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Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento. Especialização em Terapia Analítico-Comportamental Infantil. Jogos como ferramenta terapêutica.
Tipologia: Notas de aula
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Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento IBAC Especialização em Terapia Analítico-Comportamental Infantil
Brasília Outubro, 2016
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Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento^ IBAC Especialização em Terapia Analítico-Comportamental Infantil
Monografia apresentada ao Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento como requisito parcial para obtenção doTítulo de Especialista em Terapia Analítico- Comportamental Infantil. Orientador(a): Profa. Dra. Ana Rita Coutinho Xavier Naves
Brasília Outubro, 2016
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Resumo O estudo de recursos lúdicos que auxiliem no processo terapêutico de crianças e adolescentes é muito importante para a Terapia Analítico-Comportamental Infantil (TACI), haja vista que serão eles que ajudarão nas intervenções e análises das demandas infantis. O presente trabalho teve por objetivo analisar um tipo desses recursos lúdicos, “os jogos”, porém diversos outros podem e devem estar presentes nas intervenções clínicas. Os jogos se apresentam como uma estratégia de atuação que envolve contingências de reforçamento planejadas, com regras estabelecidas e também se mostra como um facilitador para o desenvolvimento de diversos repertórios comportamentais, além de ser um recurso lúdico que facilita o acesso aos sentimentos e comportamentos privados das crianças. Este trabalho analisa e apresenta um manual com jogos que os profissionais de psicologia e os cuidadores das crianças possam utilizar com elas para o aprimoramento e desenvolvimento de cinco habilidades: leitura e escrita; raciocínio lógico e resolução de problemas; atenção e concentração; baixa tolerância à frustração; e, habilidades numéricas e raciocínio numérico. Essas habilidades foram escolhidas devido sua importância na vida cotidiana das crianças e sua relevância clínica. Porém, sabe-se que outras diversas habilidades podem ser trabalhadas por meio dos jogos.
Palavras-chave: Jogos, TACI, habilidades de leitura e escrita, raciocínio lógico e habilidades numéricas.
Este trabalho foi embasado na teoria da Análise do Comportamento, a qual tem como foco a interação entre o organismo e ambiente (Todorov, 1982). A Análise do Comportamento é uma ciência que tem sua filosofia pautada no Behaviorismo Radical, proposto por Skinner, pois identifica e trabalha com a compreensão de que os fenômenos comportamentais devem e podem ser compreendidos por meio de métodos científicos. A Análise do Comportamento vislumbra o homem como um ser único, histórico e complexo. Para tanto, o comportamento é analisado dentro desta ciência como resultado dos três níveis de variação e seleção: filogenético (seleção natural), ontogenético (história de aprendizagem) e cultural (Vasconcelos, 2005). Existe, dentro da Análise do Comportamento, uma linha de atuação que é direcionada a compressão e intervenção nas demandas comportamentais infantis e juvenis, chamada de Terapia Analítico-Comportamental Infantil – TACI (Alcântara, 2015). Ela desenvolve um trabalho que busca acesso aos diversos ambientes da criança, como os familiares, escolares, entre outros, pois eles são importantes para compressão e intervenção nos comportamentos perturbadores da criança. Com isso, a TACI passa a necessitar de diversas técnicas e metodologias para acessar às crianças, tornando o momento da terapia algo agradável e um espaço de segurança para a criança trazer e trabalhar suas demandas. Dentre os principais recursos lúdicos utilizados pela TACI estão os brinquedos, jogos, livros, filmes infantis, músicas, desenhos, entre outros. O brincar dentro do setting terapêutico se mostra como indispensável e importante método de acesso à criança e ao seu mundo, ele aparece como uma ferramenta para avaliação e intervenção que se mostra altamente reforçadora para a criança. O brincar possibilita a construção e o estabelecimento da aliança terapêutica, o que consequentemente diminui o risco de abandono da terapia, e um maior engajamento
crianças. Acredita-se que os jogos podem ser uma ferramenta divertida e dinâmica para o desenvolvimento dessas habilidades.
Análise do Comportamento e a TACI A Análise do Comportamento trabalha com foco no comportamento, ou seja, visando à análise da interação entre o organismo e o ambiente. Essa interação se apresenta como uma relação de interdependência, em que para se analisar um, necessariamente precisa se considerar o outro. Portanto, quando se fala em comportamento, é necessário identificar as circunstâncias em que ele ocorre, ou seja, a sua função diante da história de vida da pessoa. Comportamento, para a Análise do Comportamento é a interação entre organismo-ambiente (Todorov, 1982). Para descrever essa interação, a abordagem mencionada busca utilizar a noção de contingência e de relação funcional (Todorov, 1989). As relações funcionais entre comportamento e ambiente pressupõem que um indivíduo emite um dado comportamento por este ter sido selecionado por suas consequências, todo comportamento possui uma função na história de vida de um indivíduo. A contingência se apresenta como um conceito importante para a Análise do Comportamento, sendo a descrição das condições antecedentes e subsequentes ao comportamento. É por meio das contingências que se busca investigar as relações funcionais de determinado comportamento possibilitando a sua mudança (Vasconcelos, 2001). A TACI mostra-se como uma direção importante da Análise do Comportamento, com foco direcionado ao atendimento infantil e juvenil. Tem como foco de avaliação e intervenção o comportamento, visando à identificação de sua funcionalidade dentro das contingências ambientais da criança. A TACI tem se mostrado como um campo de grandes avanços, nas últimas décadas (Alcântara, 2015).
A TACI tem como base os princípios filosóficos do behaviorismo radical, de Skinner. Mostra-se como um modelo terapêutico que não se restringe à aplicação de técnicas e procedimentos, indo além da simples modificação de comportamentos. Ela busca a compreensão e intervenção dos comportamentos-problema, a partir de uma perspectiva inclusiva dos diversos agentes relativos à criança, buscando identificar a funcionalidade do comportamento. Além disso, a TACI também busca identificar os estímulos antecedentes e consequentes que reforçam a permanência do comportamento, pois são eles que precisaram ser alterados para as possíveis mudanças no repertório comportamental da criança (Alcântara, 2015). De acordo com Skinner (1953/1981), a terapia é voltada para a promoção de um repertório comportamental com uma maior adaptação social, em que comportamentos problema, passam a concorrer com comportamentos alternativos, modelados e reforçados ao longo do acompanhamento psicoterápico, esses passam a representar uma fonte maior de reforçamento para a criança. A TACI busca a prevenção de comportamentos problema, pois diversas demandas comportamentais podem levar os responsáveis por crianças e adolescentes a procurar uma intervenção clínica. Quando o foco é na prevenção, pode-se diminuir diversos complicadores e consequentemente diminuir os agravos de quadros mentais na vida adulta (Vasconcelos, 2001). A intervenção do psicólogo e dos responsáveis incide em identificar e selecionar os procedimentos mais adaptativos ao ambiente da criança, visando à aquisição e à manutenção de comportamentos que levem a uma melhor qualidade de vida para a criança e sua família para que essa possa ter uma melhor interação com o meio, a curto, médio e longo prazo. A intervenção é direcionada a criança e sua família, haja vista a necessidade de mudanças nas contingências (Vasconcelos, 2001).
pelos responsáveis é também vista pela criança como uma demanda. Algumas vezes, a própria criança não consegue identificar suas dificuldades de forma independente, em outras, o que é visto como comportamento-problema pelos responsáveis não é identificado como problema pela criança. Também ocorre de a criança apresentar uma demanda diferente da dos pais, que para ela é mais motivacional para estar no processo terapêutico, e não a demanda dos responsáveis, tudo isso deve ser avaliado e levando em consideração na hora de começar o processo de intervenção junto à criança e sua família (Del Prette, 2011). Conte (1993) pontua que os recursos lúdicos na terapia infantil têm como objetivos: (1) vincular a terapia e o terapeuta com atividades agradáveis; (2) identificar recursos potencialmente reforçadores para a criança; (3) avaliar o grau de desenvolvimento da criança; (4) identificar conceitos e autorregras da criança; (5) explorar o comportamento de brincar da criança como uma forma indireta da mesma expressar sua forma de vivenciar o mundo; (6) avaliar a relação terapeuta-criança e o processo psicoterápico; (7) mostrar para a criança os antecedentes e as consequências de seus comportamentos e assim auxiliar a criança a perceber situações próximas da que ocorreu no setting no seu ambiente externo, fora da terapia; e, (8) treinar com a criança formas mais adaptativas de comportamentos. A TACI, dentro dessas especificações acima mencionadas, utiliza de recursos lúdicos como brinquedos (jogos de tabuleiro, videogames, carrinhos, bonecas, tablets, entre outros), fantasias, livros, músicas, desenhos, passeios, massinha de modelar, argila, fantoches, dentre outros, para assim, conseguir um bom vínculo com as crianças e aumentar o seu interesse no processo terapêutico. Não é a criança que precisa entrar no processo terapêutico, mas sim, o profissional que precisa utilizar de sua criatividade para chegar até o mundo da criança. Para isso, o psicólogo, precisa descobrir os focos de
interesse da mesma, o que facilitará todo o processo de intervenção. Quando o recurso lúdico é utilizado na terapia, a comunicação com a criança se torna mais fácil, e a criança passa a fazer parte de seu processo terapêutico.
O Comportamento de Brincar De Rose e Gil (2003) enfatizam que o brincar é uma atividade que se dá de forma espontânea e prazerosa para quem está envolvida no ato. O brincar é um comportamento comum para as crianças e de grande relevância para o desenvolvimento e comunicação das mesmas com seus pares. É com o brincar que a criança pode aprender, trocar experiências e ensinar. A partir do brincar, ela demostra seus sentimentos, desejos, pensamentos, vontades e valores. Segundos os autores acima citados, o brincar pode ser analisado como uma Cunha Comportamental, ou seja, uma classe de comportamentos que coloca o indivíduo em contato com novas contingências e essas abrem a oportunidade para a aquisição de novos comportamentos, que passam a ter, em longo prazo, um papel importante para o desenvolvimento comportamental. Portanto, o brincar pode ser considerando uma cunha comportamental, pois é uma classe de comportamentos, que possibilita a aquisição de novos comportamentos, ampliando o repertório comportamental da criança. Brincar requer um processo de aprendizagem, haja vista que o comportamento de brincar vai sendo desenvolvido a partir de um processo de imitação que possibilita que a observação do comportamento do outro seja um modelo para o repertório comportamental do brincar da criança. Deste modo, a criança precisa do social, para que esse processo ocorra (Del Prette & Meyer, 2011). Dentro do setting terapêutico, o brincar, se mostra como necessário e importantíssimo método de acesso à criança e ao seu mundo, ele aparece como uma
modelação, instruções, esvanecimento, reforçamento diferencial, entre outros recursos (Del Prette, 2006). De acordo com Vasconcelos (2005), o comportamento de brincar permite que a criança desenvolva um amplo repertório comportamental, pelas trocas ali firmadas e possibilidade de intervenções na própria brincadeira. É por meio dele que a criança entra em contato com o mundo na sua vida cotidiana e passa a firmar seu próprio ponto de vista. O brincar possibilita que o psicólogo acesse o comportamento da criança por meio de uma linguagem acessível a ela, e que assim compreenda o que está sendo realizado dentro do processo terapêutico. De forma geral, as crianças trazem para as brincadeiras o que elas vivenciam no seu contexto natural, como as relações familiares, escolares, os papeis que identificam em sua sociedade, como médicos, professores, policiais, bombeiros, personagens de novelas, entre outros que vão aparecer em suas brincadeiras. Elas, então, apresentam comportamentos diferentes, devido às diferentes variáveis as quais tem contato, como foi sinalizado anteriormente, depende do cotidiano vivenciado pela criança, sua idade, gênero, nível de desenvolvimento, tempo e exposição ao brinquedo. É importante considerar que com a mudança do contexto ocorre também a mudança nas atividades desenvolvidas na brincadeira por parte da criança (Bomtempo, 1999).
Jogo como Ferramenta Terapêutica na TACI A atividade que envolve jogos é parte fundamental da cultura humana e está presente em todas as tradições culturais. Os jogos fazem parte da história do homem há muito tempo. Por meio deles são transmitidos valores, possibilitam a socialização, e o desenvolvimento da autonomia. São vistos como uma atividade que envolve os jogadores em um conflito artificial, que tem suas regras, normas, instruções, exceções e
que implica em um resultado (Perkoski & Souza, 2015). Goldstein e Goldstein (1992) afirmam que o jogo intensifica os contatos da criança com o mundo, fornece a oportunidade de fazer e manter amizades e ajuda a criança a desenvolver uma autoimagem e autonomia adequadas. As trocas que ocorrem no momento da atividade dos jogos podem ser extremamente ricas paras as crianças, pois a interação e a participação da criança nos jogos podem ser uma fonte importante de reforçamento em si mesmo, na medida em que a criança se relaciona com o ambiente externo, agindo sobre ele e sofrendo as suas consequências também. O jogo pode ser utilizado como um reforçador na terapia, quando usado como uma consequência positiva diante de comportamentos considerados como desejáveis, se emitidos pela criança (Del Prette e Meyer 2011). Quando a criança está jogando, ela está exposta a vários estímulos e consequentemente aprende a se comportar de forma diferenciada em sua presença, dependendo das regras e das contingências apresentadas (Guerrelhas, Bueno & Silvares, 2000). Os jogos podem ser utilizados pelo terapeuta infantil com o objetivo de desenvolver diferentes repertórios comportamentais na criança, exercendo diferentes funções dentro desse cenário. Com o jogo, o profissional pode realizar uma avaliação comportamental inicial acerca do repertório comportamental da criança com o terapeuta e com os seus pares, identificando assim comportamentos da vida cotidiana dela, os quais necessitarão de intervenção terapêutica. Tintori, Bast e Pitta (2011) sinalizam que no jogo a criança pode aprender a desenvolver o contato visual adequado, oferecer ajuda para guardar os materiais, arrumar o ambiente terapêutico ou externo quando em outros ambientes, ajudar ou pedir ajuda ao profissional ou amigo quando encontrar dificuldades, pedir para escolher o jogo, pedir permissão para pegar ou manusear materiais da sala de terapia ou de outros
que as consequências de seus comportamentos dependem se suas ações, como por exemplo, seguir as regras e ter êxito no jogo, ou ficar desatento e perder o jogo, ou que o ganhar não tem relação com a sorte (Aguilar & Valle, 2005; Ferraz, 2005). Com isso, esse estudo tem por objetivo montar um manual com alguns jogos que o Analista do Comportamento pode fazer uso dentro do processo terapêutico da criança para desenvolvimento de algumas habilidades importantes pré-selecionadas pela autora.
Habilidades de Leitura e Escrita A Análise do Comportamento aborda os comportamentos de escrever e ler como qualquer outro comportamento, mas levando em consideração suas peculiaridades. Skinner (1953/1981, 1957/1978) analisa o comportamento verbal, quando se discute essas duas habilidades. Para a Análise do Comportamento, leitura e escrita constituem- se em processos comportamentais e, portanto, são vistos como passiveis de análise e ensino, que independem da maturação ou desenvolvimento cognitivo do organismo, isso é levado em consideração, mas não é pré-requisito determinante. A escrita e a leitura possuem relações diretas com o ambiente e, portanto, para falar deles, precisa-se falar de comportamento operante, que seria aquele comportamento que opera no ambiente, e é explicado a partir da contingência de três termos. O comportamento operante é modelado e sensível a histórias do indivíduo de interação com seu ambiente. A análise do comportamento pontua que a aprendizagem da leitura e escrita não necessariamente precisa de um ensino formal para ocorrer, haja vista, que o processo se baseia na instrução explícita de comportamentos levantados como necessários, e uma análise dos componentes do repertório que vai ser ensinado. A aprendizagem pode se dar por meio da emergência de um novo repertório sem a necessidade de métodos diretos de ensino (De Rose, 2005).
Os comportamentos de leitura e escrita estão vinculados às relações de controle de estímulos. Uma criança que está desenvolvendo a leitura, por exemplo, precisa desenvolver novas relações de controle, entre respostas verbais e uma categoria especial de estímulos discriminativos, que é chamado popularmente de texto. É importante pensar que emitir com precisão a sequência de respostas verbais do texto pode não indicar que a criança teve uma compreensão deste texto, caracterizando assim o que é chamado pelos analistas do comportamento de comportamento textual, mas não de leitura, haja vista que a leitura envolve a compreensão do texto. O controle de estímulos entre o texto e a resposta verbal é de fundamental importância, porém não determina o processo de compreensão (De Rose, 2005). A aprendizagem da leitura vai além do simples estabelecimento de relações de controle, ela necessita da modificação de relações já existentes, criadas pelo social dessa criança, o que é chamado pelos Analistas do Comportamento de deslocamento de controle de estímulo, indo além do controle de estímulos. A leitura depende da motivação que a criança tem para a leitura em seu meio. Crianças com mais acesso a instrumentos de leitura, poderão ou não desenvolver essa habilidade de forma mais rápida, sem necessidade de um ambiente formal para seu desenvolvimento (De Souza & De Rose, 2006). Como os autores acima citados salientam, não há a necessidade de um ensino formal para o desenvolvimento da habilidade de leitura. Os jogos podem ser instrumentos importantes para o desenvolvimento dessa habilidade, haja vista que se mostram como uma possibilidade de colocar a criança em contato com aspectos gráficos ou sonoros que são de grande valia para aquisição do comportamento textual. Por sua vez, escrever é uma forma de comportamento verbal, que tem características similares ao comportamento de falar, ou seja, tem uma funcionalidade
Tabela 1 Jogos para o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita. Jogos para Trabalhar Leitura e Escrita
Objetivo do Jogo Como trabalhar Leitura e Escrita com o jogo Responda se Puder Este jogo possui 24 temas que a criança pode escolher para responder. A partir da letra que cair na roleta, a criança deve jogar a bolinha acertar e for a mais rápida, deve no lugar indicado e se falar uma palavra que inicia com a letra que caiu na roleta. Caso acerte ganha tiver mais fichas no tabuleiro ganha uma ficha, ao final quem o jogo.
A l escolhaeitura pode ser trabalhada com a dos temas, em que a própr escolher dentre oia criança precisas 24 temas e ler para a escrita pode ser trabalhada com a identificação de qual letra inicia a palavra que ela precisa verbalizar para ganhar a fichinha (soletração e ditado).
Se Vira O jogador terá de fazer as açõ estiverem descritas nas es quecartas, como equilibrar a bolinha embaixo do queixo ou por a carta sobre a cabeça.
Pode ser trabalhada a leitura nest jogo, pois as crianças devem ler ase cartinhas para identificar a tarefa a ser cumprida.
Eu Conto! Jogo trazem forma palavra em sua face. É ado por 104 cartas que partir dela que os jogadores devem contar histórias. Cada um dos participantes deve contribuir para o desenrolar da história até seu desfecho.
P criança precisode ser trabalhado a leitura, pois aará ler as cartas para dar con conjunttinuidade a históriaamente com os formadaoutros jogadores. pode ser trabalhado a formação de Com o jogo, também conceitos e de conexão de ideias para a formação de texto. Tribo das Palavras Os jogadores devem conseg o maior número de palavrasuir falar de acordo com um determinad enquanto corre o tempo. De acordoo tema, com o número de palavras ditas jogador poderá sortear as cartas, o personagens que são divididas em cabeça, tronco e pernas para que se forme um perso conseguir formarnagem. o mai Aquele queor número de jogo. personagens corretas vence o
Podemos trabalhar leitura, em que a criança terá que ler o que está escrito também nos balões do tabuleiro, e escrita na identificação das iniciais das palavras, para letrinha que foi selecionada para acertar a cada tema.
Cara a Cara O personagem objetivo do é (^) adversário.desvendar Cada o jogador personagens e faz perguntas sobre seleciona um dos as características do personagem do adversário para adivinhar o que ele escolheu. As respostas são sempre sim ou não.
Pode ser trabalhada a leitura as crianças, a partir do momento e com que personagens essas têm que ler que fazem parte do os nomes dos jogo.
Batalha das Letras Um tema é escolhido pelo jogador, como frutas, carros, flores, cores, etc. Então a criança lança o dado, para sortear uma letra. Em seguida, fala uma palavra do tema escolhido iniciada pela letra sorteada.
Com esse jogo pode ser trabalhada a escrita, quando a criança precisa pensar com a emletra palavras sorteada que inicieme que derrubem do adversário o maior número de letras.
Desenho^ Acerte o^ U o outro está desenhando. O jogom^ participante^ deve acertar o que tem desenhadas, 528 palavrasalém depara quadrosserem brancos com as canetas especiais.
Com trabalhada, pois a criança precisará ele a leitura pode ser ler as cartinhas para desenhar para seu parceiro ou para o seu adversário sendo desenhado. adivinhar, o que está Jogo Palavra Secreta No jogo, são apresentados (sílabas) que devem ser decifrados códigos para palavra. a formaçãoO primeiro de umao código, nova vence.
Neste sílabas jogo a criança precisa ler as expressas nas cartas e raciocinar conhecimentos em cimasobre de (^) outrasseus palavras, para fazer a junção das sílabas e formar uma nova palavra, que jogo. não havia sido expressa no Corrida das Palavras – Turma da Mônica
A criança precisa usar o raciocínio para formar palavras e subir cada vez mais no tabuleiro.
Jogo aprimoramento pode ser da utilizadoescrita, parahaja vista montar a palavra no tabuleiro, e que a criança vai precisar buscar a vitória, quando conseguir o maior número de palavras formadas. Jogo Vira Letras O jogador lança definir quantos - discosse um dado, para devem ser virados. Então, trata com eles uma palavra de duas ou-se de formar mais letras. Os discos usados são retirados do tabuleiro e ficam à frente utilizaram do (^) tornamjogador. a Osser quevirados, não permanecendo no tabuleiro. Nas jogadas seguintes, na mesma posição elas competidor poderão que ser precise úteis dea umaum determinada encontrá-la. Vence quem conquistar letra e saiba onde mais discos.
Criança habilidade de escrita, pois terá que vai trabalhar sua formar viradas, a pa palavrartir do número tirado com as fichas no dado, t de palavras.rabalhando a formação
Jogo Soletrando Soletrando soletrar para as crianças. é uma competição de É possível realizar computador. a atividade Se necessário, poderão também no pedir dicas. De maneira interativa, a marcação dos pontos e das rodadas é feita no tabuleiro.
Neste escrita de forma mais dinâmica, ou jogo, pode-se trabalhar a seja, com a criança digitando no computador o que pode ser mais interessante para algumas crianças.