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Cunicultura: Produção de Coelhos - Alimentação, Instalações, Equipamentos e Higiene, Notas de aula de zootecnia

Este documento aborda a cunicultura, ou seja, a produção de coelhos, com ênfase em alimentação, instalações, equipamentos e higiene. O texto discute os sistemas de alimentação, como a alimentação baseada em forragens e a utilização de ração, e os sistemas de abastecimento de água. Além disso, o documento trata dos requisitos para instalações adequadas, como isolamento térmico e ventilação, e dos equipamentos necessários, como gaiolas, ninhos, comedouros e bebedouros. Finalmente, o texto aborda a importância da higiene na cunicultura, incluindo a limpeza e desinfecção de gaiolas e pavilhões.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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AMANDA CRISTINA SOUZA SANTOS
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NA CRIÇAO DE COELHOS
Barretos SP
2016
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO - CÂMPUS BARRETOS
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AMANDA CRISTINA SOUZA SANTOS

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NA CRIÇAO DE COELHOS

Barretos – SP 2016

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO - CÂMPUS BARRETOS

AMANDA CRISTINA SOUZA SANTOS

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS NA CRIAÇÃO DE COELHOS

Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado na Disciplina de TCC, como requisito para conclusão do curso de Técnico em Agropecuária – IFSP – Câmpus Barretos

Orientador: Prof. Dr. Marcos Roberto Bonuti

Barretos – SP 2016

Agradecimento

Agradeço em primeiro lugar а Deus qυе iluminou о mеυ caminho durante esta caminhada. Agradeço a todos que contribuíram no decorrer desta jornada, especialmente; A minha mãe e ao meu pai, que nunca me deixaram desistir, sempre estavam do meu lado me encorajando e me dando forças falando que eu era capaz e que ia conseguir, que sempre me apoiaram nos estudos e nas escolhas tomadas. Aos meus colegas e amigos que me incentivaram e me compreenderam nos momentos difíceis. Ao orientador Prof. Marcos Roberto Bonuti que fica me chamando de “pagodinho”, um professor maravilhoso que prestou um grande papel em minha vida e tenho certeza que na vida de meus amigos e colegas também que teve papel fundamental na elaboração deste trabalho. A minha Prof. Sandra pela paciência e compressão que ela tem e pelo esforço dela de nos ajudar. Ao Prof. e coordenador de meu curso Luiz Roberto Nemoto, que sempre falou que éramos capazes, que no começo do ano quando pisei o pé no “IFSP” me causa medo parecia ser muito bravo, mais na verdade só queria nosso bem, mostra que depois que saíssemos dela a realidade seria outra, que a vida não é só brincar. E é claro que não poderia me esquecer dela, o amor da minha vida, meu orgulho, minha joia, minha avozinha, que sempre esteve ao meu lado, me ajudando e me dando os melhores conselhos desse mundo Maria Elizabete sim esse é o nome dela minha avo´.

RESUMO

A cunicultura é uma atividade que não é muito ativa no Brasil, pois são poucas

pessoas que tem conhecimento sobre a criação de coelhos. Essa criação pode ter

várias vantagens para o criador, pois tem um retorno rápido de investimento, além

disso, pode se comercializar outras partes do corpo do animal, apesar dessa

vantagem o produtor deve ter muito cuidado ao praticar essa atividade, para que o

animal não adquira doenças fazendo com que a sua produção venha ficar menor.

Palavra-chave: Raça, Criação

Sumário

    1. INTRODUÇÃO
    1. REFERENCIAL TEÓRIOCO
    • 2.1 RAÇAS
    • 2.1.1 Raças de Grande Porte
    • 2.1.2 Raças de Médio Porte
    • 2.1.3 Raças de Pequeno Porte
    • 2.1.4 Raças Anãs
  • 2.2 SISTEMA DE CRIAÇÃO
    • 2.2.1 Sistema extensivo
    • 2.2.2 Sistema sem-intenso
    • 2.3.3. Sistema intensivo
  • 2.3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
    • 2.3.1. Instalações...............................................................................................................................
    • 2.3.1.1. Localização
    • 2.3.1.2. Isolamento térmico
    • 2.3.1.3. Ventilação.............................................................................................................................
    • 2.3.1.4. Sistema de arrefecimento e aquecimento
    • 2.3.1.5. Fossa
  • 2.4.2. EQUIPAMENTOS
    • 2.4.2.1. Gaiolas
    • 2.4.2.2. Ninhos
    • 2.4.2.3. Comedouro...........................................................................................................................
    • 2.4.2.4. Bebedouros
    • 2.4.2.5. Repouso de Patas
    • 2.4.2.6. Tatuador
  • 2.5. Higienização
    1. Conclusão
    1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A cunicultura possibilita a comercialização de uma série de produtos, por exemplo: carne, pele, pelos e também de outras partes, como cérebro, carcaça, orelhas, esterco e sangue (SILVA, 2006). A criação de coelhos com finalidade comercial tem se mostrado como uma atividade bastante viável para o pequeno produtor, uma vez que tem melhorado a captação de renda por essas famílias. Entretanto, a cunicultura pode ser exercida como uma atividade para obtenção de carne para o próprio consumo dos criadores (ALMEIDA, 2012). Em decorrência da cunicultura requerer cuidados especiais relativos a instalações e equipamentos, este trabalho objetiva apresentar uma revisão de literatura apontando os principais aspectos inerentes ao manejo de criação de coelhos, uma vez que esta atividade vem ganhando espaço como fonte de renda para pequenos e médios produtores (SIMONATO, 2008).

2. REFERENCIAL TEÓRIOCO

2.1 RAÇAS

O coelho é um mamífero da ordem dos Lagomorfos , gênero Oryctolagus. A espécie mais comum e fonte de todas as raças doméstica é a Oryctagus cuniculus (RODRIGUES, 2007). Há um grande número de raças de coelhos, sendo que estas são classificadas em quatro portes; coelhos de grande porte, coelhos de médio porte, coelhos de pequeno porte e coelhos anões ou mini coelhos (DIONÍZIO et al., 1995)

2.1.1 Raças de Grande Porte

Os coelhos adultos atingem no mínimo cinco quilos, podendo ultrapassar os dez quilos. Estes coelhos apresentam rápida taxa de crescimento, sendo indicados para o abate, porém devido a este rápido crescimento não são bons produtores de pele devido ao crescimento rápido influenciar negativamente na qualidade da pele (DIONÍZIO, 2001). As fêmeas desta raça não são consideradas boas reprodutoras quando comparadas à fêmeas de outras raças, isto em decorrência do peso excessivo, o que faz a reprodução ser tardia. Desta forma, são consideradas excelentes criadeiras, porém pouco prolíferas (PEREIRA, 2001).

As raças pertencentes a esta categoria são: Gigante de Boucast, Gigante de Espanha, Gigante de Flandres e Borboleta Francês.

2.1.2 Raças de Médio Porte

Este grupo é considerado o mais importante por ser precoce, rústico, resistente e prolífero. Por possuir estas características, estas raças são intituladas de industriais ou econômicas. Os animais pertencentes a este grupo apresentam em média de 3, a 5 quilos (DIONIZIO, 2001).

2.2.2 Sistema semi-intenso

No sistema semi-intensivo e intensivo são os mais adequados se o produtor tiver como objetivo a comercialização e obtiver lucros (PRODUÇÃO, 2010). Na criação semi-intensiva, os coelhos ficam a maior parte do tempo solta e outra parte fechada. A alimentação nesse sistema é baseada em forragens disponíveis no campo, e sempre reforçada pelo criador por meio do emprego de ração (PRODUÇÃO, 2010).

2.3.3. Sistema intensivo

Os animais nesse sistema os animais ficam em jaulas individuais ou até mesmo em pequenos galpões a alimentação é muito controlada. É um dos sistemas mais aconselhado, pois permite um controle muito rigoroso sobre todos os animais, evita- se também acasalamentos descontrolados e a maior parte dos láparos permite a seleção dos reprodutores maior facilidade em captura os animais, para o abate e as peles obtida são de muita qualidade (PRODUÇÃO, 2010).

2.3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

As instalações e os equipamentos são elementos necessários para pratica da cunicultura intensiva, proporciona maior conforto ao animal (RIOS, et al 2011).

2.3.1. Instalações

2.3.1.1. Localização

Os pavilhões desempenham um papel muito importante utilizado na proporção de um ambiente confortável e higiênico para os coelhos. Dessa forma obtendo resultados na produção cunícula intensiva pois dependem da localização, da orientação e da qualidade de construção dos pavilhões utilizados (carvalho,2009).

Sendo assim a cunicultura pode ser montada em qualquer lugar mais é claro se obter o conforto para o coelho. Para a escolha do local de implantação, deve-se observar alguns aspectos (FERRE, 1996; ROSSEL,2000).  O menor custo do terreno;  A localização estratégica em relação ao mercado consumidor e aos fornecedores;  Ter acesso fácil aos caminhões de carga e descarga;  Obter maior facilidade de energia elétrica e água potável;  O local deve ser tranquilo e longe de zonas habitacionais, e de estradas movimentadas e outras explorações;  Os pavilhões devem permitir uma boa ventilação e dificultar a propagação de doença. Depois da escolha do terreno, a orientação ao pavilhão tem que está definida. Atualmente esse fator já perdeu a importância devido a utilização de pavilhões fechados, a orientação mais adequada poderá ter uma contribuição para redução de custos energéticos (CARVALHO ,2009). A orientação Leste-Oeste é bem indicada, pois ela dá maior aproveitamento do aquecimento solar e no frio e impede que os raios solares entre diretamente nas instalações no verão (CARVALHO,2009).

2.3.1.2. Isolamento térmico

Para se ter um bom isolamento térmico que é muito importante para climatização das instalações, pois impede a saída de calor para o exterior e a sua temperatura do lado externo é a maior aplicação para se ter um bom isolamento térmico tornando possível que as temperaturas no interior do pavilhão fiquem próximas as temperaturas ótimas para os coelhos e que as variações térmicas sejam bem lentas ou rápidas (CARVALHO, 2009). O ganho e a perda de calor por meio de paredes, tetos e piso por isso é muito importante a utilização de matérias adequadas para construção de pavilhões (CARVALHO, 2009).

2.3.1.4. Sistema de arrefecimento e aquecimento

 Sistema de arrefecimento

Um jeito para proteger os pavilhões de raios solares durante o verão sem que comprometa o aquecimento solar durante o inverno, é colocando plantações de árvores em volta das construções. Mas em algumas regiões por serem muito quente só essa medida não é o suficiente sendo assim deve se fazer instalações de arrefecimento (CARVALHO, 2009). Alternativa é aspergir água nos telhados dos pavilhões que fará com que a temperatura reduza de 3 a 4c°. Porém esse procedimento exige de uma demanda muito grande de água, assim como nas instalações de micro aspersores que apresentam o mesmo problema. Mas se requer uma alternativa de utilizar nebulizadores que dispersam minúsculas partículas de água que são lançadas por todo pavilhão quando se tem a ventilação adequada. O problema que pode causar é que esse sistema é que pode aumentar o número de patologias respiratórias (CARVALHO, 2009). O sistema que é mais eficiente é o que utiliza painéis colocados nas entradas de ar do pavilhão que é umedecido devido à presença de uma corrente de água, e a temperatura do ar é reduzida. A eficiência desse sistema vai depender da umidade relativa do ar (CARVALHO, 2009).

 Sistema de aquecimento

Quanto à temperatura do pavilhão se encontra baixa, o criador reduz a ventilação para que diminua a perda de calor onde ocasiona o acúmulo de gases. Sendo assim mais vantajoso tanto para o bem-estar dos animais e para a produção (BLANDES; TORRES, 2006). E sistema de aquecimento pode se utilizar salamandras; estufas de carvão; radiadores de água quente e geradores de ar quente, os mais utilizados além do preço e da periodicidade da manutenção, esse sistema dá ao coelho um ambiente confortável (CARVALHO, 2009).

2.3.1.5. Fossa

As gaiolas mais utilizadas atualmente são as que permitem que os dejetos caiam direto a uma cavidade construída abaixo delas, as características vão depender do sistema e da frequência de remoção das matérias fecais (CARVALHO,2009). As fossas devem ser profundas chegando os 2 metros de altura, para grande capacidade de armazenamento no que possibilita o acumulo das fezes por ano. Nas fossas que são semi profundas, a retirada dos dejetos tem que ser feita de 3 ou 4 meses. Durante a permanência do dejeto na exploração, eles devem receber um tratamento com superfosfato de cal e agentes inseticidas e larvicidas (CARVALHO,2009).

Para retirada dos dejetos pode se fazer de duas maneiras manual ou mecanizada, utilizando se água para eliminar os dejetos acumuladas nas fossas direcionando para uma fossa exterior. É método de fácil e com custo pequeno, porém com uma grande necessidade de grande quantidade de água, aumentando o volume de estrume e alterando a umidade do ambiente (CARVALHO, 2009). Caso o produtor deseje fazer a remoção mecânica, a escolha do equipamento vai depender da frequência que for feita a remoção que vai variar de uma ou 2 vezes por dia ou ocorre apenas uma vez no ciclo (CARVALHO,2009).

2.4.2. EQUIPAMENTOS

Na criação de coelhos diversos equipamentos são utilizados dentre eles, os que mais ganham destaque são gaiolas, os ninhos, comedouros, os bebedouros, as pranchetas de repouso e o tatuador (RIOS et al,2011).

2.4.2.1. Gaiolas

para se fazer a escolha vai depender do sistema de produção e do modelo das gaiolas (CARVALHO,2009). Do lado de dentro dos galpões onde acomodam as gaiolas deve se dividir da seguinte forma 10 cm de largura para os corredores longitudinais e 1m para transversais e a cada 30 gaiolas, com saída para o exterior para maior facilidade a circulação e a operacionalidade da criação (RIOS et al,2011).

2.4.2.2. Ninhos

O ninho é o local onde ocorre o parto e a coelha deixa os filhotes, mas o ninho é um local indispensável para sobrevivência dos láparos, pois eles precisam de um local adequado até que completem de 15 a 20 dias de idade, a partir da eles já adquirem a pelagem infantil a audição e visão, desenvolvem a habilidade de locomoção e são capazes de induzir a matriz a amamentação (CARVALHO, 2009; RIOS et al, 2011). O ninho também pode ser confeccionado por diversas matérias assim como a gaiola entre essas matérias, a chapa galvanizada que se destaca por maior durabilidade e por ser mais higiênica (CARVALHO, 2009). O preço vai depender do material, o mais importante é que esse material seja de boa qualidade consiga manter o ninho sempre seco e quente, e não acumule poeira (CARVALHO, 2009). Os ninhos têm que ser bem amplos para permitir conforto a coelha durante o parto e a lactação apresentando dimensões 40x 25x 25xcm. Podendo ser colocado d do lado de dentro ou de fora da gaiola (CARVALHO, 2009).

2.4.2.3. Comedouro

Os comedouros têm como função proteger o alimento da contaminação e da poluição, fazendo com que este mantenha o seu odor e esteja pronto a consumo dos animais (RIOS et al, 2011). Os comedouros devem ser feitos de material fácil pra limpeza e descontaminação, estes devem ter o fundo perfurado pra facilitar a retirada de resto de alimento. Para facilitar a distribuição da comida, os comedouros devem ficar na parte exterior da gaiola. No comedouro deve ter também um rebordo anti-desperdício onde vai impedir que o animal derrame a comida (CARVALHO, 2009).

A escolha do tipo de comedouro vai depender do sistema de distribuição do alimento no qual pode ser manual, semiautomático e automático (CARVALHO, 2009). O sistema manual é o que mais da trabalho, sendo que a distribuição é feita com auxílio de um carro de transporte de alimentos. Já o sistema semiautomático, armazena e distribui o alimento por certo tempo. Sendo assim o abastecimento é feito pelo lado externo da gaiola. Estes sistemas têm menor custo em mão-de-obra e disponibiliza ração em quantidades suficiente para o animal (CARVALHO, 2009, RIOS et al, 2011).

2.4.2.4. Bebedouros

No bebedouro o coelho deve receber água o suficiente e de boa qualidade, para ajudar no seu processo digestivo, reprodutivo e de manutenção, ajuda também no controle da temperatura corporal do animal. A água tem que ser fresca e totalmente livre de contaminação, ou seja, poeiras, pó de ração, urina, fezes etc. (RIOS et al, 2011). O tipo de bebedouro mais recomendado é o automático devido a sua praticidade e ainda permite o acesso a água em quantidade e qualidade adequadas, sem nem um tipo de desperdício. O investimento para automatização dos bebedouros é baixo, assim o criador economizará tempo de manejo e, também se observa que esse sistema está amplamente difundido na cunicultura industrial (CARVALHO, 2009; RIOS et al, 2011). No local de criação de coelho deve ser evitado depósito e armazenamento de água, tanto as tubulações quanto os depósitos deverão ser opacos para evitar o desenvolvimento de algas que poderão causar distúrbios intestinais nos coelhos (CARVALHO, 2009).

2.4.2.5. Repouso de Patas

Segundo CARVALHO (2009), conforme os coelhos vão crescendo seu peso pode aumentar, determinando uma maior probabilidade em ocorrer feridas muito graves nas patas, caso o piso da gaiola não seja adequado. Sendo assim, deve-se colocar sobre o piso da gaiola retângulos de plástico, os quais são denominados de repouso de patas. A dimensão e estruturava desse repouso varia conforme a marca utilizada, entretanto, a dimensão pode variar em média de 38,5 x 26 cm.