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Uma revisão abrangente sobre a história e evolução do autismo, destacando a distinção com a esquizofrenia e a classificação no DSM-5-TR. Discute a prevalência, fatores de risco, influências genéticas, ambientais e fisiológicas. Aborda a importância da análise do comportamento no tratamento, mencionando pioneiros e a eficácia de intervenções comportamentais intensivas e precoces. Enfatiza a necessidade de escolher intervenções comprovadamente eficazes, com base na análise funcional para compreender e tratar comportamentos-problema.
Tipologia: Traduções
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DSM-5-TR - Déficits persistentes na comunicação e na interação social em múltiplos contextos conforme os seguintes aspectos:
comportamentos interesses ou atividades, tais como movimentos motores, insistências nas mesmas coisas, interesses fixos e restritos,
da gravidade e do tipo de apoio que a criança necessita para desempenhar demandas requeridas (APA, 2022/2023).
adultos que vivem nos Estados Unidos.
idade avançada dos país. *Fatores genéticos e fisiológicos - Herdabilidade varia de 37% a 90%, sendo que um estudo recente realizado em cinco países coloca em torno de 80% (APA, 2022/2023). CDC CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION) 1 em 44 (publicado em 2021, com dados de 2018). 1 em cada 36 crianças de 8 anos (nos Estados Unidos retratando dados de 2020) Não existe marcador biológico ou exame laboratorial definitivo para diagnosticar nenhum transtorno mental, por exemplo, exame de sangue ou teste genético para o autismo, assim como não há fator etiológico comprovado com uso de instrumentos laboratoriais (Britto, 1999, 2004; Britto & Marcon, 2019) O estabelecimento do termo Transtorno do Espectro Autista foi derivado daquilo que as crianças autistas faziam (comportamento) e não daquilo que elas tinham (doença). Por exemplo, falar de modo inteligível, comportamento este, passível de observação intervenção. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Thompson (2013) destaca dois pioneiros na abordagem comportamental, B. F. Skinner e O. I. Lovaas que foram, em grande parte, responsáveis pelo surgimento de uma análise comportamental do TEA. Ferster (1961), Wolf et al. (1964), Lovaas (1967). O surgimento das intervenções comportamentais intensivas e precoces contribuíram para desvanecer o pressuposto que o TEA era uma condição imutável (Lovaas, 1987).
c) c) obter estimulação sensorial ou reforço automático, como os autolesivos. Hagopian (2013) AVALIAÇÃO E ANÁLISE FUNCIONAL Avaliação funcional um processo por meio do qual as variáveis que influenciam comportamentos-problema são identificadas e testadas. Avaliação funcional indireta Avaliação funcional por observação direta ou descritiva Análise funcional (EXPERIMENTAL) METODOLOGIA ANALISE FUNCIONAL Melanson e Fahmie (2023) sustentam que a metodologia análise funcional mudou para promover: a) eficiência com o menor duração da sessão; b) segurança com novos delineamentos experimentais e, c) praticidade com o emprego condições sintetizadas. Além disso, os pesquisadores em análise funcional começaram a explorar novos caminhos para avaliar e melhorar a validade preditiva de seus resultados em várias áreas de pesquisas, o que talvez oportunize mais uma década de sustentação e contribuições para as futuras pesquisas sobre análise funcional (Melanson & Fahmie, 2023). E relevante para a seleção e planejamento de tratamentos eficazes para os problemas comportamentals humanos. Google Académico revela que o trabalho de Iwata et al. (1982/1994) alcançou 4.740 citações Très estudos de revisão sobre a análise funcional, a primeira foi realizada por Hanley et al. (2003), há 20 anos, a segunda por Beavers et al, (2013), há 10 anos, e a terceira revisão por Melanson e Fahmie (2023). Melanson e Fahmie (2023) sustentam que a metodologia análise funcional mudou para promover: a) eficiência com o menor duração da sessão; b) segurança com novos delineamentos experimentais e, c) praticidade com o emprego condições sintetizadas. Além disso, os pesquisadores em análise funcional começaram a explorar novos caminhos para avaliar e melhorar a validade preditiva de seus resultados em várias áreas de pesquisas, o que talvez oportunize mais uma década de sustentação e contribuições para as futuras pesquisas sobre análise funcional (Melanson & Fahmie, 2023).
Pesquisas Publicadas PUC-GO CONSIDERAÇÕES FINAIS História do surgimento do termo "Autismo" e sua classificação no Manual diagnóstico como transtorno mental. Reflete que os transtornos mentais são descritos a partir dos comportamentos apresentados pelos indivíduos, sendo nomeados com sintomas desses transtornos (Britto & Marcon, 2019, Britto et al. 2020); Os critérios diagnósticos que compõem o TEA, nada mais são do que déficits ou excessos comportamentais (e.g., ausência de interações sociais, falas repetitivas); Para o tratamento de indivíduos que apresentam tais padrões deve-se optar por intervenções comprovadamente eficazes;
as primeiras referências até a classificação atual no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM). Destaca-se a distinção entre autismo e esquizofrenia, bem como a fusão de diferentes transtornos no espectro autista no DSM-5-TR. São discutidos aspectos como a prevalência do autismo, fatores de risco e prognóstico, incluindo influências genéticas, ambientais e fisiológicas. O resumo também aborda a importância da Análise do Comportamento no tratamento do autismo, mencionando pioneiros como B. F. Skinner e O. I. Lovaas, e destacando a eficácia de intervenções comportamentais intensivas e precoces. São descritos os resultados positivos de tratamentos intensivos, ressaltando a importância da intervenção baseada em análise funcional para compreender e tratar comportamentos-problema. Além disso, são apresentadas considerações finais que enfatizam a necessidade de escolher intervenções comprovadamente eficazes para indivíduos com autismo, baseadas em uma compreensão dos déficits e excessos comportamentais presentes no Transtorno do Espectro Autista. A análise funcional é destacada como uma ferramenta relevante para a seleção e planejamento de tratamentos eficazes, promovendo eficiência, segurança e validade preditiva nos resultados da pesquisa em análise funcional. Este resumo reflete a evolução do entendimento e abordagem do autismo ao longo do tempo, ressaltando a importância da intervenção precoce e baseada em evidências para promover o desenvolvimento e bem-estar de indivíduos no espectro autista.