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Imunologia Humana: Imunidade Inata e Adaptativa, Exercícios de Imunologia

Uma introdução abrangente à imunologia humana, explorando os mecanismos de defesa do corpo contra microrganismos. Aborda os conceitos de imunidade inata e adaptativa, detalhando os componentes, células e processos envolvidos em cada sistema. O texto descreve as funções dos fagócitos, células dendríticas, linfócitos e outras células imunes, bem como a importância das citocinas na regulação da resposta imune.

Tipologia: Exercícios

2024

Compartilhado em 07/10/2024

maria-raila
maria-raila 🇧🇷

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Imugi Hum
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IMUNIDADE INATA E ADAPTATIVA
Aimunidade inata fornece a primeira linha de defesa contra microrganismos. Ela
consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão em vigor antes da
infecção e são preparados para responder rapidamente a infecções. A imunidade inata não
distingue pequenas diferenças e responde essencialmente da mesma forma para todos os
contatos com microrganismos não-próprios; não gera memória celular.
Os principais componentes da imunidade inata são:
1) barreiras físicas e químicas (epitélio e agentes antimicrobianos produzidos na
superfície epitelial)
2) células fagocitorias (neutrófilos, macrofagos, monocitos), células dendríticas, células
natural killer e outras células linfóides.
3) proteínas sanguíneas incluindo membros do sistema complemento e outros
mediadores da inflamação. Contrapondo-se à imunidade inata, existem outras
respostas imunes e que são estimuladas pela exposição a agentes infecciosos e que
aumentam em magnitude e capacidade defensiva em cada exposição subsequente
a um microrganismo particular.
Pelo fato de esta forma de imunidade se desenvolver como uma resposta à infecção e se
adaptar a ela, é chamada de imunidade adaptativa(adquirida ou específica).
O sistema imune adaptativo reconhece e reage a um grande número de substâncias
não-próprias. As características que definem a imunidade adaptativa são a capacidade de
distinguir entre diferentes substâncias(especificidade), e a habilidade de responder mais
vigorosamente a exposições repetidas ao mesmo microrganismos(memória).
Os componentes da imunidade são:
1) Linfócitos (células de defesa)
2) Anticorpos (produto secretado do linfócito).
Substâncias estranhas que induzem as respostas imunes específicas ou são
reconhecidas pelos linfócitos ou anticorpos são chamadas de antígenos. A defesa contra
antígenos e/ou substâncias não-próprias é mediada pelas reações iniciais da imunidade
inata e pelas respostas tardias da imunidade adaptativa.
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🧬 Imugi Hum 🌡

IMUNIDADE INATA E ADAPTATIVA

A imunidade inata fornece a primeira linha de defesa contra microrganismos. Ela consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão em vigor antes da infecção e são preparados para responder rapidamente a infecções. A imunidade inata não distingue pequenas diferenças e responde essencialmente da mesma forma para todos os contatos com microrganismos não-próprios; não gera memória celular. Os principais componentes da imunidade inata são: 1) barreiras físicas e químicas (epitélio e agentes antimicrobianos produzidos na superfície epitelial) 2) células fagocitorias (neutrófilos, macrofagos, monocitos), células dendríticas, células natural killer e outras células linfóides. 3) proteínas sanguíneas incluindo membros do sistema complemento e outros mediadores da inflamação. Contrapondo-se à imunidade inata, existem outras respostas imunes e que são estimuladas pela exposição a agentes infecciosos e que aumentam em magnitude e capacidade defensiva em cada exposição subsequente a um microrganismo particular. Pelo fato de esta forma de imunidade se desenvolver como uma resposta à infecção e se adaptar a ela, é chamada de imunidade adaptativa(adquirida ou específica). O sistema imune adaptativo reconhece e reage a um grande número de substâncias não-próprias. As características que definem a imunidade adaptativa são a capacidade de distinguir entre diferentes substâncias(especificidade), e a habilidade de responder mais vigorosamente a exposições repetidas ao mesmo microrganismos(memória). Os componentes da imunidade são: 1) Linfócitos (células de defesa) 2) Anticorpos (produto secretado do linfócito). Substâncias estranhas que induzem as respostas imunes específicas ou são reconhecidas pelos linfócitos ou anticorpos são chamadas de antígenos. A defesa contra antígenos e/ou substâncias não-próprias é mediada pelas reações iniciais da imunidade inata e pelas respostas tardias da imunidade adaptativa.

A resposta imune inata aos microrganismos estimula as respostas imunes adaptativas, enquanto as respostas imunes adaptativas frequentemente trabalham aumentando os mecanismos protetores da imunidade inata, tornando-os mais capazes de combater efetivamente os microrganismos patogênicos.

CITOCINAS

As citocinas constituem um grande grupo de proteínas secretadas com diversas estruturas e funções, que regulam e coordenam muitas atividades das células da imunidade inata e adaptativa. Todas as células do sistema imune secretam, pelo menos, algumas citocinas e expressam receptores específicos de sinalização para várias citocinas. Também podem ser chamadas de interferon. Entre as muitas funções das citocinas estão o crescimento e diferenciação de todas as células imunes, a ativação de funções efetoras dos linfocitos e fagocitos e o movimento direcionado de células imunes do sangue para e dentro dos tecidos. O grande subgrupo de citocinas que regulam a migração e movimento celular é denominado quimiocinas.

CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE

As células do sistema imune são geralmente circulantes no sangue e na linfa. Essas células incluem fagocitos, células dendríticas, linfócitos, entre outras.

  • Fagocitos são células cuja função primária é ingerir e destruir microrganismos e se livrar dos tecidos danificados. As respostas dos fagócitos na defesa do hospedeiro consistem em passos sequenciais: recrutamento das células para locais da infecção; reconhecimento e ativação pelos antígenos; ingestão dos antígenos por processo de fagocitose; e destruição dos antígenos fagocitados. Além disso, por meio das citocinas, os fagocitos se comunicam com outras células para promover ou regular respostas imunes. É uma célula importante para a imunidade inata.
  • Neutrófilos também chamados de leucócitos polimorfonucleares, constituem a população mais abundante de glóbulos brancos sanguíneos circulantes e medeiam as fases iniciais das reações inflamatórias. O núcleo de um neutrófilo é segmentado em 3 a 5 lóbulos conectados; o citoplasma contém grânulos de dois tipos. A maioria, chamada de grânulos específicos, é preenchida com enzimas tais como lisozima, colagenase e elastase. Esses grânulos não coram fortemente nem com corantes básicos nem com corantes ácidos, que distinguem os grânulos dos neutrófilos daqueles de dois outros tipos de granulócitos circulantes, chamados de basófilos e eosinófilos. O restante dos grânulos azurófilos consiste em lisossomas que contém enzimas e outras substâncias microbicidas. Os neutrófilos são produzidos na medula óssea e surgem de precursores que também dão origem a fagocitos mononucleares. Essas células podem migrar rapidamente para locais de infecção após a entrada de microrganismos. Após a entrada nos tecidos, os neutrófilos funcionam por somente 1 a 2 dias e, então, morrem.
  • Fagocitos mononucleares O sistema fagocito mononuclear inclui as células circulantes denominadas monócitos e as residentes denominadas macrofagos. Os macrofagos, que são amplamente distribuídos nos órgãos e tecido conectivo, têm papel central na imunidade inata e adaptativa. Nos adultos, as células da linhagem

e diferenciação dos linfócitos. O principal tipo de APC que está envolvido na iniciação das respostas da célula T é a célula dendrítica.

  • Células dendríticas São as APCs mais importantes para a ativação das células T imaturas e têm papel principal nas respostas inatas às infecções e na ligação das respostas imunes inatas e adaptativas. Possuem longas projeções membranosas e capacidade fagocitica, são amplamente distribuídas nos tecidos linfóides, epitelio mucoso e parênquima de órgãos. A maioria das células dendríticas é parte da linhagem de mieloides de células hematopoiéticas. Similarmente aos macrofagos, as DCs possuem receptores que reconhecem moléculas tipicamente produzidas pelos microrganismos com a secreção de citocinas.
  • Linfócitos São as únicas células da imunidade adaptativa. São as células exclusivas no corpo que possuem antígenos clonalmente expressos, cada um específico para um determinante antigênico diferente, ou seja, cada linfócito T e B possui receptores de antígenos com uma especificidade. Os linfócitos consistem em subgrupos distintos em suas funções e produtos proteicos. Morfologicamente, todos os linfócitos são similares e suas aparências não refletem sua heterogeneidade ou suas diversas funções. Os linfócitos B, as células que produzem anticorpos, são maturados na medula óssea. Os linfócitos T , mediadores da imunidade celular, surgem na medula óssea e amadurecem no timo. Função dos linfócitos T Reconhecimento de antígenos: Os linfócitos T têm a capacidade de reconhecer proteínas específicas chamadas antígenos, que são encontradas na superfície de patógenos ou em células infectadas. Isso permite que os linfócitos T identifiquem invasores potenciais. Resposta a patógenos intracelulares: Os linfócitos T citotóxicos (ou CD8 +) são responsáveis por destruir células do corpo que foram infectadas por vírus ou outras ameaças intracelulares. Eles reconhecem e matam essas células para evitar a propagação da infecção. Ativação de linfócitos B: Os linfócitos T auxiliares (ou CD4 +) desempenham um papel importante na coordenação da resposta imunológica. Eles ajudam a ativar os linfócitos B, que produzem anticorpos para neutralizar patógenos. Regulação da resposta imunológica: Os linfócitos T regulatórios (ou Tregs) desempenham um papel crucial na manutenção da tolerância imunológica, evitando respostas imunológicas excessivas ou autoimunes. Memória imunológica: Após um encontro com um antígeno, alguns linfócitos T se transformam em células de memória. Essas células de memória têm a capacidade de "lembrar" o antígeno e montar uma resposta mais rápida e eficaz se o mesmo patógeno entrar novamente no organismo. Controle de infecções virais crônicas: Os linfócitos T são essenciais para controlar infecções virais crônicas, como o HIV, mantendo o vírus sob controle e retardando a progressão da doença.

Função dos linfócitos B Produção de anticorpos: Os linfócitos B são especializados na produção de anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas. Os anticorpos são proteínas que se ligam a antígenos (proteínas estranhas, como as encontradas em vírus, bactérias e outros patógenos) e ajudam a neutralizá-los. Cada linfócito B produz anticorpos específicos para um tipo particular de antígeno. Reconhecimento de Antígenos: Os linfócitos B têm receptores na superfície que são capazes de reconhecer antígenos específicos. Quando um linfócito B encontra o antígeno correspondente, ele é ativado e começa a se multiplicar para produzir uma grande quantidade de anticorpos. Formação de Células de Memória: Após o encontro com um antígeno, alguns linfócitos B se diferenciam em células de memória B. Essas células de memória têm a capacidade de "lembrar" o antígeno específico e permanecem no organismo por um longo tempo. Se o mesmo antígeno voltar a infectar o corpo no futuro, as células de memória B podem montar uma resposta imunológica mais rápida e eficaz. Coordenação da Resposta Imunológica: Os linfócitos B também desempenham um papel na coordenação da resposta imunológica. Eles interagem com os linfócitos T auxiliares (CD4 +) para otimizar a resposta imunológica, estimulando a produção de anticorpos e a ativação de outras células do sistema imunológico. Produção de Anticorpos Específicos para Cada Antígeno: Cada linfócito B é especializado na produção de anticorpos para um antígeno específico. Isso contribui para a diversidade da resposta imunológica, pois o sistema imunológico é capaz de reconhecer e atacar uma ampla gama de patógenos diferentes.

Resumo e aprofundamento dos Slides

  • Antígeno: é toda partícula ou molécula capaz de iniciar uma resposta imune.
  • Anticorpo(imunoglobulinas) são glicoproteínas sintetizadas e excretadas por células plasmáticas derivadas dos linfócitos B. Depois que o sistema imunológico entra em contato com um antígeno(proveniente de bactérias, fungos e etc) são produzidos anticorpos específicos contra ele. As imunoglobulinas, também conhecidas como anticorpos, são proteínas produzidas pelo sistema imunológico do corpo humano e de outros vertebrados. Elas desempenham um papel fundamental na defesa do organismo contra infecções e outras ameaças à saúde. Existem cinco classes principais de imunoglobulinas, cada uma com funções e características específicas:
  1. IgG (Imunoglobulina G): A IgG é a classe mais abundante de imunoglobulina no sangue humano. Ela desempenha um papel crucial na defesa contra bactérias, vírus e toxinas. Também é responsável pela imunidade a longo prazo após a exposição a um patógeno.

Órgãos linfóides Tais órgãos podem ser divididos em órgãos linfóides centrais, produtores de linfócitos, e órgãos linfóides periféricos.

  • Maximizar o encontro entre os linfócitos e os produtos processados pelas células apresentadoras de antigenos(ex macrofagos e DCs).
  • proteger o corpo contra patógenos e antígenos.
  • Órgãos linfoides centrais: Timo e Medula Óssea
  • Órgãos linfóides periféricos: gânglios linfáticos, baço e amígdalas. Líquido corporal (linfa) vasos sanguíneos > espaço intersticial > vaso linfático (linfa) >nódulos linfáticos (resposta)> linfedema. A linfa é um líquido claro e incolor que faz parte do sistema circulatório do corpo humano. Ela desempenha um papel fundamental no transporte de substâncias, na drenagem de fluidos e na função do sistema imunológico. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre a linfa: Composição: A linfa é uma substância semelhante ao plasma sanguíneo, mas com uma concentração menor de proteínas. Ela é composta principalmente de água, eletrólitos, lipídios, linfócitos (células do sistema imunológico), proteínas solúveis e produtos de degradação de células. Produção: A linfa é produzida a partir do fluido que sai dos capilares sanguíneos nos tecidos do corpo. Esse fluido, chamado de fluido intersticial, contém nutrientes, oxigênio e resíduos celulares. Parte desse fluido é drenada pelos vasos linfáticos para formar a linfa.

Vasos Linfáticos: Os vasos linfáticos são uma rede de tubos que se assemelham aos vasos sanguíneos, mas transportam a linfa em vez de sangue. Esses vasos estão distribuídos por todo o corpo e atuam como canais de drenagem para coletar a linfa dos tecidos. A linfa é transportada através dos vasos linfáticos em direção a gânglios linfáticos e, eventualmente, retorna ao sistema circulatório por meio de ductos linfáticos maiores. Função: A linfa desempenha várias funções importantes no corpo. Ela ajuda a transportar nutrientes, oxigênio e hormônios para as células dos tecidos. Além disso, a linfa desempenha um papel essencial na remoção de resíduos metabólicos e toxinas dos tecidos, levando-os de volta à circulação sanguínea para eliminação. No contexto do sistema imunológico, os vasos linfáticos transportam linfócitos e células apresentadoras de antígenos para os gânglios linfáticos, onde ocorrem interações importantes na resposta imunológica. Drenagem Linfática: A drenagem linfática é crucial para evitar o acúmulo de fluido nos tecidos, o que poderia levar a edema (inchaço). Quando os vasos linfáticos não funcionam adequadamente, pode ocorrer uma condição conhecida como linfedema, caracterizada pelo acúmulo de linfa nos tecidos, geralmente em membros como os braços e as pernas. Linfonodos

  • órgãos linfóides secundários.
  • são vias do sistema linfático: filtrar a linfa, removendo partículas estranhas.
  • É o meio de transporte dos linfócitos e das células apresentadoras de antígenos.
  • estão espalhados em todo o corpo, existem cerca de 500-
  • são as delegacias haha Tonsilas Estruturas formadas por aglomerados de tecido linfóide incompletamente encapsulados.
  • Órgão linfóide secundário: adenoide e amígdalas.
  • Estimula resposta imune e abriga linfócitos; defesa contra antígenos transportados pelo ar e pelos alimentos. Baço Órgão linfóide secundário
  • Polpa vermelha e a polpa branca
  • Polpa branca é o componente imunológico do baço, contém macrofagos, linfócitos e células dendríticas.
  • Altamente vascularizado
  • Extremamente frágil
  • Cemitério sanguíneo. O baço desempenha várias funções importantes no corpo, incluindo: Filtragem Sanguínea: O baço atua como um filtro sanguíneo, removendo células sanguíneas velhas, danificadas ou anormais, bem como partículas estranhas, como bactérias e vírus, do sangue. Resposta Imunológica: O baço é um órgão linfático periférico que abriga linfócitos B e T, células do sistema imunológico. Ele desempenha um papel na produção de anticorpos e na ativação de respostas imunológicas contra patógenos circulantes.
  • Período pós-natal Logo após o nascimento, cessa a hematopoiese no fígado, e a medula passa a ser o único local de produção de eritrócitos, granulócitos e plaquetas.
  • As células tronco e as células progenitoras são mantidas na medula óssea.
  • Mais tarde os ossos chatos (crânio, vertebral, gradil torácico, ombro e pelve) e as partes proximais dos ossos longos, serão locais de formação de sangue. Características gerais dos leucócitos Polimorfonucleares: Neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Plasmócitos: monócitos e linfócitos. Granulócitos Possuem grânulos em seu citoplasma(lisozimas) que se coram densamente por corantes hematológicos tradicionais. São também polimorfonucleares.
  • Neutrófilos 60-70%
  • Eosinófilos 2-4%
  • Basófilos 0-1%

Neutrófilos

  • Infecção bacteriana
  • Bastonetes
  • Quando há uma infecção por bactérias, os exames detectam um aumento de neutrófilos maduros e imaturos.
  • Células de vida curta (6 horas) Mieloblastos e promielócitos são estágios iniciais de desenvolvimento das células mieloides que normalmente não devem ser encontrados na corrente sanguínea em quantidades significativas. A presença anormal dessas células na corrente sanguínea pode ser indicativa de distúrbios hematológicos, como leucemias e outros distúrbios mielodisplásicos. Eosinófilos
  • Parasitas
  • Também está presente no processo alérgico por apresentar receptores para IgE. Agranulócitos
  • Linfócitos 20-30%
  • Monócitos 3-8% Linfócitos
  • Núcleo bem esférico e corado
  • Capacidade de reconhecer e criar uma memória; Linfócitos T são receptores de células T e Linfócitos B têm as imunoglobulinas (igA, igD, igE, igG e igM)
  • Infecção viral. Leucograma Parte do hemograma que avalia glóbulos brancos.
  • compreende as contagens global e diferencial dos leucócitos, além da avaliação morfológica do esfregaço sanguíneo ao microscópio.
  • Este exame está indicado no diagnóstico e acompanhamento dos processos infecciosos, inflamatórios, alérgicos, tóxicos e neoplásicos.
  • Variações: idade, sexo, raça, temperatura, doenças subjacentes, uso de medicamentos
  • Crianças costumam apresentar contagens globais mais altas.
  • Considerar contexto clínico. Alterações do leucograma
  • Neutrofilia(aumento)/Neutropenia(diminuição)
  • Linfocitose/Linfopenia
  • Desvio à esquerda
  • Granulações tóxicas
  • Reação leucemóide.

responder a lesões. As quimiotaxinas ajudam a guiar as células imunológicas em direção ao local da infecção ou inflamação. Estímulo irritativo

  • Agentes físicos: Radiação
  • Agentes químicos: Drogas
  • Agentes biológicos: Bactérias/vírus
  • Reações imunológicas: Resposta autoimune O tipo exato de de inflamação depende do organismo que a desencadeou, do tecido afetado e do tempo de duração. Sinais Cardinais Resposta da imunidade inata nos tecidos com injúria
  • calor
  • rubor
  • edema
  • dor
  • perda de função Mediadores da resposta inflamatória 1- Sistema complemento
  • imunidade inata (liberação de proteínas) 2- Sistema das cininas
  • Bradicinina (permeabilidade vascular) 3- Sistema de coagulação
  • Trombina 4- Derivados celulares
  • Histaminas e serotoninas (vasodilatação e permeabilidade vascular)
  • Prostaglandinas
  • Citocinas (quimiotaxia) Sistema Complemento (Imunidade Inata): O sistema complemento é uma série de proteínas do sangue que fazem parte da resposta imunológica inata. Essas proteínas podem ser ativadas por diferentes vias em resposta a patógenos ou lesões. A ativação do sistema complemento resulta na formação de complexos que auxiliam na polinização (marcação) de patógenos para fagocitose, bem como na lise (destruição) direta de patógenos. Sistema das Cininas (Bradicinina): O sistema das cininas envolve uma proteína chamada bradicinina. A bradicinina é liberada em resposta a lesões ou inflamações e desempenha um papel importante no aumento da permeabilidade vascular. Isso leva ao extravasamento de fluido e proteínas para o tecido, causando edema (inchaço) e dor. Sistema de Coagulação (Trombina): O sistema de coagulação é ativado em resposta a ferimentos e lesões que envolvem danos aos vasos sanguíneos. A trombina é uma enzima central no processo de coagulação sanguínea.

Além de promover a formação de coágulos para conter sangramentos, a trombina também desencadeia respostas inflamatórias, como a liberação de mediadores inflamatórios. Derivados Celulares (Histamina, Serotonina, Prostaglandinas, Citocinas): Histaminas e serotoninas são liberadas por células imunes e mastócitos em resposta a lesões ou alérgenos. Elas causam vasodilatação (aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos) e aumento da permeabilidade vascular. As prostaglandinas são substâncias lipídicas produzidas em resposta a lesões ou inflamações e desempenham papéis na vasodilatação, dor e febre. Citocinas são proteínas de sinalização liberadas por células imunes em resposta a infecções ou lesões. Elas têm várias funções, incluindo atração de células do sistema imunológico (quimiotaxia) para o local da inflamação. Fenômeno exsudativo

  • Contração do citoesqueleto endotelial.
  • Aberturas dos poros interendoteliais (vênulas)
  • Exsudação plasmática; plasma, Na+, Proteínas(albúmina, globulina, fibrinógeno), células de defesa
  • 🔺 pressão osmótica (na+) e oncótica no interstício. Diapedese
  • Neutrófilos; fagocitose
  • Macrofago m1: fagocitose
  • Macrofago m2: formação de pus