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Guias e Dicas
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Invasões Barbaras - livro de medieval II, Esquemas de História Medieval

Livro de Jacques Le Goff - Ocidente Medieval

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 12/04/2023

luan-reis-18
luan-reis-18 🇧🇷

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AS INVASÕES BÁRBARAS
Para apresentamos sobre as invasões bárbaras, é preciso compreender sobre a Roma e
seu fracasso em controlar e administrar o poder político tão grande, por isso que mediante o
seu crescimento foi preciso interromper as invasões romanas e se concentrar em somente
naquilo que já fora conquistado, todavia aqueles que estava no poder sendo um representante
na terra, em sua grande maioria, começaram a fraldar, roubar todos os recursos que ali tinha,
assim, o império romano começa sentir o impacto, causando em si um doença que inicia de
dentro para fora, igualmente um doente que resiste à enfermidade e à morte, mas sabes que na
morte ninguém foge.
A Roma sempre veio apresentando as suas maiores qualidades no sentido de conquista
e força militar, a sua expansão foi algo incontrolável, o seu crescimento econômico e políticos
foram mediante ao acúmulo de riquezas conquistado do decorrer dos anos/ séculos.
A Roma não se acabou num dia, a sua queda foi algo lento, uma agonia de quase 200
anos, entre o século III a V.
“As Invasões-Bárbaras não têm uma data de início, mas costumam ser finalizadas com
a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, quando Odoacro, rei germânico dos
hérulos, depôs o último imperador de Roma, Rômulo Augusto.”
161: fim das guerras imperialistas
Aumento do preço dos escravos
Inflação
Desvalorização da moeda
Baixa produtividade
Baixo consumo
Retração do mercado
Declínio do comércio
(Muitos são os exemplos de impérios que surgiram e tiveram seu fim. Destacam-se o Império
Egípcio e o Império Romano, os quais figuram modelos mais antigos de Império que
conhecemos.)
Curiosidade: A Roma ela é destruída mediante também a invasões, como ela cresceu ela
morreu. Como Rômulo criou, o Rômulo destruiu.
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AS INVASÕES BÁRBARAS

Para apresentamos sobre as invasões bárbaras, é preciso compreender sobre a Roma e seu fracasso em controlar e administrar o poder político tão grande, por isso que mediante o seu crescimento foi preciso interromper as invasões romanas e se concentrar em somente naquilo que já fora conquistado, todavia aqueles que estava no poder sendo um representante na terra, em sua grande maioria, começaram a fraldar, roubar todos os recursos que ali tinha, assim, o império romano começa sentir o impacto, causando em si um doença que inicia de dentro para fora, igualmente um doente que resiste à enfermidade e à morte, mas sabes que na morte ninguém foge. A Roma sempre veio apresentando as suas maiores qualidades no sentido de conquista e força militar, a sua expansão foi algo incontrolável, o seu crescimento econômico e políticos foram mediante ao acúmulo de riquezas conquistado do decorrer dos anos/ séculos. A Roma não se acabou num dia, a sua queda foi algo lento, uma agonia de quase 200 anos, entre o século III a V. “As Invasões Bárbaras não têm uma data de início, mas costumam ser finalizadas com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, quando Odoacro, rei germânico dos hérulos, depôs o último imperador de Roma, Rômulo Augusto.” 161: fim das guerras imperialistas Aumento do preço dos escravos Inflação Desvalorização da moeda Baixa produtividade Baixo consumo Retração do mercado Declínio do comércio (Muitos são os exemplos de impérios que surgiram e tiveram seu fim. Destacam-se o Império Egípcio e o Império Romano, os quais figuram modelos mais antigos de Império que conhecemos.) Curiosidade : A Roma ela é destruída mediante também a invasões, como ela cresceu ela morreu. Como Rômulo criou, o Rômulo destruiu.

INVASÕES BÁRBARAS

(A civilização do Ocidente Medieval – Jacques Le Goff)

 A crise no mundo romano no séc. III deu início a mudança da qual surgirá o Ocidente

medieval, mas invasões bárbaras ocorridas no séc. V, aceleraram essas transformações, ou seja, “são um dos elementos essenciais da crise do séc. III” (LE GOFF, 2016, p. 22), bem como “precipitam a ruralização, mas não as criam” (Ibid., p. 39) CAUSAS:

1. “(...) Desenvolvimento demográfico, atração por territórios mais ricos, invocada por

Jordanes, provavelmente só agiram depois de um impulso inicial que bem poderia ser uma mudança de clima, um resfriamento que, da Sibéria à Escandinávia, teria reduzido os terrenos de cultivo e de criação de animais dos povos bárbaros (...) (Ibid., p. 23-24).

2. “(...) Os invasores são fugitivos pressionados por algo mais forte ou mais cruel do que

eles. Sua crueldade com frequência é a do desespero, principalmente quando os romanos lhes recusam o asilo que eles pedem, com frequência pacificamente. (Ibid., p. 24).

3. “(...) A estrutura social do Império Romano, em que as camadas populares eram cada vez

mais esmagadas por uma minoria de ricos e poderosos, explica o sucesso das invasões bárbaras” (Ibid., p.26).  Os povos bárbaros sofreram influências de diversas culturas e civilizações das quais absorveram costumes, artes e técnicas. (LE GOFF, 2016)  “(...) Traziam com eles técnicas metalúrgicas refinadas: da masquinagem, técnicas de ourivesaria, a arte do couro e admirável arte das estepes ... (Ibid., p. 28).  “Outro fator importante que transformou a imagem dos invasores bárbaros foi isto: (...) embora uma parte deles continuasse pagã, e não das menores, tornara-se cristã. (...) que acarretou pesadas consequências, esses bárbaros convertidos (ostrogodos, visigodos, burgúndios, vândalos e mais tarde, lombardos) o foram ao arianismo, que depois do Concílio de Niceia, tornara-se heresia (pp. 28-29).