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Informações sobre a insuficiência cardíaca, suas causas e tratamentos. São abordados fatores de decompensação, abordagem terapêutica, indicações de oxigenoterapia, uso de diuréticos, titulação de inotrópicos e uso de vasopressores. útil para estudantes de medicina e profissionais da área da saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre a insuficiência cardíaca.
Tipologia: Notas de estudo
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https://s3-us-west-2.amazonaws.com/secure.notion-static.com/aabe8705-dd62-47ff-b -385cacd7483d/insuficincia_cardaca.pdf
— Taquiarritmias — Elevação da PA — Infecção — Má aderência ao tratamento — Bradiarritmias — Substâncias tóxicas (álcool e drogas ilícitas) — Drogas cardiotóxicas (AINES, CC, quimioterapia) — Exacerbação da DPOC — Embolia pulmonar — Cirurgia ou complicações perioperatórias — Aumento do tônus simpático — Alterações metabólicas/hormonais — Insulto cerebrovascular — Causa mecânica aguda
— Fase precoce: Diminuir sinais e sintomas de congestão — Fase tardia: Prevenção de re- hospitalização; — Hemodinâmica: Reduzir pressões de enchimento;
em 6h; Adequar oxigenação (Sat02 > 90%); Manter diurese adequada (> 0,5 mL/kg/h); Evitar PAS < 90 mmHg; Reversão de distúrbio hemodinâmico; Diminuição de mortalidade; Reduzir tempo de internação; — Laboratorial: Normalização eletrolítica; Evitar elevação de Cr
0,3 mg/dL; Redução de BNP, troponina e PCR-t; Otimizar DC; — Metabólico: Normalização do lactato arterial; SvO2 > 70%;
— Indicações: Pacientes hipoxêmicos → SO2 < 90% e/ou PaO2 < 60 mmHg; Desconforto respiratório (FR > 25 irpm); Insuficiência respiratória; Hipercapnia (PaO2 > 50 mmHg); Acidose (pH < 7,35); ⚠ Se DPOC, atentar para hipercapnia → utilizar O2 a 1 a 2 L/min;
💡 A dose de furosemida oral equivale a metade da dose venosa. — Pacientes com IC crônica agudizada: utilizar no mínimo a mesma dose ou uma ⚠ No paciente frio e úmido, é necessário fornecer o diurético somente após a melhora da perfusão. Todos os órgãos estão mal
💡 Quando reduzimos a PA, reduzimos a pós-carga e, por isso, o VE tem mais facilidade para ejetar o sangue, reduzindo a pressão capilar pulmonar. Promovem vasodilatação venosa (redução da pré-carga) e vasodilatação arterial (redução da pós-carga) → muito útil no paciente hipertenso. — Nitroglicerina: é a mais utilizada, principalmente em pacientes isquêmicos (promovem dilatação coronariana). Podem promover taquicardia reflexa, cefaleia e hipotensão. Não é recomendada em pacientes com disfunção de VD pela redução da pré-carga. Dose: 10 a 200 mcg/min | Nitroglicerina 5 mL + SG5% 245mL (100mcg/min). — Nitroprussiato de sódio: necessita de maior vigilância, visto que possui um efeito hipotensor mais potente e também possui um efeito vasodilatador arterial pulmonar, diminuindo a pós-carga direita. Usar com cautela em pacientes com disfunção renal ou hepática pelo maior risco de intoxicação pelo tiocianato. Dose: 1 a 10 mg/h | Nitroprussiato 2 mL + SG5% 248 mL (200 mcg/mL).
— Dobutamina: agonista beta-adrenérgico. Usada preferencialmente em casos de IC descompensada com hipotensão ou choque cardiogênico. Pode ser necessário uso de doses mais elevadas em pacientes com uso prévio de BB. Dose: 2,5 a 20 mcg/kg/min | Dobutamina pura (12.500 mcg/mL) ou 60mL + SG5% 190mL (3.000 mcg/ml) ou 10 mL + SG5% 240 mL (1.000 mcg/mL). — Milrinona: inibidor da fosfodiesterase III. Possui propriedades inotrópicas e vasodilatadora. Deve ser evitado em portador de cardiopatia isquêmica. Dose: 0,375 a 0,75 mcg/kg/min | Milrinona 20 mL + SG5% 80 mL (200 mcg/mL).
— Levosimendana: sensibilizador de cálcio. Segura em usuários prévios de BB. Seu principal efeito colateral é a hipotensão, não devendo ser utilizado no choque cardiogênico. Dose: 0,05 a 0,2 mcg/kg/min | Levosimendana 5 mL + SG5% 500 mL (25 mcg/mL).
💡 São drogas que devem ser feitas no paciente com choque cardiogênico e esses pacientes devem estar em uso concomitante de dobutamina. — Noradrenalina: para hipotensão arterial refratária. Evitar elevação excessiva da PA. Dose: 0,1 a 1,0 mcg/kg/min | Noradrenalina 20 mL + SG5% 80 mL (200 mcg/mL).
— Possui propriedades vagomiméticas e simpaticoinibitórias que torna mais eficaz o controle da FC quando associado aos BB, sobretudo em pacientes portadores de FA. Na IC aguda, será