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Avaliação da Arborização da Praça Centenário em Curitibanos: Espécies, Diversidade e Porte, Exercícios de Crescimento

Um estudo sobre a arborização da praça centenário em curitibanos, santa catarina. O trabalho avalia quantitativamente e qualitativamente a arborização da praça, identificando as espécies presentes, sua origem nativa ou exótica, características tóxicas e impróprias, e determinando o porte de cada indivíduo. Além disso, o documento discute a importância da arborização urbana e os fatores a serem considerados na seleção de espécies. O conhecimento da flora urbana é crucial para um planejamento adequado da arborização que valorize aspectos paisagísticos e ecológicos.

O que você vai aprender

  • Quais são as características a serem consideradas na seleção de espécies para a arborização urbana?
  • Quais são as espécies nativas e exóticas encontradas na Praça Centenário?
  • Quais são as principais famílias e espécies encontradas na arborização da Praça Centenário?
  • Qual é a importância da arborização urbana?
  • Quais são as espécies que apresentam características tóxicas e impróprias para o local?

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Havaianas81
Havaianas81 🇧🇷

4.6

(34)

219 documentos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS CURITIBANOS

JEFFERSON DIAS DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA PÚBLICA CENTENÁRIO (PARQUE

DO CAPÃO) DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS - SC

CURITIBANOS

JEFFERSON DIAS DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA PÚBLICA CENTENÁRIO (PARQUE

DO CAPÃO) DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS - SC

Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Curitibanos para obtenção do Grau de Bacharel em Engenharia Florestal. Orientador: Prof. Dr. Marcelo Callegari Scipioni. Curitibanos 2015

“O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se basta a simples reflexão.” (Machado de Assis)

RESUMO

A arborização das cidades, além de estratégia para amenização de aspectos ambientais adversos, é importante sob os aspectos ecológico, histórico, cultural, social, estético e paisagístico. Porém arborizar uma cidade não significa apenas plantar árvores, mas sim atingir objetivos de ornamentação, melhoria microclimática, diminuição de poluição e diversos outros fatores fundamentados em critérios técnico- científicos que viabilizam tais funções. O trabalho teve como principal objetivo avaliar quantitativamente e qualitativamente a arborização da Praça pública Centenário (Parque do Capão) do município de Curitibanos – SC. Foram identificados e analisados todos os indivíduos arbóreo-arbustivos por meio de seus parâmetros biométricos e fitosanitários, visando a elaboração de uma planta baixa de localização dos elementos para o manejo e planejamento da área. Com os resultados pode-se sugerir possíveis correções e adaptações para a área, a fim de se obter uma melhor adequação da arborização, visando a segurança do local e o melhor arranjo dos indivíduos. O conhecimento das espécies poderá ser difundido no local com a inserção de placas de sinalização como propósito de incentivar a educação ambiental. As árvores da praça apresentam-se em estado geral regular, sendo possível observar a falta de cuidados e planejamento dos gestores, com os indivíduos. Várias espécies necessitando de tratamento silvicultural, levantamento de copa, condução, limpeza, e reparo de danos. Também é possível observar problemas relacionados à fitossanidade e a falta de condução da estrutura da árvore. Também identificou-se a necessidade de remoção de indivíduos que apresentam estruturas podres, comprometendo sua estabilidade, com risco de queda imediata, trazendo risco para os usuários da praça. Palavras-chave: levantamento fitossociológico, arborização urbana, projeto paisagístico.

ABSTRACT

The afforestation of cities, as well as strategy for mitigation of adverse environmental aspects, is important from the ecological aspects, historical, cultural, social, aesthetic and landscape. But afforested a city is not just planting trees but achieve ornamental purposes, improve microclimate, reduction of pollution and many other factors based on a technical-scientific criterial that enable such functions. The work aimed to evaluate quantitatively and qualitatively the afforestation of Centenário Public Square (Parque do Capão) in the city of Curitibanos - SC. They were identified and analyzed all trees and shrubs individuals through their biometric and phytosanitary parameters, in order to develop a floor plan of location of elements for management and planning of the area. With the results may suggest possible corrections and adjustments to the area in order to obtain a better match of afforestation, targeting the security of the site and the best arrangement of individuals. Knowledge of the species may be widespread in place with the inclusion of signposts as purpose of promoting environmental education. The trees in the square have in regular condition, being possible to observe the lack of care and planning managers, to individuals. Several species requiring silvicultural treatment, lifting cup, driving, cleaning, and repair damage. It is also possible to observe plant-related problems and lack of driving the tree structure. Also identified the need to remove people who have rotten structures, compromising its stability at risk of immediate drop, bringing risk to users of the square. Palavras-chave: phytosociological survey, Urban Afforestation, landscape design.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Croqui da área dividida em 13 subseções para levantamento de dados. ............................................................................................................. 25 Figura 2 - Coordenadas espaciais horizontais X e Y, dos indivíduos retiradas na Praça Centenário com utilização do aparelho Trupulse 200, plotadas na planta baixa com o programa AutoCad 2016 – Versão do estudante. ..................... 26 Figura 3 - Área de projeção horizontal de copa (APHC), medidos através de quatro raios de copa a partir do eixo central da árvore, ao nível do DAP, na direção dos pontos cardeais: norte (N), leste (L), sul (S) e oeste (O). ............. 26 Figura 4 - Valor médio e desvio padrão do índice de diversidade de Shannon (H΄) encontrado na praça Centenário. ........................................................ 32 Figura 5 - Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult. – capororoquinha (A), e Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg – Guavirova (B). com estado geral ótimo. .......................................................................................... 33 Figura 6 - Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman - Jerivá, com estado geral bom. ............................................................................................................. 34 Figura 7 - Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso – Imbuia, estado geral péssimo. ............................................................................................................. 34 Figura 8 - Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. - Pinheiro Bravo (A), com estado geral regular. Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg – Guavirova (B), estado geral morta. .............................................................................. 35 Figura 9 - Sloanea lasiocoma K.Schum. - Carrapixeira, indivíduo apresentando 20, metros de altura (A) e indivíduo apresentando 20,1 metros de altura (B). ............................................................................................................. 36 Figura 10 - Sloanea lasiocoma K.Schum. – Carrapicheira com caule podre e oco por ação de fungos apodrecedores (A), e Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera – Sucará com parte da copa podre propensa a queda por ação de fungos apodrecedores (B). .................................................................. 37 Figura 11 - Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera - Sucará com tronco oco (A). Ligustrum lucidum W.T.Aiton - Ligustro com tutor pregado junto ao caule (B), e Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman - Jerivá com parte do caule (estipe) comprometido (C). .................................................................. 38

Figura 12 - Espécies com acúleos/espinhos presentes na Praça Centenário: Trithrinax brasiliensis Mart. (A), Phoenix roebelenii O'Brien (B), Xylosma prockia (Turcz.) Turcz. (C) Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. (D), Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera (E), e Scutia buxifolia Reissek (F). ......................................... 40 Figura 13 - Espécies que apresentam princípios tóxicos ou alergênicos na Praça Centenário: Ligustrum lucidum W.T.Aiton (A), Lithraea brasiliensis Marchand (B), Schinus terebinthifolius Raddi. (C) e Platanus × acerifolia (Aiton) Willd (D). ............................................................................................................. 42 Figura 14 - Placa de Identificação Jerivá - Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman. ............................................................................................................. 55 Figura 15 - Painel de Orientação ..................................................................... 5 6

13 1 INTRODUÇÃO Existe uma tentativa de criar ambientes para melhorar a qualidade de vida do homem no espaço urbano com a construção de praças, parques e um planejamento adequado da arborização urbana (MIRANDA, 2012). No entanto, arborizar uma cidade não significa apenas plantar árvores e arbustos em suas ruas, avenidas, praças e parques, mas sim estas devem atingir objetivos de ornamentação, de melhoria microclimática, diminuição de poluição, e diversos outros fatores, e que ainda deve ser fundamentada em critérios técnico-científicos que viabilizam tais funções (CAVALCANTI et al., 2003). Em cidades com temperaturas médias diárias acima do considerado ideal para o ser humano, estes efeitos poderão ser muito mais perceptíveis, podendo melhorar substancialmente a qualidade de vida da população (PAIVA, 2010). Porém, Provenzi (2008) comenta que em muitas cidades brasileiras os projetos se baseiam em métodos puramente empíricos, sem conhecimento técnico do assunto, o que acarreta um grande número de problemas nas redes de distribuição de energia elétrica, telefônica, calçadas, sistemas de abastecimento de água e esgoto, além de problemas relacionados à saúde pública, causando muitas despesas para o poder público como serviços de manutenção, substituição e remoção. Nesse sentido, buscou-se a avaliação da arborização da Praça Pública Centenário do município de Curitibanos – SC, para saber se a real situação do local e se a mesma está adequada ao uso e segurança dos seus usuários. A Praça Centenário não possui um planejamento e manejo em relação a sua arborização. Possuindo espécies mortas, ocas, e que podem causar acidentes por queda espontânea sobre as pessoas, bem como a presença de espécies que apresentam princípios tóxicos e podem vir a causar problemas aos usuários.

14 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Avaliar e inventariar a arborização da Praça do Município de Curitibanos – SC quanto ao aspecto de planejamento e projeto de arborização existente. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Conhecer a história da Praça Centenário;  Determinar as espécies estabelecidas no local;  Classificar as espécies encontradas quanto à família, espécie e origem (nativa ou exótica);  Determinar as espécies que apresentam características tóxicas e impróprias para o local;  Avaliar a estrutura física e sanitária das árvores;  Elaborar planta baixa com distribuição das espécies e seu porte;  Diagnostico técnico de planejamento e manejo da arborização;  Elaborar plano de educação ambiental com placas informativas sobre as espécies arbóreas.

16 Com a elaboração e aplicação do projeto, espera-se ter uma análise detalhada sobre a arborização da Praça Centenário, podendo então sugerir possíveis correções e adaptações para a área a fim de se obter a melhor adequação da arborização, visando à segurança do local e o melhor arranjo das espécies. A praça terá mais maior conforto e segurança para os seus usuários e, com a identificação dos indivíduos poderá ser efetuado um melhor planejamento do local. Além disso haverá uma maior conscientização e informação por meio de painéis de orientação que serão distribuídos e fixados no local para educação ambiental.

17 4 REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES O processo da Revolução Industrial iniciado no século XVIII estimulou um grande aumento do meio urbano, provocando a utilização exagerada dos ecossistemas à ocupação urbana (PAGLIARI; DORIGON, 2013). Este crescimento trouxe uma condição de artificialidade, causando vários prejuízos à qualidade de vida dos habitantes quando comparado às áreas verdes naturais (RIBEIRO, 2009). As cidades apresentam artificialidades, ao contrário dos ambientes naturais, tais como: impermeabilização do solo, materiais altamente refletores, absorventes e transmissores de energia, poluição (atmosférica, hídrica, edáfica, sonora e visual) e reduzida cobertura vegetal; ao contrário dos ambientes naturais que são ecologicamente equilibrados (TEIXEIRA, 1999). A grande concentração de pavimentos e construções nas cidades favorece a absorção de radiação solar diurna e a reflexão noturna, provocando grande diferença térmica quando comparado a locais vegetados, diminuindo assim a qualidade de vida da população (LIMA NETO et al., 2007) As grandes cidades, com alta densidade populacional, geralmente apresentam padrões ambientais abaixo do desejado, e as médias e pequenas cidades quase não dispõem de políticas corretas de organização do aspecto paisagístico urbano (CALIXTO JÚNIOR et al., 2009) Assim a crescente urbanização da humanidade vem trazendo preocupações a todos os profissionais e segmentos ligados à questão do meio ambiente, pois as cidades vêm avançando e crescendo rapidamente sem um planejamento adequado, o que contribui para uma maior deterioração do espaço urbano (LIMA NETO et al., 2007). Brito et al. (2012) comentam que as características que mantinham o equilíbrio entre os componentes do meio físico, biótico e antrópico foram perdidas, fazendo com que a qualidade de vida fosse comprometida. Dentre essas destaca-se a perda da cobertura vegetal. O intenso crescimento urbano fez as áreas naturais reduzirem-se significativamente e com isso há uma busca por relações mais equilibradas entre o

19 mais bem definidas devido a sua extensão, onde prevalece a ocupação por uma vegetação natural ou/e de maior porte e uma fisionomia mais bucólica, fornecendo a população que o frequenta, uma sensação de maior proximidade com o meio rural ou/e ambiente (GONÇALVES; NOGUEIRA DE PAIVA, 2004). Gonçalves e Nogueira de Paiva (2004) ainda comentam que as praças, por possuírem tamanhos mais reduzidos e delimitados pelo tráfego, apresentam pouca vegetação com uma fisionomia mais urbana e com funções sociais mais variadas, que podem ir desde simples direcionadora de tráfico até área de estar, apresentando alguns elementos vegetais de grande porte e plantas ornamentais, sem chegar, contudo, a uma fisionomia bucólica. Já os jardins são normalmente de menor tamanho, mas a diferença básica é que normalmente se caracterizam por serem projetados para uma beleza decorativa. As árvores são elementos importantíssimos da composição desses espaços, e por não obedecerem a um alinhamento e serem plantadas mais no sentido de massas verdes, sejam essas massas compostas por apenas uma ou por várias árvores, em espaçamentos irregulares, a sua utilização se dá mais pelo conceito de florestas urbanas. Tanto é que nas praças não se recomenda o plantio de árvores nas calçadas para se fugir do formalismo (GONÇALVES; NOGUEIRA DE PAIVA, 2004). 4.3 IMPACTOS AMBIENTAIS DA ARBORIZAÇÃO URBANA A arborização urbana constitui um elemento de grande importância para uma elevada qualidade de vida da população dentro dos centros urbanos (ANDREATTA, et al., 2011). No entanto, poucas cidades brasileiras possuem um planejamento para as suas vias públicas. O conhecimento da flora urbana é indispensável e deve fazer parte de um programa de estudos em toda cidade, visando um plano de arborização que valorize os aspectos paisagísticos e ecológicos, utilizando principalmente, espécies nativas (KRAMER; KRUPEK, 2012). Arborizar uma cidade não diz respeito apenas a plantar árvores e arbustos nas ruas, avenidas, praças e parques, pois a implantação de vegetais deve atingir objetivos maiores, tais como: ornamentação, melhoria microclimática e diminuição da poluição, estando sempre fundamentada com critérios técnicos científicos que viabilizam tais funções (CAVALCANTI et al., 2003).

20 A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) (2008) ressalta que a introdução de árvores nos espaços urbanos deve considerar os interesses daqueles que utilizarão o espaço, o conforto e também o equilíbrio ambiental, sendo necessário analisar cuidadosamente cada situação, de modo que uma árvore não venha a se transformar em um problema no futuro, mas sim que possa proporcionar o máximo de benefícios às pessoas e aos locais onde estiver estabelecida. A arborização urbana vem merecendo cada vez mais atenção em função dos seus benefícios e até mesmo pelos problemas ligados à presença da árvore no contexto da cidade (DANTAS; SOUZA, 2004). Assim diferentemente do ambiente das ruas onde pode-se ter enormes trechos homogêneos, cujo planejamento pode demandar a indicação de apenas uma espécie, em locais abertos e variados como são as praças, os parques e jardins, a escolha normalmente é pontual, dessa maneira é de crucial importância que haja uma escolha acertada de cada espécie no planejamento de cada espaço (GONÇALVES; NOGUEIRA DE PAIVA, 2004). Dantas e Souza (2004) comentam que o uso correto das plantas na arborização é essencial, pois o uso indevido de espécies poderá causar uma série de prejuízos, tanto para o usuário quanto para empresas prestadora de serviços de rede elétrica, telefonia e esgotos. Muitas vezes um manejo inadequado e prejudicial às árvores é feito por elas estarem inapropriadas ao local de plantio, gerando conflitos com fiações elétricas, encanamentos, calhas, calçamentos, muros, postes de iluminação, etc. (RIBEIRO, 2009). Ribeiro (2009), também comenta que é comum vermos árvores podadas intensamente e com grandes problemas fitossanitários, como presença de cupins, brocas, outros tipos de patógenos, injúrias físicas como anelamentos, caules ocos e podres, galhos lascados, afetando sua estrutura física tornando o risco de queda iminente.