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Nesta jornada de direito contemporâneo, foram abordados temas relevantes para a sociedade atual, como a importância da saúde mental na academia, a efetivação dos direitos lgbtqi+, a crise na democracia moderna e os desafios das famílias. A palestra de ainá feitosa abordou a alienação social dos estudantes, gilberto campelo falou sobre a história e os direitos dos lgbtqi+, raphael bevilaqua discutiu a crise na democracia moderna e vládia feitosa tratou dos desafios das famílias na contemporaneidade.
Tipologia: Notas de estudo
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Palestrante: Ainá Feitosa Palestra: Saúde Mental na Academia Iniciou a palestra abordando sobre a importância da linguagem e a sua extensão no campo social. Logo após, deu introdução ao tema da palestra, Saúde Mental na Academia, destacando o quanto os alunos são oprimidos pelas instituições de ensino, tendo em vista que enxergam o aluno somente como acadêmico, ignorando o lado social e humano deste, de forma a iniciar um procedimento de alienação da vida social. Realizou perguntas ao auditório, acerca dos alunos que conseguem realizar atividades de lazer no seu processo de estudo, recebendo um retorno positivo de poucas pessoas. Salientou que o sistema educacional incentiva os alunos, desde o primeiro contato com a escola, a concorrência, a alcançar posições, números e resultados. Assim, os indivíduos que não conseguem atender a expectativa desejada, por ter habilidades em outras áreas ignoradas pela escola, são vitimas de um imenso sofrimento, ocasionado pelo sentimento de fracasso e inferioridade. Sobrelevou que atualmente o sistema de educação cria profissionais alienados ao sistema e a si mesmo. Palestrante: Gilberto Campelo Palestra: A efetivação dos diretos LGBTQI+ em tempos de cólera Iniciou a palestra destacando os tempos cruéis de homofobia, legitimado pelo governo atual. Explanou a história do movimento LGBT, iniciado nos tempos da ditadura militar, ressaltando que o movimento utilizava periódicos para disseminar suas ideias e posições, elevando sempre as dificuldades dos grupos minoritários. Salientou ainda, que tais grupos sofreram diversas perseguições, com a finalidade de exterminar a população gay. Ainda, falou que as pautas do movimento LGBT são diferentes, como por exemplo as pautas das lésbicas, gays, bissexuais, pansexuais e etc. Sobrelevou que os grupos gays, em busca de efetivar seus direitos, buscaram o judiciário, obtendo o direito básico de pacificar que a homossexualidade não é uma
doença, alterar o termo de “opção” para “orientação sexual”, bem como reconhecer a união estável dos casais homoafetivos. Por fim, relatou que o Brasil é o país que mais mata homossexuais, sendo que a cada 23 horas morre um LGBT. Palestra: Raphael Bevilaqua Palestrante: Crise na Democracia Moderna – Democracia e Pós Modernidade Abriu a palestra, falando sobre a tensão dialética entre ceticismo e ciência, bem como sobre os conceitos e dificuldade da verdade objetiva e subjetiva. Abordou sobre a crise do conceito da verdade, sobrelevando as crises da racionalidade burguesa, assim como das instituições públicas e da sociedade civil (ciência e imprensa). Acerca das pós-verdade, destacou sobre os fenômenos psicológicos, psicologia privada versus psicologia social, assim como da fragmentação da verdade. Citou ainda as origens do estado democrático de direito, e a importância do capitalismo e suas formas jurídicas. Quanto as sociedade sem leis, relatou sobre a erosão neoliberal, dessimbolização do mundo e o empobrecimento subjetivo, e a perda sistemática da ordem e dos limites de poder. Palestrante: Vládia Feitosa Palestra: Desafios do direito das famílias na contemporaneidade: conjulgalidades simultâneas Iniciou indagando ao auditório o complexo significado da família, considerando que cada um possui um conceito definido em mente, bem como fez um breve apanhado da estrutura familiar aos longos dos anos. Citou diversos arranjos familiares, como dos matrimoniais, dos homoafetivos, dos que possuem um animal como integrante da família, dos compostos por somente avó e avô, daqueles que possuem mãe solo e etc. Fez uma analogia ainda a série Friends, e seus diversos arranjos.
produzir em um ano. Destacou que o mundo segue em um espiral de consumo sobrecarregado. Precisamos compreender uma nova realidade, onde a constituição estabeleceu como valores indígenas. Mencionou que Pacha Mama é um ser que nos conecta em américa como um todo, ela é uma divindade que representa uma espécie de mãe natureza. Há várias tribos indígenas americanas que nos ensinam a viver de forma saudável a natureza. A ideia que reconhecemos a natureza é vital para a nossa existência. Aduziu ainda, que viver bem não é viver melhor, pois viver melhor faz com que consumamos mais da natureza sem dar algo em troca, sem contribuir para o ecossistema. É necessário viver bem porque viver bem é uma normatividade de irrestrita conexão, onde só se tira na natureza o extremamente necessário. Trata-se de um viver harmônico com a natureza. Bem viver, importa a ideia de respeitar e zelar pela vida, todas as vidas. Alcançar o consenso, respeitar e aceitar as diferenças, viver em liberdade e complementariedade, dignidade e identidade individual e coletiva, justiça e equilíbrio, pelas normas legais, naturais e cósmicas e a autodeterminação, são princípios a serem respeitados para alcançarmos harmonia entre o homem e a natureza. Palestrante: Dalliana Vilar Lopes Palestra: O trabalho escravo na moda A palestra iniciou-se abordando que a escravidão é uma violação direta ao principio da dignidade humana. Ela ocorre intensamente no âmbito da agropecuária, mas que em São Paulo, virou uma realidade na área da moda. Mencionou a imigração de estrangeiros no Brasil, nos quais são os mais usados na confecção da moda. A peça piloto é o que está por trás de tudo isto, o ramo da moda viraliza o trabalho escravo em todo o Brasil. A confecção de vestimenta no qual pagamos caro, não passam de R$ 2,00 (dois reais) por peça par ao trabalhador que o fez. As indústrias da moda, montam uma escala de exploradores, onde os que são explorados, exploram ainda mais, ultrapassam a terceirização. No entanto, salientou que o Ministério do Trabalho tem adotado firmes medidas contra o trabalho escravo, visando coibir essa prática que atinge centenas de indivíduos.
Palestrante: Rosangela Hilário Palestra: Inclusão e feminismo negro como estratégia para assunção de direitos a população preta Abriu a palestra explicando o porque da necessidade de enegrecer o movimento feminista, destacando as dificuldades que assolam a população negra, consequência de um pais extremamente racista. Elencou também as pautas do feminismo negro, sendo a interseccionalidade como fator determinantes dos espaços onde a mulher chegará; introdução do debate sobre as doenças étnicos – raciais como questões fundamentais na formulação de políticas públicas na área da saúde; a solidão da mulher negra; a constituição das masculinidades entre a população negra.