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Introdução à Periodontia Histologia
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
► Conceitos básicos “Peri” significa ao redor. Logo, podemos concluir que periodontia estuda as estruturas que se localizam ao
Função: inserção dos dentes nos tecidos ósseas dos maxilares e manter a integridade da superfície da mucosa da cavidade oral. É composta pelas seguintes estruturas: Gengiva, osso alveolar, ligamento periodontal e cemento radicular. O periodonto de sustentação é composto pelo ligamento periodontal, osso alveolar e cemento. Já o periodonto de proteção é composto pela gengiva. Juntos, eles formam o aparelho de sustentação do tecido periodontal.
Mucosa mastigatória: gengiva e palato duro; Mucosa especializada: dorso da língua; Mucosa de revestimento: fundo de vestíbulo. Gengiva É a parte da mucosa mastigatória, responsável pela proteção. Ela cobre de forma extensa, o processo alveolar, além de circundar a porção cervical dos elementos dentários. Consiste em uma camada epitelial e um tecido conjuntivo subjacente (na gengiva é chamado de lâmina própria somente na mucosa oral). FUNÇÕES: Proteção do ligamento periodontal e do osso alveolar ao trauma da mastigação e da invasão microbiana. A gengiva é queratinizada da margem gengival à linha mucogengival. Função estética Na direção coronal, a gengiva de cor rósea termina na margem gengival livre, que tem um contorno recortado. Na direção apical, a gengiva é contínua com a mucosa alveolar vermelha, mais escura e solta (mucosa do revestimento),
Nas faces vestibular e lingual dos dentes, estende-se desde a margem gengival em direção apical ao sulco marginal, que é posicionado em um nível correspondente ao nível da junção cemento-esmalte (JCE) Quando uma sonda periodontal é inserida nessa invaginação e, mais apicalmente, na direção da JCE, o tecido gengival é separado do dente e um “sulco gengival” é aberto artificialmente
Na direção coronal pelo sulco gengival livre e pela junção mucogengival na direção apical, onde se torna contínua com a mucosa alveolar Aspecto de casca de laranja Contínua com a gengiva marginal Firme e fortemente aderida ao periósteo do osso alveolar subjacente Largura: importante parâmetro clínico
A forma da gengiva interdental (a papila interdental) é determinada pelas relações de contato entre os dentes, a largura das superfícies dos dentes proximais e o curso da JCE Região anterior - forma piramidal, possui pontos de contato Região posterior - forma achatada, possui superfície de contato Nas regiões de pré-molar / molar, os dentes têm superfícies de contato proximais em vez de pontos de contato Uma concavidade - um col – é estabelecida nessas regiões Linha mucogengival (branca): Gengiva inserida: verde Margem gengival: amarelo Gengiva marginal livre: azul TECIDOS DE INSERÇÃO SUPRACRESTAIS Tambem conhecido como espaço biológico Distâncias entre a margem gengival até crista óssea alveolar Espaço dos tecidos de inserção Supracrestais é constante Ação de um mediador: egf(impede que o osso cresça mais do que deve) Espaço necessário para as moléculas de Egf se dissolverem e não terem efeito no osso Medidas
São escassas na gengiva, mas numerosas no LP São compostos de fibrilas longas e finas Curso principalmente paralelo ao longo eixo do dente FIBRAS ELASTICAS Na gengiva e ligamento periodontal estão presentes apenas em associação com vasos sanguíneos Entretanto, a lâmina própria e a submucosa da mucosa alveolar (de revestimento) contém numerosas fibras elásticas TIPOS DE FIBRAS COLAGENAS Muitas das fibras colágenas na gengiva e no LP sejam distribuídas irregular ou aleatoriamente Maioria tende a ser organizada em grupos de feixes com uma orientação distinta
Produzida principalmente pelos fibroblastos, embora alguns constituintes sejam produzidos por mastócitos e outros derivados do sangue
Células Fluido Intersticial Fibras SFA Vasos Nervos CELULAS DO LP
O dente é unido ao osso por feixes de fibras colágenas que podem ser divididos nos seguintes grupos principais, de acordo com sua disposição Fibras de crista alveolar Fibras oblíquas Fibras horizontais fibras apicais Fibras inter-radiculares AMORTECIMENTO DE FORÇAS:
Perda horizontal do tecido de sustentação que excede 1/3 da dimensão horizontal, mas não compreende a área total de furca GRAU III Perda horizontal “lado a lado” dos tecidos de sustentação na furca GRAU IV Aspecto ósseo é igual ao grau III, mas apresentando retrações gengivais por vestibular e/ou lingual MOBILIDADE DENTÁRIA O registro da mobilidade dentária é parte importante do exame periodontal Aumento da mobilidade na maioria das vezes representa perda dos tecidos de sustentação dos dentes Progressão da doença periodontal, consequência de trauma de oclusão, lesões periapicais, entre outras causas Utilizar uma pinça clínica e/ou um instrumento de ponta Romba PARA DENTES ANTERIORES Segurar a coroa dentária com a parte ativa da pinça clínica e fazer movimentos horizontais no sentido vestíbulo-lingual, além de movimento vertical PARA DENTES POSTERIORES Introduzir em um sulco ou fissura da face oclusal a ponta ativa de um instrumento de ponta romba e fazer movimentos horizontais no sentido vestíbulo-lingual, além de movimento vertical GRAUS
dentes anteriores e dentes posteriores, com limitações MOVIMENTO OBLÍQUO/DIAGONAL Movimento de distal para mesial seguindo um sentido oblíquo/diagonal no dente. Utilizado em dentes posteriores MOVIMENTO HORIZONTAL Movimento no sentido distal para mesial de forma retilínea. Utilizado principalmente em dentes posteriores Instrumentação com curetas Técnica de uso das curetas Gracey: Necessário determinar a borda cortante através de inspeção visual da lâmina de corte Ângulo entre ponta ativa e haste entre 60º e 70º Angulação de trabalho varia entre 45º e 90 Instrumentação com foices Ponta afiada e borda cortante presente nos dois lados Ângulo entre ponta ativa e haste é de 90º Angulação de trabalho é de 90 Instrumentação com limas Possuem diversas lâminas com variados ângulos de corte reto Indicadas para fratura de grandes massas de cálculo, raspagem subgengival, bem como para faces livres e proximais adjacentes a áreas desdentada Instrumentação com enxadas Indicadas para remoção de grandes massas de cálculo supragengival, para faces livres e proximais adjacentes a áreas desdentadas Possuem ponta simples ou dupla e variações na haste em termo de extensão e angulação (de 90 a 100º), assim como no tamanho da lâmina. A ponta ativa é biselada Instrumentação com cinzéis Instrumentos retilíneos, desenhados para superfícies proximais e dentes anteriores Apresentam a extremidade final da ponta ativa biselada em 45º Utilizados a partir de movimentos de impulsão com pressão firme e moderada em espaços interdentais de dentes anteriores AFIAÇÃO DOS INSTRUMENTAIS Imprescindível que os instrumentos a serem utilizados estejam afiados, pois deverá remover o cálculo de forma efetiva e, preferencialmente, de uma única vez, evitando fraturas, fragmentações e os brunimentos, além de possibilitar diminuição do número de movimentos, maior sensibilidade tátil, menores danos aos tecidos moles. TIPOS DE PEDRAS As pedras para afiação podem ser naturais ou artificiais, apresentam compostos abrasivos capazes de desgastar outros metais. As pedras podem apresentar granulação fina, média ou grossa. LUBRIFICAÇÃO DAS PEDRAS Facilitar os movimentos de tração contra as pedras, além de permitir uma menor impregnação e retirada dos resíduos metálicos que ficam depositados sobre as pedras LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO
Lavar com água, sabão e esfregar com uma escova, a fim de remover resíduos metálicos e do óleo mineral quando utilizado. Secar a pedra e esterilizar separada dos demais materiais