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Iluminação de interiores, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

Matéria para estudo de iluminação de interiores em setores industriais

Tipologia: Notas de estudo

2021

Compartilhado em 07/02/2021

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Instalações Elétricas Industriais 2020.2
Prof. Nilo Rodrigues
Iluminação de Interiores
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Instalações Elétricas Industriais 2020.

Prof. Nilo Rodrigues

Iluminação de Interiores

Introdução

  • Um projeto de iluminação industrial deve observar alguns fatores:

 Nível de iluminamento suficiente para cada

atividade específica;

 Distribuição espacial da luz sobre o

ambiente;

 Escolha da cor de luz e seu respectivo

rendimento;

 Escolha apropriada dos aparelhos de

iluminação;

 Tipo de execução das paredes e pisos.

Conceitos Básicos

 Expressa em lux, corresponde ao fluxo luminoso incidente numa

determinada superfície por unidade de área.

 Iluminância

 Relação entre o fluxo luminoso emitido por uma fonte luminosa e a

potência em Watts consumida por esta.

 Eficiência Luminosa

2

lux S

F

E

m

lúmens

( lumens / W ) P

F

W

lúmens  

 Deve-se observar a eficiência luminosa das lâmpadas para

permitir a elaboração de projetos mais eficientes.

Conceitos Básicos

 Escala (de 0 a 100 ) utilizada para medir a fidelidade de cor que a iluminação reproduz nos

objetos. Lâmpadas com IRC na escala entre 80 a 100 são as que reproduzem mais fielmente as

cores vistas na decoração ou nos produtos.

 Índice de Reprodução de Cores (IRC)

 A temperatura de cor expressa a aparência de cor da luz

emitida pela fonte de luz.

 Temperatura de Cor

 A unidade de medida da temperatura de cor é o Kelvin (K).

Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a

tonalidade de cor da luz.

Lâmpadas Elétricas

 Quanto ao processo de emissão de luz:

Classificação

 Incandescente

 Descarga

 LED

 Quanto ao desempenho:

 Vida útil

 Rendimento luminoso

 Índice de Reprodução de Cores (IRC)

Lâmpadas Elétricas

 São constituídas de um filamento de tungstênio enrolado

geralmente em forma espiralada que atinge a incandescência com a

passagem de uma corrente elétrica e de um bolbo de vidro

transparente, translúcido ou opaco, cheio de gás quimicamente

inerte, como o nitrogênio, que evita a oxidação do filamento.

 Devido às precárias características de sua eficiência luminosa, vida

útil media reduzida e custos de manutenção elevados, é cada vez

menor a sua aplicação em projetos industriais.

 Lâmpadas Incandescentes

Lâmpadas Elétricas

 São constituídas de um longo cilindro de vidro cujo interior é revestido por uma camada de

fósforo e preenchido com gás argônio e mercúrio.

 Cada extremidade da lâmpada possui um eletrodo de filamento de tungstênio revestido de

óxido que, quando aquecido por uma corrente elétrica, libera uma nuvem de elétrons.

 Os elétrons se chocam com os átomos do gás argônio e de mercúrio, liberando luz ultravioleta. O

fósforo que reveste a parede interior do tubo detém a característica de emitir luz quando

ativado por ultravioleta.

 As lâmpadas fluorescentes, ao contrário das incandescentes, não podem controlar sozinhas o

fluxo de corrente. É necessário que se ligue um reator (reatância série) entre as suas

extremidades externas para limitar o valor da corrente.

 Lâmpadas Fluorescentes

Lâmpadas Elétricas

 São constituídas de um pequeno tubo de

quartzo, onde são instalados nas extremidades

dois eletrodos principais e um eletrodo

auxiliar, ligados em série com uma reatância de

valor elevado. Dentro do tubo são colocadas

algumas gotas de mercúrio que é vaporizado

durante o aquecimento da lâmpada.

 Ao aplicar tensão nos terminais da lâmpada,

provoca-se um arco elétrico entre os

eletrodos, vaporizando o mercúrio e

modificando sua estrutura atômica. A luz é

produzida pela energia liberada pelos átomos

atingidos quando retornam a sua estrutura

original.

 Lâmpadas a Vapor de Mercúrio

Lâmpadas Elétricas

 Lâmpadas a Vapor Metálico

 Tipo especial de lâmpada a vapor de mercúrio em que são

adicionados iodeto de índio, tálio e sódio, que

proporcionam um fluxo luminoso de excelente reprodução

de cores.

 São indicadas para pátios de estacionamentos, quadras

esportivas, campos de futebol e galpões.

 Lâmpadas LED

 O LED ( Light Emitting Diode) é um condutor de energia elétrica,

que quando energizado, emite luz visível a olho nu pelo princípio

da Eletroluminescência.

Lâmpadas Elétricas

Iluminação de Interiores: Requisitos

 Orientações Básicas

 A relação entre as iluminâncias dos pontos de

menor e maior iluminamento, preferenciamente,

não deve ser inferior a 0 , 70 ;

 Em prédios com pé-direito igual ou inferior a 6 m é

conveniente utilizar lâmpadas fluorescentes/LED

tubulares em linhas contínuas e ininterruptas;

 Em prédios com pé-direito superior a 6 m é

conveniente utilizar lâmpadas de descarga com alto

fluxo luminoso ou refletores LED;

 Mesmo que a construção do telhado do prédio

utilize telhas translúcidas para aproveitamento da

luz natural (recurso de eficiência energética), o

projeto de iluminação não deve considerar a

contribuição da luz externa.

 NBR 5413 : Iluminância de Interiores

 Estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em

interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras.

 São estabelecidas referências de iluminância em três níveis distintos, recomendando-se que:

 Considerar o valor do meio, devendo este ser utilizado

em todos os casos;

 O valor mais alto deve ser utilizado quando a tarefa se

apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos,

erros são de difícil correção, o trabalho visual é crítico,

alta produtividade ou precisão são de grande

importância ou a capacidade visual do observador está

abaixo da média.

 O valor mais baixo pode ser usado quando as

refletâncias ou contrastes são relativamente altos, a

velocidade e/ou precisão não são importantes ou a tarefa

é executada ocasionalmente.

Iluminação de Interiores: Requisitos

Iluminação de Interiores: Requisitos

Iluminação de Interiores: Requisitos