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Guias e Dicas
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Importância das crenças no ensino de línguas: Formação de professores virtuais, Notas de aula de Construção

Este documento discute as crenças de uma professora sobre o processo de ensino e aprendizagem de línguas, origens de suas crenças e sua importância na formação de professores de línguas para o meio virtual. O texto reflete a filosofia de ensino-aprendizagem-formação, baseada em teorias de vygotsky e bakhtin, e aponta para a necessidade de uma abordagem crítico-reflexiva na formação de professores. Além disso, o documento apresenta sugestões de pesquisas relacionadas a ensino-aprendizagem e formação de professores de línguas para o meio virtual.

O que você vai aprender

  • Qual é a filosofia de ensino-aprendizagem-formação apresentada no documento?
  • Como as crenças da professora influenciam a sua prática na formação de professores de línguas para o meio virtual?
  • Como a teoria de Vygotsky e Bakhtin influenciam a filosofia de ensino-aprendizagem-formação apresentada no documento?
  • Quais são as origens das crenças da professora sobre o processo de ensino e aprendizagem de línguas?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salamaleque
Salamaleque 🇧🇷

4.5

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O PROFESSOR MEDIADOR E OS INTERAGENTES (BRASILEIRO E
ESTRANGEIRO) NO PROJETO “TELETANDEM BRASIL: LÍNGUAS
ESTRANGEIRAS PARA TODOS”: LEGITIMAÇÃO DE CRENÇAS
E/OU (RE) CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIAS?
São José do Rio Preto
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Baixe Importância das crenças no ensino de línguas: Formação de professores virtuais e outras Notas de aula em PDF para Construção, somente na Docsity!

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O PROFESSOR MEDIADOR E OS INTERAGENTES (BRASILEIRO E

ESTRANGEIRO) NO PROJETO “TELETANDEM BRASIL: LÍNGUAS

ESTRANGEIRAS PARA TODOS”: LEGITIMAÇÃO DE CRENÇAS

E/OU (RE) CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIAS?

São José do Rio Preto 2010

Silva, Kleber Aparecido da. O professor mediador e os interagentes (brasileiro e estrangeiro) no projeto ―Teletandem Brasil : línguas estrangeiras para todos‖ : legitimação de crenças e/ou (re) construção de competências? / Kleber Aparecido da Silva. - São José do Rio Preto : [s.n.], 2010. 283 f. : il. ; 30 cm.

Orientador: Maria Helena Vieira-Abrahão Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas

  1. Linguística aplicada. 2. Línguas – estudo e ensino. 3. Ensino a distancia. 4. Professores de línguas – Formação. I. Vieira-Abrahão, Maria Helena. II. Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. III. Título.

CDU – 81‘

BANCA EXAMINADORA

Titulares

Profª Drª Maria Helena Vieira-Abrahão Universidade Estadual Paulista (UNESP-IBILCE/São José do Rio Preto) Orientadora

Prof. Dr. José Carlos Paes de Almeida Filho Universidade de Brasília (UnB) Examinador Externo

Prof. Dr. Nelson Viana Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Examinador Externo

Prof. Dr. Douglas Altamiro Consolo Universidade Estadual Paulista (UNESP-IBILCE/São José do Rio Preto) Examinador Interno

Profª Drª Ana Mariza Benedetti Universidade Estadual Paulista (UNESP-IBILCE/São José do Rio Preto) Examinador Interno

Suplentes

Profª Drª Fátima Gênova Daniel Universidade Sagrado Coração (USC)

Profª Drª Mariney Pereira da Conceição Universidade de Brasília (UnB)

Profª Drª Suzi Cavalari Universidade Estadual Paulista (UNESP-IBILCE/São José do Rio Preto)

Figura 1: O Pensador (Rodin)^1

―Quando eu não conheço a mim mesmo , eu não posso saber quem são os meus alunos. Eu os verei através de um vidro escurecido, nas sombras da minha vida não examinada – e quando eu não posso vê-los claramente, eu não posso ensiná-los bem‖. (Palmer, 1998)

(^1) Esta figura e as informações elencadas na próxima nota foram extraídas do seguinte sítio eletrônico:

http://4.bp.blogspot.com/sJOe2YZu1F0/SF7csYe2LjI/AAAAAAAAAxY/9hQtUd3HImA/s400/413px- AUGUST_RODIN_O_pensador(vista_frontal).jpg.

Figura 2: Um dos grandes pensadores (Paulo Freire)^2

―O professor não deve ser um armário de sabedoria que armazena , mas um transformador reflexivo de conhecimentos digeridos ‖. (Almeida Filho, 1999)

(^2) Foto extraída do seguinte sítio eletrônico:

http://1.bp.blogspot.com/_92Tu-5aXdxo/Sf4GfNr4r2I/AAAAAAAAADE/TBAWj5iydFw/s400/paulo-freire.jpg.

DEDICATÓRIA

Dedico esta tese àqueles que me auxiliaram direta ou indiretamente, a todos os membros de minha família (Vó Maria; Vó José Simplício; às Tias: Leninha, Dirce, Marli e Mariinha; aos tios: Luis, Mauro, Humberto e Orlando; aos primos: Carlos Augusto, Douglas, Jefferson, Marco, Eduardo; as primas: Larissa, Thais, Amanda; Crislaine, Cristina e Viviane) especialmente aos meus amados pais, Rubens José da Silva e Maria Aparecida Oliveira da Silva ; aos meus queridos irmãos, Gisele Cristina da Silva e Gustavo Henrique da Silva , a minha namorada Selmy Miranda , pelo apoio e carinho na realização deste trabalho; aos meus amigos de Ouro Preto, Campinas, Barretos, São José do Rio Preto e Brasília; e aos meus eternos orientadores, Professora Drª Ma(E)ria Helena Vieira- Abrahão, Professor Dr. José Carlos Pa(I)es de Almeida Filho e Prof. Dr. Sérg(t)io Raimundo Elias da Silva, a quem realmente sou muito grato pela incursão neste tema tão fascinante e pelo carinho e incentivos tão necessários nesta trajetória acadêmica (Graduação e Pós- Graduação Stricto Sensu em Linguística Aplicada e Estudos Linguísticos: Mestrado e Doutorado – UFOP, UNICAMP e UNESP – São José do Rio Preto respectivamente).

AGRADECIMENTOS

A Deus, fonte eterna de luz e sabedoria.

À Professora Drª Maria Helena Vieira-Abrahão, pelo companheirismo, ajudas, conversas que sempre me fizeram avançar e pelas frutíferas orientações.

À Professora Drª Ma(e)ria Helena Vieira-Abrahão, por amalgar a meiguice de uma mãe e a essência de uma verdadeira educadora; consegue ser a ―práxis‖ de uma ―aplicada‖ profissional sem deixar de ser humana.

Ao Professor Dr. José Carlos Pa(I)es de Almeida Filho, meu pai acadêmico, pesquisador reconhecido e admirado por inúmeros estudiosos brasileiros e no exterior, a quem realmente sou muito grato pela incursão neste tema tão fascinante e pelas enriquecedoras orientações durante os memoráveis anos de convívio acadêmico.

Ao Professor Dr. Sérg(T)io Raimundo Elias da Silva, meu querido orientador, um dos meus pais acadêmicos, responsável pela minha incursão neste tema quando era seu orientando de Iniciação Científica na Universidade Federal de Ouro Preto e grande incentivador nesta importante etapa da minha vida.

Ao Professor Dr. Douglas Altamiro Consolo e Profª Drª Solange Aranha pelas contribuições no exame de qualificação.

À Professora Drª Ana Mariza Benedetti pelas contribuições durante o processo de minha formação e certamente serão de grande valia na defesa desta tese.

As Professoras Drª Maria Luíza Corôa, Drª Ana Adelina Lôpo Ramos e Drª Edna Muniz da Silva , pelas sugestões para refinamento do meu artigo de exame de qualificação especial

À Professora Drª Roxane Rojo, pelas disciplinas ministradas na UNICAMP que certamente contribuíram muito para a elaboração e refinamento do meu trabalho de exame de qualificação especial.

Ao Professor Dr. Nelson Viana, pelo companheirismo acadêmico e pelos incentivos em todos os âmbitos.

À Professora Drª Maria Luiza Ortiz Alvarez, pelo companheirismo acadêmico.

À Professora Cláudia Hilsdorf Rocha , amiga de todas as horas, pela valiosa amizade, apoio, carinho e pelas cuidadosas discussões, auxiliando-me na (re) construção deste trabalho.

À Professora Leny Costa , cuja confiança e incentivo me foram inestimáveis.

À Professora Ms. Vanderlice Sol, Professora Ms. Denise Araújo e Professora Ms. Soélis Mendes, respeitadas educadoras, em quem eu me espelho todos os dias; foram estas queridas

Ribeiro, Elaine Sales, Elen Nishida, José Antonio Borges Rodrigues, José Roberto e Gisele Cristina da Silva, Maria Augusta Nishida, Regina Ferreira Reis, Renato, Rogério Sales, Silvia e Juninho, Suraia Mahamud Ali Dahas, Wellington Dahas , pela valiosa amizade e por acreditarem em mim.

Aos meus queridos amigos de Campinas e região: Aliane, Aline Minguini, Benedita Antonieti, Cátia Ramos, Clélia Cordeiro, Cristiane Ropele, Daniela Vilas-Boas de Souza, Daniel Martins, Danilo Del Peso de Oliveira, Débora Viccari Campos, Eliane Romanini, Fabíola Bentevoglio, Fabrícia, Hellen Pelisson e família, Helmut, Ludmila, Juliana, Juscelino Júnior Bezerra dos Santos, Marcelo, Maria Cristina, Maria Helena de Souza Santos, Maria Tereza, Mariana Vilas Boas de Souza, Martha Boer, Mozart Antonieti, Neusa Ropele, Patrícia Romanini, Paula, Plínio Romanini, Ronaldo Silva, Sérgio Ropele, Sérgio Ruiz e familia, Silvano, Silvano, Tatiane Ropele, Thais, Thomas Boer, Simone, Waldemar Ramos, Washigthon Dias, Wilson Romanini, pela valiosa amizade e por acreditarem em mim.

Aos meus queridos amigos de Cesário Lange e os que cursaram comigo a ―Escola de Treinamento Ministerial‖ (Betel), no ano de 2006.

Ao meus queridos amigos de São José do Rio Preto e região: Luizão, Lúcia, Gisele, Celso, Edite, José Roberto , pela valiosa amizade e por me apoiarem nos momentos que mais precisei.

Aos meus queridos amigos de Brasília: Tiago, Neide, Davi, Dailla, Daniel, Messias, William, Adriana, Larissa, Laura, Amparo, Adriana, Gilberto, Rogéria, Mariana, José Hermes, Madalena, Rafael, Rodrigo, Abel, Sandra, Mônica, Tatiana, Tiago Menez, Jhéssica, Adriano Faria, Marileide Faria, Mariana Faria, Aubergs e Gianini ; pelo carinho e amizade.

Aos meus colegas de pós-graduação da UNESP (São José do Rio Preto), em especial Alexandre Mesquita, Ana Cristina Biondo Salomão, Azenaide Vieira, Carla Meneghini, Ciro Mendes, Emeli Luz, Fátima Gênova Daniel, Fernanda Veloso, Patrícia Bedran, Solange dos Santos Lima e Suzi Cavalari.

A os meus colegas e alunos da Faculdade Comunitária de Campinas, Faculdade Comunitária de Limeira, Universidade Paulista de Campinas, Instituto Superior de Educação de Barretos, FACERES, Colégio Barretos Objetivo, Faculdade Barretos, Centro Cultural Brasil Estados Unidos e da Universidade de Brasília.

Aos meus colegas linguistas aplicados que participaram nas iniciativas acadêmicas-científicas que organizei, como por exemplos, os congressos realizados em Barretos pelo ― Instituto Acadêmico de Desenvolvimento Educacional ‖ (IADE) nos anos de 2007 e 2008; jornadas e Spring Conference e JELI , nos anos de 2006 e 2007; e nas coletâneas organizadas (Silva, 2010; Silva & Alvarez; 2008; Alvarez & Silva, 2007) e as que estão em processo de organização.

Aos meus colegas da ― Associação de Linguística Aplicada do Brasil ‖ (ALAB), ― Associação de Professores de Língua Inglesa do Estado de São Paulo ‖ (APLIESP) e da ― Sociedade Internacional de Português – Língua Estrangeira ‖ (SIPLE).

À CAPES por ter me concedido por seis meses uma bolsa de estudos, contribuindo para a materialização deste ideal acadêmico-científico.

RESUMO

A presente tese visa investigar se no processo de formação inicial, desenvolvido no Teletandem Brasil e envolvendo um professor mediador e um par de interagentes (um brasileiro e um estrangeiro), ocorre legitimação de crenças ou (re) construção de competências. Para o desenvolvimento desta investigação, temos como norte a seguinte pergunta de pesquisa: ― A professora mediadora legitima as suas próprias crenças e/ou cria condições para a (re) construção de competências?”. Para responder a esta pergunta, desenvolvemos uma pesquisa de natureza qualitativo-interpretativista (BROWN, 1988; NUNAN, 1992; MOITA LOPES, 1994), etnográfica virtual (HINE, 1998; GURIBE & WASSON, 2002) e o presente estudo se ancorou nos seguintes objetivos: a) identificar as crenças entre os participantes que constituiram o universo de nossa pesquisa (professora- mediadora e do interagente brasileiro); b) analisar os reflexos que as ações realizadas pela professora mediadora podem ter no sistema de crenças do interagente em questão; c) observar se e quais competências são (re) construídas e desenvolvidas nas sessões de mediação e como isto acontece. O referencial teórico é baseado em estudos sobre essas questões realizados em Linguística Aplicada que tiveram como foco o ensino de línguas por meio de (Tele) tandem, o ensino reflexivo e a aprendizagem reflexiva e as competências do professor de línguas para o meio presencial e/ou virtual. Os dados nos revelam as crenças da professora mediadora e da interagente brasileira e até que ponto estas crenças tem reflexos em ambas práticas pedagógicas. Estas crenças se devem, no caso da interagente brasileira, à sua experiência advinda do curso de formação inicial de professores de línguas e do seu engajamento na formulação de projeto de iniciação científica tendo como foco a gramática. Suas indicações de ações nas interações, quando desempenha o papel de aluna, refletem/refratam suas crenças enquanto aprendiz de língua, frutos de sua experiência nas escolas da rede pública de ensino. Por outro lado, as suas ações nas interações, quando desempenha o papel de professora, refletem/refratam as teorias que são abordadas no curso de formação de professores no qual está inserida, além do contato com professores, incluindo seu orientador de iniciação científica. No que tange aos reflexos das ações realizadas pela professora mediadora no sistema de crenças do interagente brasileiro, os dados revelam que a professora, por ter sólida formação em Linguística Aplicada e por estar engajada em um curso de pós-graduação Stricto Sensu (Doutorado em Estudos Linguísticos), possibilita meios para que a interagente possa refletir sobre o processo de ensino e aprendizagem de línguas, mostrando que as ações empreendidas pela mediadora nas sessões de mediação não são formas de apenas legitimar as crenças, mas de possibilitar condições para que a interagente (re) construa competências e pense criticamente acerca do seu papel como professora ou como aprendiz de línguas.

Palavras-Chaves: Formação de professores de línguas; Crenças; Competências; Teletandem; Lingüística Aplicada.

SUMÁRIO

3.4 A professora mediadora: Legitima as crenças e/ou (re)constrói competências?

LISTA DE FIGURAS

  • DEDICATÓRIA.................................................................................................................. Páginas
  • AGRADECIMENTOS........................................................................................................
  • RESUMO............................................................................................................................
  • ABSTRACT............................................................................................................ ….......
  • SUMÁRIO...........................................................................................................................
  • INTRODUÇÃO: PERCURSO DA INVESTIGAÇÃO.....................................................
  • Primeiras palavras e justificativa........................................................................................
  • Teletandem: um contexto inovador ou uma nova abordagem no ensino de línguas?.........
  • Tese, Objetivos e Perguntas de Pesquisa.............................................................................
  • A tese em foco: Organização, limitações e possíveis contribuições...................................
  • Palavras finais deste capítulo..............................................................................................
  • CAPÍTULO 1: REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................
  • 1.1 O paradigma crítico-reflexivo na formação inicial de professores de línguas............. - de professores de línguas........................................................................................... 1.1.1 Ensino Reflexivo/Aprendizagem Reflexiva e o envolvimento crítico na formação - Pedagógica Presencial................................................................................................ 1.1.2 Formação crítico-reflexivo de professores de línguas: Modelos de Supervisão
    • 1.2 A teoria sociocultural............................................................................................ - 1.2.1 A mediação e a zona de desenvolvimento proximal......................................... - 1.2.2 A aprendizagem cooperativa e colaborativa..................................................... - 1.2.3 Aprendizagem colaborativa e cooperativa: semelhanças e diferenças............. - 1.2.4 Aprendizagem colaborativa e cooperativa: benefícios.....................................
    • 1.3 (Tele) Tandem: Origens, definições, princípios e peculiaridades............................ - 1.3.1 Tandem: Um breve histórico........................................................................ - 1.3.2 (Tele)Tandem: Princípios.............................................................................. - 1.3.2.1 Bilinguismo.......................................................................................... - 1.3.2.2 Reciprocidade.................................................................................. - 1.3.2.3 Autonomia....................................................................................... - 1.3.3 Tandem: Projetos de ensino-aprendizagem no exterior.................................
    • 1.3.4 (Tele)Tandem: Projetos de ensino-aprendizagem no Brasil.............................
    • 1.3.5 (Tele)Tandem: Definições................................................................................
    • 1.3.6 (Tele) Tandem: O que (não) é?................................................
  • alunos e pesquisadores da área de LA................................................................................. 1.3.7 (Tele) Tandem: A relevância dos estudos em (tele) tandem para professores,
    • 1.3.8 (Tele)Tandem: peculiaridades.....................................................................
    • 1.3.8.1 A soma das oposições..............................................................................
    • 1.3.8.2 Nem professor e nem colega: parceiro Tandem.............................................
    • 1.3.8.3 Simetria global...............................................................................
    • 1.3.8.4 Recurso homeostático....................................................................
    • 1.3.8.5 Autonomia Intrínseca....................................................................
    • 1.3.8.6 Prazer............................................................................................. ...........
    • 1.3.9 (Tele)Tandem: Funcionamento e finalidades.................................................
  • 1.4 Crenças no ensino e na aprendizagem de línguas....................................................
    • 1.4.1 CEAL na LA: Breves reflexões e considerações conceituais.........................
    • 1.4.2 CEAL: Uma floresta terminológica.....................................................
    • 1.4.3 CEAL: Mútiplos olhares e múltiplas definições............................................
    • 1.4.4 CEAL: O nosso olhar..........................................................................
    • 1.4.5 CEAL: Possíveis origens, funções e influências..................................
      • 1.4.5.1 CEAL: Como podem ser formadas?...............................................
      • 1.4.5.2 CEAL: Funções e possíveis influências.........................................
      • 1.4.5.3 A importância dos estudos sobre CEAL para a LA brasileira.........
  • 1.5 Competências do professor de LE............................................................................
  • considerações conceituais e terminológicas....................................................................... 1.5.1 Competências do professor contemporâneo de LE: Breves reflexões e
    • 1.5.2 Competências: De Hymes à Celce-Murcia – Um breve histórico.................
    • 1.5.3 Competências: O círculo de Almeida Filho....................................................
  • 1.6 Síntese dos conceitos discutidos..............................................................................
  • 1.7 Considerações finais deste capítulo..............................................................................
  • CAPÍTULO 2: METODOLOGIA DA PESQUISA............................................................
  • 2.1 A natureza desta pesquisa..................................................................................
  • 2.2 O Contexto e os participantes da pesquisa .............................................................
    • 2.2.1 Sueli: A mediadora......................................................................................... - 2.2.2 A interagente brasileira................................................................................... - 2.2.3 O interagente estrangeiro................................................................................ - 2.2.4 Pesquisa: Trajetória e a coleta dos registros...................................................
  • 2.3 Instrumentos de coleta dos registros e os procedimentos adotados análise................ - 2.3.1 Primeira fase................................................................................................... - 2.3.2 Segunda fase................................................................................................... - 2.3.3 Terceira fase.................................................................................................... - 2.3.4 Análise de Dados............................................................................................
  • 2.4 Considerações finais deste capítulo................................................................... ...........
  • CAPÍTULO 3 – ANÁLISE ETNOGRÁFICA VIRTUAL..............................................
  • 3.1 Os participantes da pesquisa: Olhar(es)................................................................... - 3.1.1 Professora Mediadora:Autobiografia................................................................ - 3.1.2 Interagente Brasileira: Autobiografia................................................................ - 3.1.3 Interagente Estrangeiro: Autobiografia............................................................ - 3.1.4 A professora mediadora: O nosso olhar........................................................... - 3.1.5 A interagente brasileira: O nosso olhar.............................................................
    • sessões de mediação............................................................................................... 3.2 As crenças da professora mediadora e da interagente brasileira antes de iniciarem as - 3.2.1 Experiências de escolarização......................................................................
    • participantes nos referidos contextos...................................................................... 3.2.2 Concepções da escola pública e privada e as experiências vivenciadas pelos - 3.2.3 Experiências iniciais no ensino de línguas.................................................... - 3.2.4 Crenças da professora mediadora..................................................................... - 3.2.5 Crenças da interagente brasileira..................................................................
  • divergências?........................................................................................................... ........... 3.2.6 Crenças da professora mediadora e da interagente brasileira: Convergências ou
  • Origens..................................................................................................................... 3.2.7 As crenças da professora mediadora e da interagente brasileira: Possíveis
    • 3.3 As crenças da mediadora e da interagente durante o processo de mediação... - 3.3.1 As crenças da interagente antes da primeira mediação.................................... - 3.3.2 As crenças da interagente após a primeira e a segunda mediações................. - 3.3.2.1 As sessões de mediação: um panorama geral...............................
      • reflexos................................................................................................................ 3.3.2.2 A primeira e segunda sessões de mediação: Alguns possíveis
      • processo de mediação.......................................................................................... 3.3.3 As crenças da professora mediadora e da interagente brasileira após o
    • 3.4.1 Competência Implícita......................................................................................
    • 3.4.2 Competência Teórica e Aplicada.......................................................................
    • 3.4.3 Competência Intercultural..................................................................................
    • 3.4.4 Competência de Língua(gem)............................................................................
    • 3.4.5 Competência Tecnológica.................................................................................
  • 3.5 Considerações finais deste capítulo...................................................................
  • CAPÍTULO 4 – REPERCUSSÕES TEÓRICO-PRÁTICAS DO ESTUDO.....................
  • 4.1 Retomada das perguntas de pesquisa e sugestões para pesquisas futuras
    • 4.1.1 Retomada das Perguntas de Pesquisa...............................................................
    • 4.1.2 Sugestões para pesquisas futuras.....................................................................
  • 4.2 Implicações dos resultados da pesquisa.............................................................
    • 4.2.1 Linguística Aplicada..........................................................................................
    • 4.2.2 Ensino/Aprendizagem de LE e a formação de professores de LE......................
    • 4.2.3 Limitações.............................................................................................................
  • 4.3 Palavras Finais...................................................................................................
  • Referências Bibliográficas...............................................................................................
  • Anexo 1....................................................................................................................
  • Anexo 2.................................................................................................................... ...........
  • Anexo 3....................................................................................................................
  • Anexo 4.................................................................................................................... ...........
  • Figura 01: O pensador (Rodin)........................................................................................... Páginas
  • Figura 02: Um dos grandes pensadores: Paulo Freire........................................................
  • Figura 03: Atitude de busca fora dos mapas......................................................................
  • Figura 04: Novos caminhos................................................................................................
  • Figura 05: Bicicleta com dois ciclistas...............................................................................
  • Figura 06: Competidores em barcos....................................................................................
  • Figura 07: Um dos grandes filósofos: Nietzsche................................................................
  • Figura 08: O modelo ALACT.............................................................................................
  • Figura 09: Simetria global no tandem.................................................................................
  • Figura 10: Dispositivo homeostático e autonomia do aluno e reciprocidade......................
  • Figura 11: Características da modalidade de Tandem face-a-face......................................
  • Figura 12: Características da modalidade de E-Tandem.....................................................
  • Figura 13: Características da modalidade de Teletandem...................................................
  • Figura 14: Possíveis origens das crenças do professor de LE (Inglês)....................
  • Figura 15: Cultura de ensinar e de aprender do aluno, do professor e de terceiros..........
  • Figura 16: Elaborações da competência sociolingüística...............................................
  • Figura 17: Competências de linguagem..................................................................
  • Figura 18: As competências segundo Celce-Murcia (1995)...................................
  • Figura 19: As competências do professor segundo Almeida Filho (2006,1993)....
  • Figura 20: As competências do professor de LE segundo Basso (2001)................
  • Figura 21: Suprematismo....................................................................................................
  • Figura 22: Os instrumentos que foram utilizados na pesquisa.......................................
  • Figura 23: Laterna Mágica...............................................................................................
  • Figura 24: Sonho (Picasso)..............................................................................................