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Uma prova de língua portuguesa para o concurso de admissão 2016/2017, com foco na interpretação de textos. A prova aborda contos infantojuvenis, explorando a análise de personagens, enredo, linguagem e recursos narrativos. As questões exigem do candidato a capacidade de identificar e interpretar informações explícitas e implícitas nos textos, além de analisar a estrutura e o estilo da linguagem.
Tipologia: Esquemas
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Colégio Militar de Porto Alegre
Leia atentamente o texto 1 e responda às questões de 01 a correta.
Havia uma vez um sapateiro que trabalhava duro e era muito honesto, mas ainda assim não conseguia ganhar o suficiente para viver, e chegou um dia em que tudo o que possuía no mundo era um pedaço de couro de tamanho suficiente para fazer apenas um par de sapatos. Ele confeccionar os sapatos no dia seguinte, com a intenção de acordar bem cedo pela manhã consciência limpa e o coração leve em meio os seus problemas, portanto deitou entregando aos céus as suas p adormeceu. Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao grande espanto, os sapatos já acabados sobre a mesa. O bom homem não sabia o que dizer ou pensar, de tão estranho acontecimento. Examinou a execução do trabalho uma costura mal feita: tudo era bem feito e adequado, uma obra Neste mesmo dia, um freguês entrou e agradou espontaneamente pagou por eles um preço bem mais alto do que o habitual. E o pobre sapateiro, com o dinheiro, comprou couro suficiente para dois outros pares. De tardinha, cortou o couro, indo deitar trabalho de costura logo ao nascer do dia seguinte. Mas foi poupado deste trabalho, pois ao acordar pela manhã os sapatos estavam prontos. Logo compensaram regiamente pelas para quatro outros pares. Corto acabados pela manhã como antes; e assim ocorreu por algum tempo. O que quer que deixasse por fazer, de tardinha, era terminado antes do amanhecer, e a clientela do bom homem crescia e ele prosperava. Uma tarde, por volta da época do Natal, quando ele e sua esposa sentavam junto à lareira conversando, ele disse a ela:
Colégio Militar de Porto Alegre
Leia atentamente o texto 1 e responda às questões de 01 a 08 , assinalando
Texto 1
Os Duendes e o Sapateiro
Havia uma vez um sapateiro que trabalhava duro e era muito honesto, mas ainda assim não conseguia ganhar o suficiente para viver, e chegou um dia em que tudo o que possuía no mundo era um pedaço de couro de tamanho suficiente para fazer apenas um aprontou o couro para confeccionar os sapatos no dia seguinte, com a intenção de acordar bem cedo pela manhã. Trazia a consciência limpa e o coração leve em meio a todos os seus problemas, portanto deitou-se em paz, entregando aos céus as suas preocupações, e logo adormeceu. Pela manhã, depois de dizer as preces, se para dar início ao trabalho quando viu, com grande espanto, os sapatos já acabados sobre a não sabia o que dizer ou pensar, de tão estranho acontecimento. Examinou a execução do trabalho uma costura mal feita: tudo era bem feito e adequado, uma obra-prima. Neste mesmo dia, um freguês entrou e agradou-se tanto dos sapatos que neamente pagou por eles um preço bem mais alto do que o habitual. E o pobre , com o dinheiro, comprou couro suficiente para dois outros pares. De tardinha, cortou o couro, indo deitar-se mais cedo para acordar e começar o ao nascer do dia seguinte. Mas foi poupado deste trabalho, pois ao acordar pela manhã os sapatos estavam prontos. Logo vieram os fregueses, que o compensaram regiamente pelas mercadorias, de modo que comprou couro suficiente para quatro outros pares. Cortou novamente os sapatos de tardinha acabados pela manhã como antes; e assim ocorreu por algum tempo. O que quer que deixasse por fazer, de tardinha, era terminado antes do amanhecer, e a clientela do bom homem crescia e ele prosperava. rde, por volta da época do Natal, quando ele e sua esposa sentavam junto à lareira conversando, ele disse a ela: Vou ficar acordado e vigiar durante toda esta noite, pois gostaria vem e faz o trabalho para mim. A mulher achou a ideia boa; sendo assim, deixaram uma vela acesa e se esconderam em um canto da sala por trás de uma cortina, aguardando para ver o que
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, assinalando a única alternativa
pensar, de tão estranho acontecimento. Examinou a execução do trabalho e não havia prima. se tanto dos sapatos que neamente pagou por eles um preço bem mais alto do que o habitual. E o pobre , com o dinheiro, comprou couro suficiente para dois outros pares. se mais cedo para acordar e começar o ao nascer do dia seguinte. Mas foi poupado deste trabalho, pois vieram os fregueses, que o , de modo que comprou couro suficiente tos de tardinha e os encontrou acabados pela manhã como antes; e assim ocorreu por algum tempo. O que quer que deixasse por fazer, de tardinha, era terminado antes do amanhecer, e a clientela do bom
rde, por volta da época do Natal, quando ele e sua esposa sentavam-se
Vou ficar acordado e vigiar durante toda esta noite, pois gostaria de saber quem
; sendo assim, deixaram uma vela acesa e se esconderam em um canto da sala por trás de uma cortina, aguardando para ver o que
noite, dois anõezinhos completamente nus entraram na casa e Logo tomaram todo o couro já cortado e começaram lo com seus dedinhos ágeis, costurando, batendo e martelando com tal rapidez que o sapateiro era todo admiração e não conseguia tirar os olhos de cima deles nem é todo o trabalho estar bem terminado, e os , lado a lado sobre a mesa. Tudo isso se deu bem antes
lhes gratos e fazer-lhes algo os correr de lá para cá como o fazem, sem roupa uma camisa, um colete,
um casaco e ainda um par de calças; e você, faça, para cada um, um par de sapatinhos. A ideia agradou muito ao sapateiro e, uma tarde, quando tudo estava pronto, colocaram as roupinhas e os sapatinhos sobre a mesa, ao invés do couro cortado. Então foram esconder-se para observar o que os duendes fariam. Por volta de meia-noite, eles chegaram e já iam sentar-se para o trabalho, como de costume, mas ao verem as roupinhas que os esperavam, riram e ficaram muito contentes. Então vestiram-se num piscar de olhos, e dançaram e deram cambalhotas e saltitaram aqui e ali de pura alegria, até que saíram dançando pela porta para a floresta e o sapateiro nunca mais os viu. Mas tudo correu bem com o sapateiro e sua esposa daquele dia em diante enquanto viveram.
Extraído de Contos de Grimm, A Bela Adormecida e outras histórias. Porto Alegre: L&PM, 2010.
Questão 01
Algumas expressões e termos do texto contribuem para evitar repetições, referindo-se a informações já citadas. Os seguintes termos: ele (linha 6), trabalho (linha 13), bom homem (linha 15), mercadorias (linha 24) e deles (linha 39), referem-se, respectivamente, a:
( A ) sapateiro – confeccionar os sapatos – sapateiro – sapatos – dos dedinhos. ( B ) sapateiro – confeccionar os sapatos – sapateiro – sapatos – dos anõezinhos. ( C ) sapateiro – preparar o couro – freguês – sapatos – dos dedinhos. ( D ) par de sapatos – fazer os sapatos – sapateiro – couros – dos anõezinhos. ( E ) freguês – fazer os sapatos – sapateiro – sapatos – dos sapatos.
Questão 02
Em ”Logo vieram os fregueses, que o compensaram regiamente pelas mercadorias, de modo que comprou couro suficiente para quatro outros pares.“ (linhas 23 a 25), a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por quais opções abaixo?
I. responsabilizaram regularmente II. gratificaram muito bem III. elogiaram respeitosamente IV. recompensaram generosamente V. gratificaram minimamente
A substituição é possível apenas com as expressões
( A ) II e III. ( B ) II e IV.
( C ) IV e V.
( D ) I e II.
( E ) I, II e V.
Questão 05
Segundo o trecho “A mulher achou a ideia boa; sendo assim, deixaram uma vela acesa e se esconderam em um canto da sala por trás de uma cortina, aguardando para ver o que aconteceria.” (linhas 33 a 35), podemos entender que o sapateiro e a esposa são
( A ) um tanto curiosos. ( B ) muito equivocados. ( C ) ligeiramente desatentos. ( D ) nem um pouco enxeridos. ( E ) nada bisbilhoteiros.
Questão 06
Os autores de um texto o escrevem com uma intenção e um objetivo. Marque a alternativa que mostra a finalidade do texto “Os Duendes e o Sapateiro”.
( A ) Noticiar um acontecimento inédito. ( B ) Narrar um fato imaginário. ( C ) Informar às pessoas sobre a existência de duendes. ( D ) Divulgar o trabalho do sapateiro. ( E ) Contar uma história que pode ter ocorrido na vida real.
Questão 07
A seguir, seguem algumas ações e estados relacionados ao sapateiro, que demonstram uma relação de causa e consequência, mas que estão fora de ordem. Ordene-os, de forma que se estabeleça a lógica do enredo da narrativa, colocando nos parênteses os números correspondentes. Depois assinale a alternativa correta da numeração, de cima para baixo.
( ) Entregou aos céus suas preocupações. Deixou o couro preparado para o outro dia. ( ) Vendeu o sapato e comprou couro para outros dois pares. ( ) Possuía um único pedaço de couro. ( ) Ficou curioso para saber quem fazia o trabalho. ( ) Admirou-se com o trabalho dos anões. ( ) Viu com espanto os sapatos prontos na mesa. ( ) Permaneceu acordado para vigiar.
Questão 08
Na expressão “Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande espanto, os sapatos já acabados sobre a mesa.” (linhas 12 a 15), a palavra “espanto” não foi substituída corretamente em:
( A ) Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande admiração, os sapatos já acabados sobre a mesa. ( B ) Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande surpresa, os sapatos já acabados sobre a mesa. ( C ) Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande horror, os sapatos já acabados sobre a mesa. ( D ) Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande estranheza, os sapatos já acabados sobre a mesa. ( E ) Pela manhã, depois de dizer as preces, sentou-se para dar início ao trabalho quando viu, com grande assombro, os sapatos já acabados sobre a mesa.
As histórias de Nasrudin espalharam-se pelo mundo e ele ganhou outros nomes. Goha é o nome como é conhecido no Egito. No Brasil, muitos desses mesmos episódios são protagonizados por Pedro Malasartes ou João Grilo. Confira agora uma das histórias de Goha. Leia atentamente o Texto 2 e responda às questões de 09 a 13, assinalando a única alternativa correta.
Texto 2
Generosidade fácil
Um mendigo bateu à porta de Goha, pedindo esmolas. Goha disse-lhe que não tinha nada para dar, mas que iria falar com seu vizinho.
Rosane Pamplona. Contos de Outrora para Jovens de Agora. Editora Moderna, 2010.
Vocabulário:
Sovina : pão duro – aquele que não quer dar.
Questão 12
Leia com atenção as afirmações abaixo a respeito do narrador do texto “Generosidade Fácil” e marque nos parênteses (V) se o conteúdo for verdadeiro ou (F) se for falso. Depois, escolha a alternativa que corresponda a sua resposta, respectivamente, de cima para baixo.
( ) O narrador narra e participa da história. ( ) O narrador conhece toda a história, inclusive o pensamento das personagens. ( ) O narrador apenas se limita a narrar os fatos. ( ) No trecho “O vizinho então perguntou:” (linha 10), temos a evidência de um narrador que não é personagem na história. ( ) O narrador envolve-se emocionalmente nos fatos, tornando-se personagem da narrativa.
( A ) F – F – V – V – F
( B ) F – F – F – F – V
( C ) V – V – F – F – V
( D ) V – V – V – V – F
( E ) F – F – V – V – V
Questão 13
Goha diz a seu vizinho “Oras, não seja sovina!” (linha 06). Após a leitura do texto, o leitor percebe que essas palavras significavam que
( A ) o vizinho era realmente sovina, ao contrário de Goha. ( B ) Goha praticava generosidade e queria que o vizinho fizesse o mesmo. ( C ) Goha fazia aquilo que dizia a seu vizinho. ( D ) Goha era sovina, apesar de aconselhar seu vizinho a não ser. ( E ) o vizinho e Goha eram generosos.
Leia o texto 3 atentamente e responda às questões de 14 a 18, assinalando a única alternativa
correta.
Texto 3
O velho e a águia
Um velho, tendo encontrado uma águia capturada, admirou sua beleza, soltou-a e deixou-a livre. Ela não se mostrou ingrata, mas ao vê-lo recostado a um muro que estava ruindo, voou e pegou com suas garras o pano que cingia a cabeça dele. Ele se levantou, perseguiu-a, e a águia deixou cair o pano. O velho pegou o pano e, voltando ao lugar em que tinha estado sentado, encontrou o muro tombado e ficou admirado com a retribuição.
Tradução direto do grego: Neide Smolka. Esopo, Fábulas Completas. Editora Moderna, 2004.
Vocabulário:
Recostado – encostado.
Questão 14
A palavra “cingia” (linha 03) poderia ser substituída, de acordo com o contexto em que foi empregada, por
( A ) segurava. ( B ) envolvia. ( C ) sustentava. ( D ) desembrulhava. ( E ) excluía.
Questão 15
No trecho “Ela não se mostrou ingrata” (linha 02), percebe-se que a águia não foi ingrata.
Pode-se confirmar isso na seguinte afirmativa sobre o texto:
( A ) O velho soltou a águia.
( B ) O velho perseguiu a águia.
( C ) O velho ficou admirado com a retribuição. ( D ) A águia tinha sido capturada.
( E ) O velho estava recostado a um muro.
Questão 16
Releia o trecho “Ela não se mostrou ingrata, mas ao vê-lo recostado a um muro que estava ruindo, voou e pegou com suas garras o pano que cingia a cabeça dele.” (linhas 02 e 03). Se o narrador da história fosse o velho, o trecho deveria ser reescrito, mantendo-se a coerência do texto, da seguinte forma:
( A ) Ela não se mostrou ingrata, mas ao me ver recostado a um muro que estava
ruindo, voou e pegou com suas garras o pano que cingia a minha cabeça.
( B ) Ele não se mostrou ingrato, mas ao vê-lo recostado a um muro que estava ruindo, voou
e pegou com suas garras o pano que cingia a cabeça dele.
( C ) O velho não se mostrou ingrato, mas ao vê-lo recostado a um muro que estava ruindo,
voou e pegou com suas garras o pano que cingia a cabeça dele.
( D ) Ela não se mostrou ingrata, mas ao ver o velho recostado a um muro que estava ruindo, voou e pegou com suas garras o pano que cingia a cabeça do velho.
( E ) Eu não me mostrei ingrato, mas ao me ver recostado a um muro que estava ruindo, voei e peguei com minhas garras o pano que cingia a sua cabeça.
Questão 20
Texto 5
Extraído de www.google.com.br/tirinhasgenerosidade
Penadinho é o fantasma com olhos escuros (bem à esquerda no primeiro quadrinho, acompanhando o fantasminha). Ele é personagem da Turma da Mônica. Podemos afirmar sobre os fatos do texto 5 que
I. Penadinho está acompanhado de um fantasminha que queria um balão. II. Penadinho era generoso, mas não queria dar um balão para o fantasminha. III. o fantasminha permaneceu alegre em todos os momentos. IV. Penadinho não deu o balão para o fantasminha, pois não tinha como pagar. V. no final, Penadinho comprou o balão para o fantasminha.
Não são verdadeiras as afirmações
( A ) I e IV.
( B ) I e III.
( C ) II, III e V.
( D ) II, III e IV.
( E ) III e IV.
Para a produção textual, leia os textos a seguir.
Produção de texto
Nathalia Ziemkiewicz
[...]
A cirurgiã plástica Vera Lúcia, de 59 anos, é uma versão de Robin Hood – personagem
que roubava dos ricos para dar aos pobres. Só que dentro da lei. Vera usa parte do dinheiro
pago pelos pacientes de seu consultório particular para financiar cirurgias restauradoras em
pessoas como Jéssica (que nasceu com malformação no rosto). De um lado, ela realiza o
desejo de seus pacientes adultos com silicones e lipoaspirações. De outro, ajuda a reconstruir
a vida de crianças carentes nascidas com malformações. As deficiências podem ser causadas
por erros genéticos, desnutrição pelo uso de drogas durante a gravidez e até pela exposição a
aparelhos de raios X na gestação. “A rotina do consultório particular enche minha geladeira,
não meu coração”, diz Vera. Em 2006, ela fundou a Facial Anomalies Center, entidade
conhecida pela sigla F.A.C.E., que atende pacientes carentes. Cerca de 4 mil pessoas já
passaram por lá. As aparências físicas e a vida de muitas pessoas foram refeitas pela equipe
de Vera, composta de um fonoaudiólogo, um ortodontista, um psicólogo e quatro cirurgiões.
Todos voluntários.
As cirurgias fazem mais que corrigir as complicações causadas pelas malformações,
como alterações respiratórias. Elas ajudam a incluir socialmente as crianças que, apesar da
aparência diferente dos colegas, são intelectualmente tão capazes quanto qualquer um. Muitas
vezes, é o preconceito, e não as alterações físicas, que atrapalha o desenvolvimento dessas
crianças. “Elas têm um potencial incrível, mas são impedidas pelo preconceito dos outros contra suas aparências físicas”, diz Vera.
[...]
O processo de Jéssica envolveu quase uma dezena de cirurgias. O resultado não
poderia trazer mais satisfação à Vera. A menina, que vivia escondida em uma ilha na Bahia,
incapaz de falar, hoje é psicóloga.
Nathalia Ziemkiewicz. Texto adaptado da revista Época. Editora: Globo. 9 de julho de 2012.
Observações:
do título.
Você pode utilizar, primeiramente, a folha de rascunho distribuída com a prova, mas
não se esqueça que, para passar a limpo, no Caderno de Redação, a versão final do seu
texto, você deve usar caneta azul ou preta. Use lápis somente no rascunho.
Sua redação será anulada ou receberá grau zero caso você: