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Indicadores e Ferramentas para Melhoria Contínua em Gestão da Qualidade Hospitalar, Resumos de Gestão da Qualidade Total

Este documento discute sobre a importância de indicadores e ferramentas para a qualidade em um curso de gestão da qualidade e acreditação hospitalar. Ele aborda a importância de avaliar continuamente os indicadores, sua utilidade e como criar e definir um bom indicador. Além disso, o documento apresenta as ferramentas comuns utilizadas para construção de um plano de ação, como fluxograma, brainstorming, 5w 2h ou 3h, diagrama ishikawa, diagrama de pareto, matriz de gut e o ciclo pdca.

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/04/2021

MARCIO123
MARCIO123 🇧🇷

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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada
Márcio Gomes da Costa
Indicadores e ferramentas da gestão: modelos para implementação de indi-
cadores, análise dos resultados e ações corretivas e preventivas.
Taubaté SP
2019
Trabalho em exigência a
Disciplina de Indicadores e
ferramentas para a qualidade do
curso de Gestão da Qualidade e
Acreditação Hospitalar.
Professor: Vanusa Sales Araújo
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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada

Márcio Gomes da Costa

Indicadores e ferramentas da gestão: modelos para implementação de indi-

cadores, análise dos resultados e ações corretivas e preventivas.

Taubaté – SP 2019 Trabalho em exigência a Disciplina de Indicadores e ferramentas para a qualidade do curso de Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar. Professor: Vanusa Sales Araújo

SUMÁRIO

1 - INDICADORES .....................................................................................................................

2 - FERRAMENTAS DA GESTÃO. ………..........………………..……………….….

5 - CONCLUSÃO ………...…………………………….……………...………..............…...

6 - REFERÊNCIAS ........…...........................................…..............................................…......

2 - FERRAMENTAS DA GESTÃO

As ferramentas de qualidade mais comuns utilizadas para construção de um plano de ação são Fluxograma, Brainstorming, 5W 2H ou 3H, Diagrama Ishikawa, Diagrama de Pareto, Matriz de GUT e o Ciclo PDCA.

Na sequência demostramos o uso dessas ferramentas:

Fase 1 - Utilize o ciclo PDCA para desenvolver o plano de ação para resolução

do problema.

P

lanejament o

  1. Identifique o problema: Utilize Brainstorming;
  2. Analise o fenômeno: Colete dados e informações sobre a ocorrência;
  3. Analise o processo: Conduza uma revisão para obter um entendimento sobre o processo. Revise os passos do processo, incluindo entradas, saí- das, procedimentos, controles, pessoas, aplicações, dados, tecnologias e suas interações para produzir resultados.
  4. Plano de ação: Utilize a ferramenta 5 w 2 h ou 3h para definir como será desenvolvido o plano; D
  5. Execução: Ponha o plano em ação; C
  6. Check: Verifique se o plano deu resultado. Os objetivos foram alcança- dos? A
  7. Padronização: Se o plano foi assertivo padronize. Se não foi assertivo ajuste o plano e comece novamente.

Fase 2- Utilize o Brainstorming para identificar por que o correu o problema.

Problema: queda de um paciente

Informações dos colaboradores sobre a ocorrência do problema

1. Grade estava quebrada 2. O paciente estava agitado

3. A grade estava abaixada 4. A acompanhante abaixou a

grade e saiu

5. Não sabia que a grade precisava

ficar levantada

Fase 3- Utilize a Matriz GUT^1 para identificar o problema a ser resolvido com

maior prioridade para queda do paciente:

Problema Gravida de Urgência Tendênci a GXUXT Classificação

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 X X X =

Grade quebrada x x x 5 5 5 125 1º

Paciente agitado x x x 5 3 1 15 4º

Acompanhante abaixou a grade

x x x 5 5 4 100 2º

Não sabia que a grade precisava ficar levantada

x x x 5 5 3 75 3º

Obs. Escreva o problema; escolha o grau de 1 a 5 por qualidade do risco; multiplique os três valores e classifique-o; faça um plano de ação do maior risco para o menor. 1

Fase 5 - Utilize a ferramenta 5 w 2 h para organizar o plano de ação.

5W 2H

Setor: Diretoria Processo: 0001 Responsável: Márcio

O que fazer? Realizar a manutenção da grade da cama

Porque fazer? Para prevenção de queda e atender ao protocolo de

segurança do paciente;

Como fazer? Solicitar a manutenção da grade com urgência, para o

supervisor de manutenção, informando que ocorreu

queda de paciente em decorrência da grade quebrada.

A cama deverá ser removida do setor e encaminhada a

manutenção.

Onde será

executado?

O serviço será executado no setor de manutenção

Quem irá

executar?

Será executado pelo técnico de manutenção.

Quando será

executado?

Imediatamente

Quanto irá

custar?

O valor a ser gasto faz parte do custo fixo do setor de

manutenção.

Fase 6 Modelo de Plano de ação:

P - Planejamento: Fase 1 22/09/

  1. Identificar o problema: Utilize Brainstorming;
  2. Analisar o fenômeno: Colete dados e informações sobre a ocorrência;
  3. Analisar o processo: Conduzir uma revisão para obter um entendimento so- bre o processo.
  4. Revisar os passos do processo, incluindo entradas, saídas, procedimentos, controles, pessoas, aplicações, dados, tecnologias e suas interações para pro- duzir resultados. D- Desenvolvimento: Fase 23/09/ Ponha em prática o Brainstorming Faça a análise do fenômeno e do processo (Use Matriz GUT e Ishikawa) Fase 24/09/ Utilize a ferramenta 5 W 2H para criar o plano para manutenção da grade da maca Fase 25/ Check (Verifique se a cama retornou e teste a grade para verificar seu funcionamento) Fase5 (^) A grade funcionando perfeitamente, finalize o processo e elabore um checklist para avaliação diária das grades das camas.

6 - REFERÊNCIAS:

ARGUELHES, DIEGO WERNECK; RIBEIRO, LEANDRO MOLHANO.

MINISTROCRACIA : O Supremo Tribunal individual e o processo democrático brasileiro. Novos estud. CEBRAP , São Paulo , v. 37, n. 1, p. 13-32, Apr. 2018. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 33002018000100013&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.25091/s01013300201800010003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. 3. ed. rev. e atual. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acreditacao_hospitalar.pdf Acesso em 02 ago.

DUARTE, R. L. Procedimento Operacional Padrão: A Importância de se padronizar tarefas nas BPLC. Curso de BPLC - ANVISA, 2005. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/reblas/cursos/qualidade19/MP%20_apostila_%205%20-%20final. pdf> Acesso em 02 ago. 2012. GUERRERO, Giselle Patrícia; BECCARIA, Lúcia Marinilza; TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Procedimento operacional padrão: utilização na assistência de enfermagem em serviços hospitalares. Rev. Latino-Am. Enfermagem , Ribeirão Preto , v. 16, n. 6, p. 966 - 972, Dec. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692008000600005&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 11692008000600005. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – PCDT. Disponível em: http://www.saude.gov.br/protocolos-e-diretrizes. Lido em 15/11/19. Manual Brasileiro de Acreditação: Serviços para a Saúde - Selo de Qualificação ONA - Versão

Portal Proficiência do Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em: http://proficiencia.cofen.gov.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=498:a- relevancia-do-uso-do-procedimento-operacional-padrao&catid=39:blog&Itemid=65. Lido em: 15/11/19. RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html. Lido em 16/11/2019. KALLAS, C. Diretrizes, Guidelines e Protocolos Clínicos: existe diferença? (2018). Disponível em https://www.palmmed.com.br/post/diretrizes-guidelines-e-protocolos-cl%C3%ADnicos- existe-diferen%C3%A7a. Lido em 15/11/