Os trilhos do sistema
(^) ferroviário
(^) da (^) região,
(^) entravam por esses
(^) galpões,
facilitando o manejo dos materiais a serem transportados, estes eram
(^) depósitos
(^) e eixos da
(^) exportação,
principalmente do café.
GALPÃO 1
GALPÃO 2
FONTE: Google Earth Pro (acesso em agosto/2019) FIGURA 14 - Imagem Aérea dos Galpões da CEAGESP
AV BANDEIRANTES VILA VIRGÍNIA
FIGURA 21 e 22 - Imagens do
(^) GALPÃO 2
FONTE: Google Earth Pro (acesso em agosto/2019)
FIGURA 15 e 16 - Imagens do
(^) GALPÃO 1
FONTE: Google Earth Pro (acesso em agosto/2019)
FIGURA 17,18 e 19 - Projeto do
(^) GALPÃO 1
FIGURA 23, 24 e 25 - Projeto do
FONTE: Projeto cedido pela Arquiteta Luci Gobbo
FONTE: Projeto cedido pela Arquiteta Luci Gobbo
Acessos aos galpões 1 e 2 LEGENDA
Galpões 1 e 2
CENTRO
CUML
FONTE: Google Earth Pro (acesso em agosto/2019) FIGURA 20 - Imagem Aérea de Ribeirão preto
N
N
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
DIRETRIZ VIÁRIA PARA A CEAGESP FONTE: DURSARP - Departamento de Urbanizacao e Saneamento de Ribeirao Preto - ENG Responsável Adelino Alves Chaves Junior PROJETO DE ARRUAMENTO E IMPLANTAÇÃO DA AVENIDA PATRIARCA
FONTE: Projeto cedido pela arquiteta Luci Gobbo MAPA TOPOGRÁFICO
FONTE: Projeto elaborado pela autora FIGURA 26 - Maquete eletrônica do
(^) GALPÃO 1 e 2
GALPÃO MAIOR - MAIS NOVO FACHADA SUDESTE
MAIOR - MAIS NOVO FACHADA NOROESTE GALPÃO
FACHADA NORDESTE DOIS GALPÕES FACHADA SUDOESTE DOIS GALPÕES
GALPÃO MENOR - MAIS VELHO FACHADA SUDESTE GALPÃO MENOR - MAIS VELHO FACHADA NOROESTE
(^0)
50
150
400
10
525
526
527
527
529
526
(^526525) 525
524 524
524 524
530 529
529
530
(^542)
543
546
546
541
541 538
541
539
537
536
539
538 541
539
535
(^538539)
530
527
529
530
(^531)
532
531
530
527
528
529 530
527
531
532
531
532
531
528 540
539
535 540
(^536)
537
536
533
531 529
527
528
(^528530) 528
532
534
533
532
(^530) (^530531532) (^533534)
523
526
525
522
524
524
(^524)
521
524
524
524 521
525
525
526
526
525
525 525
526
526
526
526 526 525
528
532
531
536
537537
537
(^536534)
(^528527526)
530
526
532
543
549 548
548 546 544
(^550547)
556
562
560
554
552 553 551 555
(^556)
552
558
540
541 539
538
539
546
568
567
567 563 562
563
572
534
(^537535) 536
533
530531 529 528
527
528
527
536
535
528
529
530
525
534
(^533)
(^531)
527
(^529528527)
525
543
542
538
543
(^548 )
547
538537
(^540538)
541
(^547545) 546 545
553 555
556 561 558 559 557
AV.
DO CAFÉ
RUA
AV
CAFÉ
R. DOS MIGRANTES DO
RAMI
T.PAPIRO
SISAL
TRAV.
LAMBA RI
ESCALA GRÁFICA
400
150
50
0
N
AVENIDA
(^) BANDEIRANTES
RUA CARDEAL
ARCOVE RDE
RUA ANÁLIA
FRANCO
AV.
DO
CAFÉ
R.BARÃO DE MAUÁ
LOPES
R.JÚLIA
RUA
AV
TRV. IBITIU VA^
T.IMIRIM
T.CAVI UNA
TRV. BAURÚ^
CAFÉ
R. DOS MIGRANTESDO
RAMI
M. CABRAL^ R.
RUA OSWAL DO^
CRUZ^ RUA MIGUEL^ COUTO^
T.M.GORE TI
RUA MACEDO^
AV. (^) PRIMEIRO DE MAIO
T.PAPIRO
SISAL
R. M. FRANCISCO
TRV. JACARANDÁ
TRAV.
R. STOR. STO
RUA (^) SÃO R. BOR BA GATO
T.JEQUITIBÁ
R. VITÓRIA
R. O. CRUZR.IPA (^) NEMAR. M. COU TO BITTENC OURT
R.VITO RIA
R. A. MES TRINER
R. R. FELIPE CAMARÃO^ LAMBA RI GUA TAPARÁ
ANDRÉ PEDRO
AMARO
GUI MARÃESR. A. R.J.^ R. J. SOLANO LHOVE-
R. ELPIDIO (^) GOMES
ESCALA GRÁFICA
400
150
50
0
N
(^0) (^50)
(^150)
400
ESCALA GRÁFICA
CORTE TRANSVERSAL
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
FIGURA 43 - PORTÃO
(^) GALPÃO 2
FIGURA 46 - PORTÃO
(^) GALPÃO 2
ALGUNS CAIDOS^ FIGURA 45 - PILARES EM CONCRETO ARMADO TORTOS E
(^) GALPÃO 2
FIGURA 42 - JANELA/ FRONTÃO
(^) GALPÃO 2
FIGURA 41 - FACHADA EM RUÍNAS
(^) GALPÃO 2
FIGURA 44 - PAREDES EM RUÍNAS
(^) GALPÃO 2
FONTE FOTOS: Arquivo Pessoal (2019)
FIGURA 47 - PAREDES EM RUÍNAS
(^) GALPÃO 2
FIGURA 48 - PAREDES PICHADAS
(^) GALPÃO 2
FIGURA 49 - PAREDES PICHADAS
(^) GALPÃO 2
FIGURA 51 - RUÍNAS FIGURA 50 - GUARITA DESCONFIGURADA
(^) GALPÃO 2
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
USO DO SOLO
Ocupações irregulares
Área de intervenção
misto formando umOcupações com uso eixo comercial
FONTE : Mapa cedido pela arquiteta Luci Gobbo, atualizado pela autora, 2019
FIGURA 52 - ÁREAS VERDES
LEGENDA
Praça CanteirosAPP Córrego LaureanoMassas arbóreas em terrenos particulares Área verde no terreno dos galpões
FONTE : Mapa elaborado pela autora, 2019
Com o
(^) CRESCIMENTO URBANO,
(^) AVANÇO
(^) DA TECNOLOGIA E MEIOS DE
(^) COMUNICAÇÕES
(^) os
processos urbanos sofreram
(^) mudanças,
(^) os novos
(^) edifícios
(^) e seus novos
(^) padrões
(^) vieram como objetos de
investimento
(^) imobiliário,
(^) desvalorizando assim os
(^) galpões
(^) e (^) edifícios
(^) patrimoniais, vistos que estes,
(^) não (^) recebiam
especulações,
diante
disso
os imóveis
históricos
inseridos
na MALHA
URBANA
ANTIGA
SÃO
ABANDONADOS
, juntamente com sua história e identidade.
O uso do solo,
(^) é (^) em sua
(^) predominância,
(^) residencial, com poucos pontos de comercio e
(^) prestação
(^) de
serviços.
(^) O gabarito das
(^) edificações
(^) são (^) baixos,
(^) ASSIM O CONJUNTO SE DESTACA
, tornando-se um marco,
a partir dos levantamentos feitos no local, foi encontra uma^ tendo à vista os Galpões de café e a massa edificada do centro da cidade.
favela,
no Jardim
Piratininga, - favela da
Mangueira - com aproximadamente
(^) 300
(^) FAMÍLIAS
, instaladas de
(^) MODO IRREGULAR
, que ocupam hoje uma
área publica destinada à
(^) ÁREA VERDE
construção
(^) dessas
(^) “moradias”
(^) foram feitas em sua grande maioria com os
(^) DESTROÇOS
(^) DO
GALPÃO
(^) que se encontra em
(^) ruína.
(^) A (^) situação
(^) nesse local
(^) é (^) precária,
(^) não (^) havendo saneamento
(^) básico
e
habitado por pessoas extremamente carentes, dando ao local um
(^) caráter
(^) social preocupante, principalmente
na segurança.
notável
(^) também
(^) a (^) AUSÊNCIA
(^) DE (^) ÁREA
(^) DE (^) CONVÍVIO
áreas
(^) verdes, e poucos
(^) serviços
prestados à comunidade carente.
Podemos observar uma
(^) MASSA VERDE
(^) que se destaca no entorno do
(^) galpão,
(^) são (^) ÁREAS
(^) VERDES
DA APP DO
(^) CÓRREGO
(^) LAUREANO
. Outra massa importante formada
(^) é (^) a do (^) prórpio
(^) terreno,
(^) porém,
(^) como
não (^) foi planejada encontra-se em
(^) situações
(^) precárias
(^) e em locais indesejados (como no interior das
(^) ruínas
(^) do
GALPÃO 2. FIGURA 53 - VEGETAÇÃO DO TERRENO
FIGURA 54 - VEGETAÇÃO DO TERRENO
FIGURA 55 - VEGETAÇÃO DO TERRENO
FONTE FOTOS: Arquivo Pessoal (2019)
N
N
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
FONTE : Mapa elaborado pela autora, 2019 HIERARQUIA VIÁRIA FÍSICA
FONTE : Mapa elaborado pela autora, 2019 FIGURA 61 - EIXOS DE LIGAÇÃO
FONTE : Arquivo Pessoal (2019)^ EDEVARDE GONÇALVES JUNIOR^ FIGURA 59 - PASSARELA 1
FONTE : Arquivo Pessoal (2019) JOSÉ ROBERTO FELÍCIO FIGURA 60 - PASSARELA 2
A Avenida Bandeirantes,
(^) é (^) considerada uma via de
(^) importância
(^) arterial para a cidade, pois esta
(^) é (^) um eixo
de acesso
(^) viário
(^) entre
(^) Ribeirão
(^) Preto e
(^) Sertãozinho.
(^) Assim, esse conjunto pode ser considerado um
(^) MARCO
MONUMENTAL
(^) para quem chega
(^) à (^) cidade. A avenida Patriarca,
(^) é (^) considerada uma via coletora com fluxo
(^) viário
das demais ruas que interligam os bairros do entorno, esta, traçada em um nível mais alto que a Av. Bandeirantes.
0
N
Projeto de Arquitetura VI
André Avezum e Onésimo Lima
4018058
Projeto de intervenção no patrimônio edificado
Após (^) análise
(^) do material levantado sobre o
(^) edifífio,
(^) foram elaboradas
(^) considerações
(^) sobre as formas
ideais de
(^) preservação
(^) dos mesmos, pelos arquitetos membros da CONPPAC e da CTA (CORPO
Foi considerada uma
(^) distinção
(^) entre a forma de
(^) preservação
(^) de cada um dos
(^) galpões,
(^) já (^) que um encontra-se em
estado avançado de degradação e o outro tem materialideda quase intacta.
A respeito das áreas comuns entre os dois galpões, foram estipulados as seguintes instruções:
Nas (^) áreas
(^) externas aos
(^) edifícios
(^) existentes, somente
(^) serão
(^) permitidas a
(^) construção
(^) de (^) edificações
auxiliares de pequeno porte, justificando-se
(^) necessárias
(^) para o funcionamento da
(^) edificação
(^) ´rincipal,
(^) sendo
necessária
(^) autorização
(^) do CONPPAC, tais como: guaritas, casas de
(^) máquina,
(^) torres de resfriamento,
(^) armazéns
(^) de
2.^ lixo, caixas d'água etc;
Todas as
(^) intervenções
(^) realizadas devem registrar os estados anterior e posterior
(^) à (^) intervenção,
(^) se
possível,
(^) produzindo documentos que possibilitem
(^) ampliação
(^) do conhecimento do
(^) histórico
(^) dos bens, cabendo ao
Todos os fechamentos de divisas
(^) deverão
(^) permitir a
(^) visualização
(^) das (^) edificações,
(^) devendo ser executados
Não (^) serão
(^) permitidas
(^) edificações
(^) que obstruam a
(^) visão
(^) ou prejudiquem a
(^) apreensão
(^) das (^) edificações
existentes de maneira significativa, cabendo
(^) aprovação
(^) do CONPPAC, nas
áreas
(^) de entorno imediato,
compreendendo os cadastros municipais
(^) nº (^148888)
(^) (Matrícula
(^) 67837 e 67838),
(^) nº (^502326)
(^) (Matrícula
(^) nº
Todas as
(^) intervenções
(^) incidentes nas
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº (^) deverão
(^) seguir os
(^) princípios
(^) de
2.^ distinguibilidade, reversibilidade e mínima intervenção;
Nenhuma
(^) intervenção
(^) poderá
(^) ampliar a
(^) abrangência
(^) das patologias existentes nas
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
Regulador
(^) nº (^) 67, admitindo-se
(^) exceções
(^) que se mostrem
(^) necessárias
(^) à (^) estabilização
(^) de fatores de
(^) degradação;
As (^) intervenções
(^) nas (^) ruínas
(^) remanescentes do
(^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº (^67) (^) poderão
(^) fazer uso de
(^) técnicas
(^) de
consolidação,
(^) salvaguarda,
(^) estabilização
(^) etc, sendo vedadas
(^) ações
(^) de (^) restauração
(^) ou (^) reconstituição
(^) de elementos;
(Justifica-se pela diretriz de
(^) mínima
(^) intervenção,
(^) evitando-se que se produza uma imagem idealizada de como o
Armazém
(^) foi no passado. Adicionalmente, a
(^) manutenção
(^) do aspecto geral de
(^) ruína
(^) consitui-se como camada
O aspecto geral das faces externas das fachadas
(^) deverá
(^) ser preservado, em especial as pinturas murais
permitidas raspagens ou outras intervenções quando necessárias para estabilização de danos à estrutura; (grafites) demais intervenções visuais existentes na fachada norte, com frente para a Avenida Bandeirantes, sendo^ LEGISLAÇÃO VIGENTE PARA INTERVENÇÃO NOS GALPÕES
Serão
(^) permitidos
(^) acréscimos
(^) no interior das
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº (^) 67, com altura
(^) máxima
coeficiente de aproveitamento do terreno, sem , contudo, alterar dramaticamente a igual a duas vezes a altura da cumeeira do mesmo; (Justifica-se pela necessidade de proporcionar maior
(^) relação
(^) entre a altura e
Os (^) acréscimos
(^) construídos
(^) no interior das
(^) ruínas
(^) poderão
(^) ser justapostos
(^) à (^) face interna das fachadas,
poderão
(^) escorá-las,
(^) porém
(^) não (^) poderão
(^) utilizá-las
(^) como apoio; (Faz-se
(^) necessária
(^) solicitação
(^) à (^) secretaria de
Planejamento e
(^) Gestão
(^) Pública
(^) para que extingue os recuos
(^) obrigatórios
(^) incidentes no lote,
(^) já (^) que as
(^) ruínas
As faces internas das fachadas das
(^) ruínas
(^) existentes
(^) poderão
(^) ser restauradas e
(^) reconstruídas,
(^) ou
Os (^) portões
(^) existentes nas
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº (^67)
poderão
(^) ser restaurados ou
estabilizados, sendo permitido o
(^) acréscimo
(^) de camadas de materiais
(^) translúcidos
(^) nas faces internas
(^) à
Os (^) vãos
(^) de janelas e portais de entrada que
(^) não (^) apresentem esquadrias remanescentes
(^) poderão
(^) ser
Os (^) vãos
(^) de janelas e portais de entrada
(^) deverão
(^) permanecer funcionais, sem que haja bloqueios
Nos locais onde forem identificados fechamentos em alvenaria, realizados posteriormente
(^) à (^) construção
12.da edificação, será permitida a abertura dos mesmos;
Deverá
(^) ser reservado
(^) espaço
(^) não (^) edificante de no
(^) mínimo
(^) 15% da
(^) área (^) do (^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº (^67)
no sentido transversal da
(^) edificação,
(^) de maneira que seja
(^) possível
(^) visualizar a
(^) configuração
(^) do (^) galpão
(^) em
plataformas. Nesta parea, o material acumulado e
(^) vegetação
(^) constantes nos alinhamentos dos leitos das linhas
férreas
(^) deverão
(^) ser retirados, para que seja
(^) possível
(^) visualizar a
(^) diferença
(^) de altura entre as plataformas e os
leitos das linhas
(^) férreas.
(^) Os leitos
(^) poderão
(^) ser utilizados como acesso da
(^) edificação,
(^) sendo permitidas
(^) adições
Os pilares
(^) pré-fabricados
(^) existentes no interior das
(^) ruínas
(^) poderão
(^) ser restaurados, reutilizados ou
A caixa
(^) d'água
(^) existente
(^) poderá
(^) ser restaurada e
(^) reconstruída,
(^) não (^) sendo permitidos
(^) acréscimos
significativos
(^) à (^) sua estrutura.
(^) Poderão
(^) ser feitas
(^) adaptações
(^) necessárias
(^) para a
(^) restituição
(^) de sua
(^) função
Antes da
(^) execução
(^) de qualquer
(^) intervenção
(^) incidente nas
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
(^) nº (^) 67, (^) deverão
(^) ser
realizados trabalhos de busca
(^) arqueológica
(^) superficiais para auxiliar no aumento do conhecimento
(^) histórico
(^) do
Na (^) execução
(^) da primeira
(^) intervenção
(^) de (^) acréscimos
(^) ao interior das
(^) ruínas
(^) do (^) Armazém
(^) Regulador
(^) nº
(^) será (^) realizada
(^) prospecção
(^) nos sitemas de
(^) fundação
(^) da estrutura remanescente, afim de caracterizar os
métodos
(^) construtivos empregados, auxiliar na
(^) determinação
(^) da idade da
(^) construção,
(^) bem como na
(^) geração
(^) de
conhecimento sobre o bem, que poderá subsidiar intervenções futuras.
Anyele Silva (^) 4018058 Projeto de Arquitetura VI (^) André Avezum e Onésimo Lima Projeto de intervenção no patrimônio edificado
De 1934 a 1983, o MERCADO DE CONCENTRAÇÃO DE PEIXE ATACADO funcionou em Barracas. Com o passar do tempo, o edifício tornou-se uma REFERÊNCIA URBANA. A área onde está localizada adquire sua fisionomia atual no início do SÉCULO XX , quando são construídas a estação Barracas al Norte (atual Hipólito Irigoyen) e as magníficas pontes ferroviárias que ligam a cidade a Avellaneda. Em dezembro de 2001, foi inaugurado o prédio fundador do CMD, chamado 'Pescadito'. Adjacente ao antigo mercado de peixe, é o primeiro edifício da instituição. Com o tempo, sua presença tornou-se referência urbana. Em 2001, o governo da cidade de Buenos Aires convocou uma COMPETIÇÃO PARA A RESTAURAÇÃO do antigo mercado de peixe, em ESTILO ART DÉCO , para torná-lo um centro público de design metropolitano.
CENTRO METROPOLITANO DE DESIGN / REVITALIZAÇÃO DO EX-MERCADO DE PEIXE ALGARROBO 1067, CABA ARGENTINA
FIGURA 63 - LOCALIZAÇÃO CENTRO METROPOLITANO DE DESIGN
FONTE : Google Maps, acesso em 2019.
FONTE : Google Maps, acesso em 2019.
FIGURA 64 - LOCALIZAÇÃO CENTRO METROPOLITANO DE DESIGN
FIGURA 66 - FACHADA
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 67 - ENTRADA
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 68 - FACHADA MERCADO DE PEIXE ANTES DA INTERVENÇÃO
FONTE : Galeria da Arquitetura, acesso em 2019.
FONTE : Galeria da Arquitetura
FIGURA 65 - IMAGEM CONCEITUAL
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 69, 70, 71 E 72 - VISTA FRONTAL DOS BARCOS E A COMPOSIÇÃO DE MATERIAIS ENTRE ELES
Anyele Silva 4018058 Projeto de Arquitetura VI André Avezum e Onésimo Lima Projeto de intervenção no patrimônio edificado
FONTE : Street View, acesso em 2019.
O CMD antes da intervenção já fazia parte do estilo da cidade, ele conversa com vários edifícios do entorno que foram construídos na mesma época. Após a intervenção sua linguagem continua, compondo a paisagem e o skyline, o projeto não interferiu na sua relação com a cidade.
RELAÇÃO DO CENTRO METROPOLITANO DE DESIGN COM O SEU ENTORNO
FIGURA 73 - CORTE ESQUEMÁTICO DO CMD E SEU ENTORNO
FIGURA 74 - FACHADA DE UM EDIFÍCIO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO ENTORNO
FIGURA 75 - FACHADA DE UM EDIFÍCIO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO ENTORNO
FIGURA 76 - COMPARAÇÃO DO CMD A UM EDIFÍCIO PARALELO
FIGURA 77 - FACHADA DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DO ENTORNO
FIGURA 78 - FACHADA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS DO ENTORNO
FONTE : Street View, acesso em 2019.
Anyele Silva (^) 4018058 Projeto de Arquitetura VI (^) André Avezum e Onésimo Lima Projeto de intervenção no patrimônio edificado
FIGURA 84 - DETALHE INCUBADORAS
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
A ESTRUTURA do conjunto é composta por UM CORPO DE FÁBRICA DE DOIS NÍVEIS, com uma PLANTA EM FORMA DE U, que envolve um ESPAÇO CENTRAL COBERTO, composto por quatro ARMAZÉNS PARALELOS e uma rua interior que os corta perpendicularmente. No limite estão as INCUBADORAS DE MICROEMPRESAS.
FIGURA 85 - DETALHE BARCO 2
$50$=e
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 82 - VISTAS E CORTES DO CMD
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(6758785$0(7É/,&$'26%$5&
PAREDES EXTERNAS EM ALVENARIA
TELHADO LAMINADO
CORTES, VISTAS E ESTRUTURA
),85$,0$(0'$0$48(7()Ì6,&$(648(0$7,=$'$
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
Anyele Silva (^) 4018058 Projeto de Arquitetura VI (^) André Avezum e Onésimo Lima Projeto de intervenção no patrimônio edificado
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 87 - CROQUIS CMD FIGURA 88 - FACHADA E SKYLINE COM SUA VOLUMETRIA
FIGURA 90 - MAQUETE ELETRÔNICA DO CMD
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
**- PLANTA EM U
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
VOLUMETRIA VOLUMETRIA
MATERIALIDADE
TELHADO LAMINADO
ESTRUTURA METÁLICA
FONTE : Gaston Flores - Arquitetos
FIGURA 89 - MATERIALIDADES
VIDRO (^) MADEIRA
CONCRETO