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Os requisitos e boas práticas para o funcionamento de estabelecimentos médico-veterinários, como consultórios, clínicas e hospitais veterinários. Ele detalha as condições obrigatórias para o funcionamento desses estabelecimentos, como a necessidade de ambientes de recepção e espera, arquivo médico, salas de atendimento com equipamentos específicos, além de normas de armazenamento, higienização, controle de infecções e outras medidas de biossegurança. O texto também aborda a importância da atuação do médico-veterinário responsável técnico e a necessidade de cumprimento de diversas normas e regulamentações. Essa documentação é essencial para a compreensão das exigências legais e técnicas para a abertura e manutenção de estabelecimentos voltados ao atendimento de animais de estimação e de produção.
Tipologia: Resumos
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Medicina veterinária é a ciência que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano. Vestimentas Utilizadas na Área da Saúde Cuidados pessoais EPI Em todo caso, a regra é clara: a Norma Regulamentadora 32 (NR 32) estipula que os calçados dos profissionais da enfermagem devem ser sempre fechados, para diminuir o contato da pele com os germes no ambiente médico-hospitalar e também evitar acidentes. AULA 2 NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESOLUÇÃO Nº 1.275, DE 25 DE JUNHO DE 2019
I - setor de atendimento: a) sala de recepção; b) mesa impermeabilizada de fácil higienização; c) consultório; d) pias de higienização; e) arquivo médico. Do Consultório
Art. 14. Hospitais Veterinários, Clínicas Veterinárias e Consultórios Veterinários podem comercializar produtos para uso animal, bem como prestar serviços de estética para animais, sem necessidade de acesso independente. Art. 15. Todos os estabelecimentos médicos-veterinários elencados nesta Resolução devem cumprir as seguintes normas de boas práticas: I - o armazenamento de medicamentos, vacinas, antígenos e outros materiais biológicos somente poderá ser feito em geladeiras ou unidades de refrigeração exclusivas, contendo termômetro de máxima e mínima, com registro diário de temperatura; II - o armazenamento de alimentos; III - dispor do PGRSS (http://www.vigilanciasanitaria.sc.gov.br/); IV - os fluxos de área limpa e suja, crítica e não crítica, devem ser respeitados; VI - todas as pias de higienização devem ser providas de material para higiene, como papel toalha e dispensador de detergente; FARMÁCIA V - os medicamentos controlados; VII - manter as instalações físicas dos ambientes externos e internos em boas condições de conservação, segurança, organização, conforto e limpeza; VIII - garantir a qualidade e disponibilidade dos equipamentos, materiais, insumos e medicamentos de acordo com a complexidade do serviço e necessários ao atendimento da demanda; IX - Garantir que os materiais e equipamentos sejam utilizados exclusivamente para os fins a que se destinam; X - Garantir que os mobiliários; XI - garantir a qualidade dos processos de desinfecção e esterilização de equipamentos e materiais; XII - garantir ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas; XIII - os produtos violados e/ou vencidos, sob suspeita de falsificação, adulteração ou alteração devem ser segregados em ambiente seguro e diverso da área de dispensação e das áreas de uso e identificados quanto a sua condição e destino. AULA 3- HIGIENE HOSPITALAR AMBIENTE Ambiente e risco para transmissão de microrganismos As infecções relacionadas à assistência em Saúde (IRAS) ocupam o ranking dos principais problemas de saúde pública.
O ambiente tem grande importância no que se diz respeito à transmissão endêmica e epidêmica de agentes causadores de IRAS (Otter et al., 2013). Fontes de IRAS (Rutala et al., 2013) 40-60% proveniente da microbiota endógena do paciente 20-40% relacionada à transmissão cruzada por meio das mãos de profissionais de saúde, 20-25% alterações na microbiota induzidas por antibióticos 20% relacionada a outras fontes incluindo a contaminação do ambiente CADEIA DE TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMO AVALIAÇÃO DO RISCO DO AMBIENTE NA TRANSMISSÃO Mãos dos profissionais na contaminação ambiental. Paciente infectado x Paciente Colonizado Minimizar contaminação dos pacientes através de melhorias no processo de limpeza/desinfecção do ambiente MICRORGANISMO RESISTENTE (MR) São aqueles que não podem ser eliminados por meio de antimicrobianos aos quais eram originalmente sensíveis. Microrganismo Multirresistente (Uso de drogas agonistas)
de infecção hospitalar (SCIH) e aprovado pela alta gestão, bem como, que esteja disponível para consulta. Mapeamento das áreas Mapeamento das características físicas e de acabamento das edificações Mapeamento das características das superfícies DEFINIÇÃO DE MÉTODOS DE LIMPEZA, EQUIPAMENTOS E SANEANTES Método Equipamentos
Cuidados exigidos do profissional (EPI e higiene pessoal) O fluxo de limpeza Movimentos únicos Sinalização O carro funcional deve estar completo Desinfetantes - Uso restrito! Luvas, panos e baldes devem -cores diferenciadas Técnicas de varredura Os panos limpos não devem ser misturados com os sujos Equipamentos médico hospitalares Final – DML DILUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SANEANTES É um processo crítico EPI Limpeza Ambiental Durante Obras e Reformas Transmissão de microrganismos Isolar a área Redobrar os cuidados com a higiene do local e de áreas próximas. Instalação de um pano úmido na entrada e saída da área da obra. Realizar a limpeza do local sempre que houver sujidade visível. Realizar a limpeza de bancadas e superfícies horizontais conforme rotina de limpeza hospitalar ao final da obra e dos serviços. HIGIENE DAS MÃOS NO SERVIÇO DE HIGIENE A higiene de mãos é a medida mais eficaz para prevenir a disseminação de infecções e é de responsabilidade de todos os indivíduos envolvidos no cuidado da saúde incluindo os profissionais do serviço de higiene (WHO, 2009; Public Health Ontario, 2018). Produto alcoólico Água e sabão RECOMENDAÇÕES DE ROTINA PARA CENTRO CIRÚRGICO A limpeza e desinfecção das salas operatórias envolvem as equipes de higiene e enfermagem. A limpeza concorrente A limpeza e desinfecção terminal
4- Higienização das mãos: deve ser enfatizada a importância desta ação. Utilizar antisséptico como o álcool-gel ou soluções degermantes. Devem ser higienizadas após cada troca de luvas e seguindo as orientações técnicas da ANVISA com álcool 70% gel ou antisséptico degermante. A higienização das mãos é uma precaução fundamental! 5- Luvas: todas as pessoas que tiverem contato com o paciente devem usar luvas de procedimento limpas, ao entrar no quarto durante o atendimento ao paciente; trocar de luvas após contato com material biológico; retirar as luvas antes de deixar quarto. 6- Avental: usar avental limpo ao entrar no quarto durante o atendimento ao paciente e retirá-lo antes de deixar o quarto. 7- Equipamentos de cuidado ao paciente: estetoscópio, esfignomanômetro e termômetro devem ser de uso individual. Caso não seja possível, devem ser limpos e desinfetados com álcool a 70%, entre pacientes. 8- Ambiente: itens com os quais o paciente teve contato e superfícies ambientais devem ser submetidos à desinfecção com álcool a 70% (ou produto compatível com a natureza da superfície), a cada plantão. As medidas de transporte de qualquer tecido (roupa de cama, roupa do paciente e outro) até a lavanderia deverão se realizadas seguindo protocolo específico da SCIH. 9- Visitante e Acompanhante: Deverão, obrigatoriamente, ser instruídos verbalmente e por escrito com recomendações expressas quanto à restrição de locomoção sua e do paciente, higienização das mãos e limpeza de todos os objetos e pertences pessoais do portador. Utilizar a mesma paramentação indicada para os profissionais de saúde. A adoção das instruções, por parte dos visitantes e acompanhantes, deverá ser supervisionada pela equipe de saúde. 10- Transporte do paciente: limitado. Evitar o deslocamento do paciente para outras áreas da instituição. Quando for indispensável, as precauções deverão ser cumpridas em todo o trajeto a ser percorrido. Utilizar luvas para auxiliar na locomoção, mas com o cuidado de não tocar em superfícies com as mãos calçadas. 11- Objetos e superfície: os equipamentos utilizados na assistência devem ser desinfetados com álcool 70% antes e após o uso. Todos os itens potencialmente contaminados devem ser descontaminados diariamente ou desprezados. Cuidado especial deverá ser tomado quantos aos objetos pertencentes ao serviço de nutrição e dietética. Desinfetar superfícies planas com hipoclorito de sódio a 0,2% ou álcool a 70%.