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Este estudo traz o levantamento de espaços livres que podem se tornar de interesse público para lazer encontrados no bairro de Perus na zona noroeste de São Paulo visando o futuro uso destes espaços a partir dos percursos existentes determinados pelas TICPs (Território de Interesse da Cultura e da Paisagem) do Plano Regional de 2016 da Subprefeitura de Perus. Utiliza-se como método de análise e pesquisa por meio de mapas, imagens de satélite e visitas técnicas, com objetivo de descobrir opções de espaços adequados para se tornarem futuramente ambientes de lazer e cultura que estreitam relação da população local com o bairro em que vivem.
Tipologia: Esquemas
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Espaços livres, cultura e lazer no desenvolvimento urbano de Perus. Orientanda: MARQUES, Cíntia. Orientadora: PIRRÓ, Lucia. RESUMO Este estudo traz o levantamento de espaços livres que podem se tornar de interesse público para lazer encontrados no bairro de Perus na zona noroeste de São Paulo visando o futuro uso destes espaços a partir dos percursos existentes determinados pelas TICPs (Território de Interesse da Cultura e da Paisagem) do Plano Regional de 2016 da Subprefeitura de Perus. Utiliza-se como método de análise e pesquisa por meio de mapas, imagens de satélite e visitas técnicas, com objetivo de descobrir opções de espaços adequados para se tornarem futuramente ambientes de lazer e cultura que estreitam relação da população local com o bairro em que vivem. PALAVRAS-CHAVE: Espaços livres, cultura, lazer e pertencimento. ABSTRACT This study brings a survey of open spaces that may become of public interest for leisure found in the neighborhood of Perus in the northwest zone of São Paulo, aiming at the future use of these spaces from the existing paths determined by the TICPs (Território de Interesse da Cultura e do Paisagismo) of the 2016 Regional Plan of the Subprefecture of Perus. It is used as a method of analysis and research through maps, satellite images and technical visits, with the aim of discovering options for suitable spaces to become leisure and cultural environments in the future that strengthen the relationship of the local population with the neighborhood in which they live. KEYWORDS: Open spaces, culture, leisure and belonging.
1. INTRODUÇÃO A relação entre espaços de lazer e cultura e o viver social fazem parte das discussões que envolvem o urbanismo e paisagismo, não apenas por uma questão de zoneamento ou diretrizes, mas por uma questão de deixar os lugares cada vez mais democráticos, menos segregativos e cada vez mais unificados, em especial quando se trata de regiões periféricas,
uma vez que a existência desses lugares em geral se deve a formação e crescimento irregular da cidade a este fato alia-se a gentrificação dos centros urbanos, onde os mais ricos ficam cada vez mais próximos dos trabalhos, serviços e lazeres, enquanto os mais pobres ficam afastados e são forçados a viver em pontos mais desvalorizados da cidade, ou seja, a região periférica da cidade. Isso não é diferente quando se fala de São Paulo e sua relação com o bairro de Perus como periferia, localizado na região noroeste da cidade São Paulo, sendo o último bairro na Zona Norte, tendo como vizinha, a cidade de Caieiras (Figura 01). Ao caracterizar o bairro como ponto de interesse cultural, fica clara a existência de agentes principais que o caracterizam e distingue dos outros. Figura 01: Relação de Estado, Cidade, Distrito e Bairro de Perus. Fonte: Imagem autoral sobre dados disponibilizados pela Prefeitura. A população de Perus se apropriou da região e dos espaços disponíveis para criar identidade e pertencimento, desde a fundação da estação de Perus em 1867, enquanto a linha férrea 7 Rubi da CPTM ainda era São Paulo Railway. O bairro começou a crescer em torno da linha ocupando seus vários vales, primeiramente nos fundos e com o passar do tempo ocupando os morros. Pode-se dizer que o bairro teve duas barreiras principais com a linha férrea e o ribeirão Perus que o divide em duas porções, que neste artigo serão tratadas como P.O (Porção Oeste) e P.L (Porção Leste). A P.O teve um desenvolvimento mais rápido e principalmente comercial, estando mais próximo de um dos acessos principais do bairro, a Rodovia dos Bandeirantes (SP- 348), enquanto a P.L teve maior desenvolvimento habitacional com alguns equipamentos públicos e acesso direto a Rodoanel Mário Covas (SP- 021 ).
Figura 03: Conjunto de mapas do crescimento populacional do bairro de Perus. Fonte: Releitura sobre os mapas disponibilizados no TFG: Memorial Urbano: Perus, 2018, (pp. 16-17) Observa-se o crescimento constante do bairro e os espaços ocupados, seja com residências, serviços, comércios ou equipamentos urbanos, o bairro tem abundancia em espaços livres. Estes, referem-se a qualquer espaço sem ocupação do solo por edificações com contato direto aos espaços externos, sejam eles, ruas, praças, avenidas, lotes, estacionamentos, parques, etc. Alguns já tem sendo apropriados pela população como espaços de qualidade urbana e pública e outros sem nenhum cuidado ou manutenção aparente para uso público, muitas vezes com potencial para uso público. Espaços livres predominantemente externos aos tecidos urbanos - são aqueles localizados fora das manchas urbanizadas [...] exercem bastante influência no processo de urbanização dispersa e fragmentada. Dentre eles, podem-se citar aqueles voltados para infraestrutura urbana (linhas de alta tensão, dutos, aterros), áreas extrativistas, institucionais, de usos recreativos/ turísticos e bosques em geral de propriedade privada. (COELHO, 2015, p.236) A questão principal a respeito da relação entre esses espaços possivelmente disponíveis para intervenções urbanas e o direito de se exercer a cultura e lazer da população do bairro de Perus, é que muitos desses espaços tem qualidades e características para se tornarem de fato lugares, que envolvem interação da comunidade com o espaço e os sentimentos envolvidos, “O lugar é constituído pelas relações de envolvimentos e afetos (atraem ou repulsão) que aquele espaço gera nas pessoas e como as pessoas se relacionam com ele.” (DUARTE, 2020, p.1). Estes espaços sendo explorados futuramente como fonte de lazer
espalhadas pelo bairro podem gerar um grande sistema de espaços livres, que se conectam entre si, mesmo conceito utilizado nas grandes intervenções urbanas e sociais de Medellín e Bogotá, onde se traz o contado da cidade, da tecnologia e do lazer para dentro da favela, fazendo com que ela se reconecte com os centros urbanos. É o sistema de ações de caráter público que confere ao lugar sua denotação enquanto lugar público. O desempenho da forma urbana para tais ações não podem ser entendido como elemento determinante para as ações, mas, enquanto dimensão que potencializa ou limita as ações da vida pública, esta pode sempre superar obstáculos (formas inerciais), sejam de natureza físico-material, jurídico-social ou cultural- ideológica. Tem-se claro que as qualidades morfométricas, estéticas e ambientais dos sistemas de objetos apresentam relações com o sistema de ações, facilitando ou dificultando a vida pública, mas nunca a determinando. (QUAPÁ, 2018, p.82) Entretanto, a escolha e caracterização desses espaços livres, como de qualidade pública, não pode ser aleatória e deve seguir algum critério, no caso será adotado o Plano Estratégico Analítico da Subprefeitura de Perus (2016), que contém um plano a respeito das TICPs presentes no Distrito de Perus, onde será feito o recorte exclusivamente do bairro e seus corredores mais importantes gerados pela presença do interesse cultural e da paisagem.
2. O DIREITO A CULTURA E LAZER A cultura de um determinado povo é o que caracteriza e segmenta o comportamento, a relação social, a alimentação, as crenças, hierarquias, modo de viver, modo de conviver, etc., e acaba gerando uma identidade local ou populacional e gera influência nas próximas gerações de um determinado povo. Apesar de socialmente a cultura ser reconhecida como fonte de identidade para populações distintas, a cultura é um direito humano que deve ser respeitado, incentivado e protegido, A cultura é um dos principais fatores que influenciam o desenvolvimento humano e a diversidade cultural é uma riqueza da humanidade. (UNESCO, 2002 ), além de ser um dos elementos fundamentais para formação social e pessoal para cada população. Dito isso, pode-se compreender que para a cultura ser incentivada, são necessários alguns fatores que geram conexão das pessoas com os espaços onde vivem, literalmente destinar espaço para uso e apropriação da população. Esses espaços podem ser equipamentos urbanos, museus, bens tombados, centros para uso recreativo, espaços livres, etc. desde que seu uso seja voltado à propagação cultural, educacional e/ou compreensão do passado, por tanto, são lugares destinados para população se compreender como sociedade, e são extremamente importantes principalmente quando fala-se de periferias.
Apesar de estar ao lado do Parque Anhanguera e a poucos Kms do Parque do Jaraguá, Perus tem um grande problema quanto ao seu acesso a ambientes ao ar livre, praças, parque e outros tipos de áreas verdes, ou até mesmo aos mobiliários normalmente presentes nesses espaços, como se pode ver abaixo no mapa (Figura 0 4 ). Apesar da disponibilidade de parques fisicamente, os acessos são distantes e de difícil acesso ou há acessos não tão convidativos que exigem um veículo próprio ou exposição de risco à segurança em pontos de ônibus. No gráfico (Figura 0 5 ), há confirmação da não participação desses parques no dia a dia da população de Perus. Figura 04 : Gráfico que estima a distância percorrida dos moradores de Perus para chegar no trabalho. Fonte: Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeitura de Perus. Ao analisar a figura 4 é perceptível o distanciamento diário da população com as atividades mais ocupa a vida de um ser humano, trabalho e lazer, sendo no ano de 2010 o deslocamento diário casa-trabalho superior a uma hora para 26% dos moradores de Perus, sendo o Distrito de Perus e Anhanguera os com maior tempo de deslocamento da Zona Norte de São Paulo (Prefeitura de São Paulo, 2016). E quando se leva em consideração que a população local utiliza principalmente o transporte público (44%) como a linha 7 – Rubi da CPTM e o modo a pé (36,4), pensa-se na qualidade desses percursos e o tempo diário investido nesses trajetos.
Figura 05 : Gráfico que estima a distância percorrida dos moradores de Perus para chegar em parques: Fonte: Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeitura de Perus. Figura 0 6 : Mapa de parques próximos de Perus e acessos. Fonte: Mapa autoral. Na figura 5, o distrito de Perus que é considerado de uma tipologia socioambiental, como região de remanescente de cobertura vegetal e conservação da biodiversidade sob forte pressão da ocupação urbana desordenada ou precária (Prefeitura de São Paulo, 2016), não tem
Na linha do tempo (Figura 07) é possível notar a relação dos acontecimentos com a população existente da época, a cada mudança significativa do bairro uma nova identidade era dada ao povo que ali habitava. Hoje há uma ocupação dos espaços e utilização intraurbana no bairro física, que veio a partir da afetividade regional com determinados espaços e seus principais agentes culturais trazidos pela própria população, sendo eles a comunidade quilombola (Quilombaque), gastronomia local, companhias de teatro (em especial, Pandora), ONGs e projetos sociais que visam o incentivo da arte por meio dos espaços livres disponíveis e por fim, a utilização livre e ocupação do bairro na vida noturna. Figuras 08 : Levantamento dos principais equipamentos de Perus. Fonte: Mapa autoral sobre dados do Geosampa. Os principais equipamentos públicos edificados e feiras livres em Perus (Figura 08) hoje são os pontos de encontro de maior concentração no bairro, principalmente durante o dia, o que faz com que seus entornos sejam pontos de interesse para a população, usando e apropriando ruas, praças, becos, vielas, etc. não apenas para deslocamento até o equipamento, mas muitas
vezes para atividades coletivas organizadas ou lugares de descanso, descompressão ou contemplação. Muitos desses usos unem lazer e cultura em espaços destinados pela própria população (Figura 09). Figuras 09 : Pontos de apropriação cultural dos moradores de Perus. Fonte: Mapa autoral sobre visitas e análises (imagens retiradas da internet e de acervo pessoal). Essa proximidade de lugares de lazer com a população, cria um vínculo afetivo com o bairro gerando qualidade de vida e vitalidade urbana, uma vez que a interação cultural se torna mais acessível para as pessoas, não apenas pela proximidade e física, mas também pela diversidade de atividades, que podem gerar interesse em grupos de diferentes faixas etárias e étnicas. Essa expansão do lazer ao ar livre e em ambientes edificados democratizam o bairro proporcionam relação da vizinhança, enquanto quando se conta com apenas alguns pontos de acesso a cultura, mesmo que maiores, afunilam o acesso e a participação urbana. [...]Para nossa cultura é impossível imaginar o urbano sem o recurso à noção e à imagem de ruas. A importância de que desfrutam pode ser percebida pela constatação da quantidade de atividades e significados para os quais servem de apoio ou de locus. A experiencia do espaço urbano fundamenta a intuição de que rua é mais que via, trilho ou caminho. [...] Podemos medir-lhes o fluxo, avaliar a carga de tráfego que
Figura 10 : Mapeamento de TICP's Perus//Jaraguá – 2016. Fonte: Caderno de Proposta dos Planos Regionais das Subprefeituras – Perus. Figura 11: Legenda do mapeamento de TICP's Perus//Jaraguá – 2016. Fonte: Caderno de Proposta dos Planos Regionais das Subprefeituras – Perus.
Ao isolarmos o bairro de Perus do distrito no mapeamento de TICP’s (Prefeitura de São Paulo, 2016), temos uma interligação de eixos temáticos (Figura 12), que são potenciais da região que podem e devem ser explorados pelo seu valor cultural, educacional ou ambiental, para seu entorno imediato, sendo em sua maioria vilas residenciais, se tornando um tipo de lazer mais aproximado. Figuras 12 : Mapeamento de TICP's no Distrito de Perus – 2016. Fonte: Releitura do mapeamento de TICP’s no bairro de Perus sobre o Caderno de Proposta dos Planos Regionais das Subprefeituras – Perus. Seguindo o conceito e diretrizes aplicados ao plano de 2016, é visto que os roteiros criados a partir dos pontos de interesse, geram caminhos que podem ser usados como referência e acesso pela população, apesar desses pontos serem classificados como importantes para construção e concepção do bairro, no mesmo plano, ainda é visto que há necessidade de espaços que se caracterizem como lugares entre esses pontos que tenham qualidade de áreas públicas, como praças ou até mesmo parques que gerem apoio para esses equipamentos, podendo até S/ESCALA
Figuras 13 : Levantamento dos espaços livres encontrados no bairro de Perus e suas potencialidades. Fonte: Mapa autoral. Alguns exemplos desses espaços potenciais são: Figura 14: Praça Luis Nery Fonte: Foto autoral
Praça Luis Nery (Figura 14), que atende um ponta da avenida de comércios mais visitada de Perus, Av. Dr. Sylvio de Campos, escola EE Dona Suzanda de Campos, a Feira Livre de Quarta-feira e uma das entradas da estação Perus. Com potenciais contemplativos, apoio histórico educacional e atividades físicas. Figura 15: Passarela de Pedestres (P.O - P.L) Fonte: Foto autoral Passarela de pedestres (Figura 15) que interliga P.O e P.L de Perus na rua Tv. Cambaratiba e ao Pátio da estação Perus. Com potencial contemplativo, visando apoio a segurança dos acessos. Figura 16: Escadão (Rua Clóvis Cavalcanti - Rua Pres. Vargas) Fonte: Foto autoral
Com potenciais gastronômicos, contemplativos, culturais e atividades físicas.
5. CONCLUSÃO Por fim, através das análises acima, se tem noção de que o bairro de Perus teve um crescimento populacional que não foi acompanhado pela disponibilidade de áreas verdes e espaços livres de caráter públicos com usos e equipamentos urbanos, mas se percebe a grande importância da apropriação dos espaços e a relação de lazer com o desenvolvimento urbano do bairro, a resistência e o pertencimento como pontos fundamentais em sua concepção. O crescimento desordenado do bairro, principalmente nas favelas e altos de morros provavelmente se manterá, e a disponibilidade de espaços de qualidade publica de lazer que possam se tornar lugares de encontro, apropriação e incentivo cultural, são fundamentais para o desenvolvimento educacional intraurbano da região, então aproveitar do que a própria população insere nos espaços disponíveis sugeridos pela mesma é uma forma de acompanhar e apoiar o desenvolvimento urbano do bairro de Perus. Ter ciência e tato com a população para atender suas necessidades conforme a mesma demonstra interesse e cuidado da voz e espaço para futuras gerações, a identidade do bairro de Perus irá cada vez mais se consolidar e aumentar seu repertório, é fundamental acompanhar esse crescimento enquanto espaço urbano convidativo e democrático. 6. REFERÊNCIAS Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeituras Perímetros de Ação Perus. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp- content/uploads/2016/03/PA-PR.pdf>. Acesso em: 12/11/2022. Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeituras Quadro Analítico Perus. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp- content/uploads/2016/03/QA-PR.pdf>. Acesso em: 12/11/ 2022. CALLAI, Helena Capelli. O estudo do lugar como possibilidade de construção da identidade e pertencimento. Disponível em: < file:///C:/Users/Cintia/Desktop/HelenaCallai.pdf>. Acessado em: 25/05/2022. COELHO, Leonardo Loyolla. Dispersão, Fragmentação e Paisagem: Relação entre dinâmicas naturais e urbanas no vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo. Doutorado
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