JOGOS E BRINCADEIRAS: BREVE OLHAR SOBRE A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL, Teses (TCC) de Educação Física

Baixe JOGOS E BRINCADEIRAS: BREVE OLHAR SOBRE A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL e outras Teses (TCC) em PDF para Educação Física, somente na Docsity!

FACULDADE CRISTÃ DA AMAZÔNIA- FCA

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

IZAIS MIRA COSTA

JOGOS E BRINCADEIRAS: BREVE OLHAR SOBRE A APRENDIZAGEM NA

EDUCAÇÃO INFANTIL

CUTIAS-AP

IZAIS MIRA COSTA

JOGOS E BRINCADEIRAS: BREVE OLHAR SOBRE A APRENDIZAGEM NA

EDUCAÇÃO INFANTIL

Artigo apresentado a Coordenação do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Cristã da Amazônia como requisito final de avaliação para obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, orientado pela Profª. Esp. Márcia Cristina Borralho Mendes. CUTIAS-AP 2021

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus que me deu força e coragem para vencer todos os obstáculos e dificuldades enfrentadas durante o curso; que me socorreu espiritualmente dando- me serenidade e forças para continuar. A minha orientadora Márcia Borralho por estar à disposição para me orientar dando a possibilidade da realização deste trabalho. A professora Aline Rosário, por toda a atenção dispensada a mim e sugestões que foram preciosas para a concretização deste artigo. A todos os integrantes da instituição Educa+ que permitiram que eu chegasse onde estou. A meus colegas de classe que foram companheiros desta jornada.

Dedico este artigo aos meus pais pelo exemplo de coragem e simplicidade e que com muito carinho me ensinaram o caminho da justiça. A minha querida esposa que foi minha fonte de amor e inspiração.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresentará concepções a cerca dos Jogos e Brincadeira na educação infantil e de que maneira eles acontecem. Sabe-se que os jogos e brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento infantil, portanto está investigação demonstrará o quão importante é que as escolas de educação infantil tenham essa concepção. Diante da importância que acredita-se ter o trabalho lúdico no processo de ensino-aprendizagem das crianças da educação infantil, este projeto buscará conhecer quais métodos adequados para associar as atividades lúdicas com o desenvolvimento de habilidades na Educação Infantil. O artigo está estruturado nos seguintes tópicos: contextualização bibliográfica, os métodos utilizados para a elaboração desta investigação, resultados e discussão e considerações finais. Para tanto desenvolveu-se uma pesquisa de cunho bibliográfico, que utilizará o método hipotético-dedutivo para coleta e análise dos textos que serviram de base teórica para está investigação, a qual buscará entender, por que os jogos e brincadeiras não tem tido a devida importância no ensino infantil, como é apontado por diversos estudiosos da área. Esta investigação acredita que apesar dos avanços alcançados pela educação infantil no Brasil ainda existe muito o que se pode fazer, principalmente quando se fala em ludicidade com foco nos jogos e brincadeiras. O principal objetivo deste texto é descobrir a real importância da utilização dos jogos e brincadeiras na educação infantil e de que maneira elas vem acontecendo. O artigo fará um apanhado histórico da educação infantil no Brasil que contextualizará com o atual cenário do ensino infantil brasileiro, para que assim seja possível responder os principais questionamentos desta investigação.

2 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O

DESENVOLVIMENTO INFANTIL

A ludicidade é um importante instrumento de trabalho para o ensino e quando se fala em educação infantil essa importância dobra, a ludicidade é a forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. O primeiro significado do jogo é o de ser lúdico (ensinar e aprender se divertindo), portanto nota- se a relevância da ludicidade no ensino tanto de crianças, quanto de adultos. A palavra ludicidade deriva da palavra lúdico que significa: É a forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. Os jogos e brincadeiras fazem parte da vida da criança, independentemente de que em qual contexto social ela esta inserida, portanto a escola precisa, além de valorizar esses momentos, introduzir metodologias de ensino neles, para quê o aprendizado seja mais significativo e prazeroso. Assim como afirma NILES E SOCHA (2014): O jogo esta na gênese do pensamento, da descoberta de si mesmo, da possibilidade de experimentar, de criar e de transformar o mundo. Quando se refere educação, sabe-se que são muitos os desafios a serem enfrentados para que esta área possa ser considerada como geradora dos avanços científicos. (NILES E SOCHA, 2014, p. 81). Notou-se através de diversos estudos científicos que a brincadeira é um importante veiculo de formação para as crianças, que é através da brincadeira que a criança desenvolve autonomia e personalidade. Portanto diante de tal relevância este estudo irá enfatizar a importância da ludicidade na educação infantil, através da analise de artigos publicados dos seguintes autores: NILES E SOCHA (2014), LORO (2015), PIMENTEL (2008). As escolas de ensino infantil, que atendem crianças de 0 a 5 anos de idade são compreendidas como creches e pré-escolas, tem fundamental importância no desenvolvimento escolar das crianças, pois é através delas que a crianças tem seu primeiro contato social fora de seu ambiente familiar, o que por diversas vezes pode ser difícil para essas crianças.

É importante ressaltar também que a importância da ludicidade na vida da criança vai muito além de metodologias de ensino ou do desenvolvimento escolar, a criança precisa da brincadeira para desenvolver uma boa saúde mental e física, pois através da brincadeira a criança se desenvolve fisicamente e mentalmente. 2.1 O CONTEXTO HISTÓRICO DA CRIANÇA NA SOCIEDADE Durante os séculos XIV, XV E XVI a criança era considerada um mini adulto, portanto ela era tratada assim, como suas convivências eram principalmente com adultos e a ensino educacional era reservado apenas a uma pequena parte da população, as crianças eram obrigadas a amadurecer de forma precoce, sendo preparadas para o trabalho braçal podendo nos afazeres domésticos, que era realizado principalmente pelas meninas, ou nos trabalhos no campo o qual era destinado aos meninos. A perspectiva era que as crianças crescessem rapidamente, a fim de contribuírem com o seu trabalho nas atividades dos adultos. Assim, as crianças aprendiam os afazeres domésticos na prática, os quais eram considerados uma forma de educação, já que os colégios eram reservados a um pequeno grupo social. (LORO, 2015, p 11). Entre os séculos XVI e XVII começou a se ter a concepção de que a educação poderia ser agente de mudança social para essas crianças, podendo promover uma mudança social fazendo com que as crianças fossem vistas como pessoas distintas dos adultos e portanto deveriam ser tratadas com como tais. Mas foi só durante o século XX que se criou o interesse pelo estudo da infância e a importância de se estudar essa fase da vida. É importante ressaltar que com a revolução industrial, foi cada vez mais evidenciada a inserção da criança nos ambientes escolares, tendo em vista que cada vez os pais e mães saiam de casa para trabalhar e necessitavam de ambiente seguro para deixar suas crianças, esse ambiente foi a escola. LORO (2015), em seu trabalho afirma que [...]Atualmente a criança é vista como um indivíduo que participa e interage socialmente, e a infância como a idade das brincadeiras, quando ela aprende a brincar e a socializar. Por essa razão é preciso que pais e educadores sejam estimulados a refletir sobre as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, bem como a influência que esta tem sobre a educação dos alunos.

2.2 A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO E DAS BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

Estudiosos como Vigotsky (1984 apud WAJSKOP, 2007a) defendem que a brincadeira auxilia a criança a vencer seus limites, proporcionando-lhe vivenciar experiências que ultrapassam a sua idade e realidade. Segundo Vigotsky, é na brincadeira que se pode propor desafios à criança, a fim de fazê-la refletir e resolver problemas VIGOTSKY (1996). Da mesma forma, a brincadeira desenvolve a sua imaginação, o tão conhecido “faz-de-conta”, que a auxiliará a compreender o futuro. Ademais, a brincadeira permite o autoconhecimento, eleva a sua autoestima, colaborando com o desenvolvimento físico-motor, bem como o raciocínio e a inteligência. Como pode-se perceber que o ato de brincar e manuseio do brinquedo são fundamentais para o desenvolvimento da criança, auxiliando o desenvolvimento de sua autonomia, criatividade e expressão. É, também, um direito da criança, pois a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, denominada, em seu capítulo II, art. 16, inc. IV, determina que toda a criança tem o direito de brincar, praticar esportes e se divertir. O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil expressa nesse sentido que: O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos (BRASIL 1998, p.27). Nota-se, portanto que a criança que brinca consegue desenvolver-se e amadurecer de maneira mais saudável, pois através de suas brincadeiras ainda que de maneira simbólica, ela encena a realidade, fazendo com que ela se prepare para as próximas fazes de suas vidas. Portanto é necessário entender que o ato de brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, através destas brincadeiras ela consegue sentir-se realizada tal qual um adulto que alcança o sucesso profissional. O sentido do brincar vai muito além da interpretação do dicionário Aurélio, que assim expressa: “[...] divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar [...]” (FERREIRA, 2003), pois é uma das formas mais complexas que a

As pessoas possuem diversos níveis de desenvolvimento nas mais diversas áreas de conhecimento, portanto é incorreto tentar nivelar todas as crianças no mesmo processo ou método de ensino, cada criança possui seu próprio jeito de se comunicar e aprender com o mundo, portanto cabe ao professor saber construir a ponte que relacionará conhecimento e confiança. Pode-se falar em múltiplas zonas de desenvolvimento em relação a um mesmo indivíduo. As pessoas não possuem um único nível geral de desenvolvimento potencial, mas diferentes níveis – e diferentes ZDPs – dependendo do âmbito de ação e saberes envolvidos (PIMENTEL, 2008 p. 115). É importante ressaltar que, a criança passa por diversas fases durante a infância, em certo momento ela pode estar altamente comunicativa, expressando seus sentimentos e opiniões de maneira ampla e coesa, e paralelamente pode ter dificuldade em desenvolver habilidades no campo do raciocínio lógico. O que se pode afirmar é que nem sempre um método de ensino utilizado para desenvolver uma criança, irá funcionar na outra, pois cada uma possui seu próprio tempo e maneira de aprender. Em primeiro lugar, um corpo de procedimentos e recursos que podem ser altamente adequados num determinado momento, área do conhecimento, e para uma determinada turma, pode não o ser em outras ocasiões (PIMENTEL, 2008, p. 115). É necessário também, que além de criar interação da criança com o brinquedo ou o ato de brincar, o professor desenvolva tal interação de maneira efetiva e significativa, para que esses momentos não sejam apenas momentos de descontração mas também de aprendizado. É comum que durante e conforme a criança brinca ela se desenvolva fisicamente e cognitivamente, cabe ao professor observar essa evolução para que oferte auxílio para as próximas etapas de seu desenvolvimento. 2.4 JOGO E APRENDIZAGEM Sabe-se que a presença de jogos e brincadeiras é fundamental ao desenvolvimento da criança, mas esse desenvolvimento só será possível se tais situações sejam direcionadas e/ou tenha um proposito.

O jogo favorece a criança, pois através dele, ela se coloca em situações imaginarias que estão além de sua realidade, uma vez que a criança não pode agir nem ser tratada como adulto, ela mesma se põem em tais situações como uma experiência da vida adulta, o que auxilia em seu desenvolvimento. É importante ressaltar que a criança não tem maturidade, para discernir o que é adequado ou não para sua idade, portanto cabe aos adultos responsáveis, sejam eles professores ou familiares conduzir e supervisionar esses momentos de brincadeira, para que a criança não seja exposta a nenhum perigo. Vygotsky em seu trabalho de pesquisa afirma que: [...] O jogo favorece a criação de ZDP porque, nele, “a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário,... é como se ela fosse maior do que é na realidade” VYGOTSKY (1994, p. 117). O exercício da ludicidade vai além do desenvolvimento real porque nela se instaura um campo de aprendizagem propício à formação de imagens, à conduta auto- regulada, à criação de soluções e avanços nos processos de significação. Na brincadeira são empreendidas ações coordenadas e organizadas, dirigidas a um fim e, por isso, antecipatórias, favorecendo um funcionamento intelectual que leva à consolidação do pensamento abstrato. A força motriz da ludicidade, o que a faz tão importante no complexo processo de apropriação de conhecimentos é a combinação paradoxal de liberdade e controle. Ao mesmo tempo em que os horizontes se ampliam conforme os rumos da imaginação, o cenário lúdico se emoldura segundo limites que os próprios jogadores se impõem, subordinando-se mutuamente às regras que conduzem a atividade lúdica (PIMENTEL, 2008, p. 117). O estudo da relação entre os jogos e a educação não é algo novo, mas só recentemente percebeu-se a importância da efetividade de um para o outro, pois é através dos jogos e brincadeiras que pode-se estabelecer uma relação de desenvolvimento saudável na criança, estabelecendo uma conexão entre o imaginário e uma boa qualidade no desenvolvimento da saúde mental da criança. Estudiosos da aérea afirmam que o jogos e a brincadeiras devem ser o principal durante a educação infantil, pois é através deles que o professor conseguirá se conectar com a criança, podendo auxiliar de maneira mais eficiente seu desenvolvimento.

Partindo do pressuposto que as metodologias de pesquisa são um conjunto de técnicas para a elaboração de um trabalho cientifico, decidiu-se pela realização de uma pesquisa bibliográfica, a qual tinha como objetivo desenvolver o embasamento teórico deste artigo. Segundo FACHIN (2006), conceitua-se pesquisa bibliográfica como sendo aquela que irá proporcionar o embasamento teórico do assunto da pesquisa, e como explicado pelo autor: Todo tipo de estudo deve, primeiramente, ter o apoio e o respaldo da pesquisa bibliográfica, mesmo que esse se baseie em outro tipo de pesquisa, seja de campo, de laboratório, documental ou outra, pois a pesquisa bibliográfica tanto pode conduzir um estudo em si mesmo quanto constituir- se em uma pesquisa preparatória para outro tipo de pesquisa (FACHIN, 2006, p. 121). Para a coleta e demonstração dos dados coletados da pesquisa, escolheu-se o método hipotético-dedutivo que segundo RAZUK (2015): Portanto, o método hipotético dedutivo consiste na construção de conjecturas (hipóteses) que devem ser submetidas a testes, os mais diversos possíveis, à crítica intersubjetiva, ao controle mútuo pela discussão crítica, à publicidade (sujeitando o assunto a novas críticas) e ao confronto com os fatos, para verificar quais são as hipóteses que persistem como válidas resistindo as tentativas de falseamento, sem o que seriam refutadas. É um método de tentativas e eliminação de erros, que não leva à certeza, pois o conhecimento absolutamente certo e demonstrável não é alcançado (RAZUK, 2015, p.20). Após a escolha dos métodos que seriam utilizados, deu-se inicio na pesquisa bibliográfica, através da leitura de textos anteriormente publicados, os quais serviriam como base teórica para a investigação, e também ajudariam a responder os principais questionamentos levantados pela pesquisa. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o levantamento do tema que seria focado nesta pesquisa, também questionou-se de que forma os jogos e brincadeiras vinham acontecendo na educação infantil. Sabe-se que o ato de brincar e a presença do brinquedo são fundamentais para o desenvolvimento da criança, pois é através deles que a criança expressa sua personalidade, interage com seu meio social e se desenvolve física e emocionalmente. É necessário que a família e a escola estejam de acordo, quanto a importância desses mecanismos de desenvolvimento da criança, para que o contato com os jogos e brincadeiras não aconteçam só na escola ou em casa. LORO (2015) em seu trabalho quando fala em jogos e brincadeiras afirma que: Os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. Enquanto brinca, a criança se prepara para a vida, pois é por meio da sua atividade lúdica que a criança produz novos significados, que vai tendo contato com o mundo físico e social, e vai compreendendo como são e como funcionam as coisas (LORO, 2015 p.09). Quando as criança é inserida na escola, e tem o primeiro contato com um mundo totalmente diferente do qual ela estava acostuma, tem uma forte tendência a se assustar e até mesmo se retrair, cabe ao professor ter tato e a didática necessária para fazer essa criança se sentir segura e confortável, é o principal para fazer isso é através dos jogos e brincadeiras. Nesse sentido é necessário que os professores sejam favoráveis ao lúdico, pois do contrário a escolarização infantil perderá a sua principal característica. O lúdico proporciona informações valiosas dos seus alunos, bem como os estimula à criatividade, autonomia, interação com as outras crianças, a construir um raciocínio lógico, a formar representações de mundo e de emoções, enfim, auxilia na compreensão do universo infantil (LORO, 2015, p. 09 e 10). Diante das afirmações citadas acima fica o questionamento: como de fato os jogos e brincadeiras vem acontecendo atualmente nas escolas de educação? É necessário compreender que fazer educação infantil não é uma tarefa fácil, é necessário profissionais qualificados para atuarem na área e que estejam dispostos a atender a necessidade das crianças, os cuidados com a infraestrutura das escolas precisa ser redobrado, pois as crianças são pequenas, entre muitos outros aspectos.

É evidente que a ludicidade é fundamental para o desenvolvimento infantil, e que ela deve ser valorizada por todos os profissionais da educação, a criança aprende brincando, e o professor lê a criança através de suas brincadeiras. É necessário deixar a criança livre para ser quem ela é, para que possa desenvolver sua personalidade e suas habilidades de maneira prazerosa e divertida, e qual melhor forma para ela o fazer do que através de jogos e brincadeira? Desta forma acredita-se que os jogos e brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento humano pois através deles é possível a conexão da criança com o mundo e com si mesma. Existe muito que ainda pode ser feito para que a educação infantil seja amplamente eficiente no processo de ensino-aprendizagem das crianças que a frequentam, porem acredita-se que os profissionais que atuam nesta área estejam comprometidos com uma educação de qualidade para nossas crianças. Está investigação foi de fundamental importância para a compreensão do quão importante é a utilização dos jogos e brincadeiras na educação infantil. O estudo espera contribuir os conteúdos teóricos a respeito do tema selecionado. REFERÊNCIAS

BARCELAR, Vera Lucia da encarnação. LUDICIDADE E EDUCAÇÃO INFANTIL,

2009. Disponível em: www.repositorio.ufba.br BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC, 2001. ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394 de dezembro de 1996. Brasília: MEC / SEF, 1996. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NILES, Rubia Paula Jacob. SOCHA, Kátia. A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, 2014. Disponível em: www.periodicos.unc.br LORO, Aline Rafaela. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL,
2010. Disponível em: www.bibliodigital.unijui.edu.br PIMENTEL, Alessandra. A ludicidade na educação infantil: uma abordagem histórico-cultural, 2008. Disponível em: www.revistas.pucsp.br RAZUK. Paulo C. O MÉTODO CIENTIFICO , 2015. Disponível em: www.rogeriofvieira.com WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Questões de Nossa Época, 48). Vygotsky, L. S.; Luria, A. R. (1996). “A criança e seu comportamento”. In: Estudos sobre a história do comportamento: o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre, Artes Médicas, pp.151-238.