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HIGIENE-DO-TRABALHO-MODULO-I-RISCOS-FÍSICOS-DIAGRAMADA.pdf
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Fonte: www.sabersst.com.br^1
e acordo com Mattos (2019), o calor é um tipo de energia que pode ser transferida entre dois ou mais pontos quando há diferença de temperatura entre eles. A transfe- rência de calor pode ser feita de três maneiras:
Condução - a transmissão do calor varia de acordo com sua intensidade e o material utili- zado. Ou seja, o calor vai de uma extremidade à outra de um material sendo conduzido, molécula por molécula, até que todo material atinja a mesma temperatura. Convecção - não ocorre com
(^1) Retirado em www.sabersst.com.br
materiais sólidos porque não há transmissão de molécula para molécula e sim desloca- mento de massa, movimento de partículas que levam a energia de uma posição à ou- tra. Logo, a transmissão por convecção só será vista em ma- teriais líquidos e gases. Irradiação - transmissão de calor através de ondas eletro- magnéticas. Luz, ondas de rá- dio e infravermelho são alguns exemplos. Inclusive a maior invenção do homem de todos os tempos, o sinal de wifi, é transmitido por ondas eletro- magnéticas. O maior e mais
conhecido meio de transmis- são por irradiação é o calor do sol, que aquece a Terra através de ondas eletromagnéticas.
Para o autor Borges (2020), no que se refere ao calor da vida cotidi- ana, exposição prolongada ou expo- sição descontrolada, como por exemplo, ir à praia sem usar prote- tor solar, pode provocar insolação e outros danos especialmente à pele, como queimaduras em primeiro grau, e até em segundo. Quando se trata de problemas de calor relacionados ao trabalho, pode-se ter outras consequências: Desidratação - acontece quando o organismo perde mais líquido do que consome. Neste caso pode se dar devido à transpiração excessiva e o corpo pode não conseguir rea- lizar normalmente algumas funções básicas. Erupção cutânea - são man- chas avermelhadas na pele que podem ser causadas por diver- sos fatores, sendo um deles a exposição ao calor excessivo. Cãibras - são espasmos mus- culares, normalmente causa- dos por excesso de atividade física. Porém, as cãibras tam- bém podem ser causadas pela exposição excessiva ao calor. Fadiga física - com o aumento da temperatura ambiente, o organismo tende a gastar mais energia para tentar se manter
fresco, tentando assim manter a temperatura corporal. Esse gasto de energia pode causar fadiga física, visto que o orga- nismo está trabalhando fisica- mente para resfriar a tempera- tura corporal e diminuir a sen- sação de calor. Problemas cardiocirculatórios
Segundo Galante (2015), de acordo com o anexo 3 do regula- mento sobre trabalho insalubre (NR-15), a exposição ao calor deve ser avaliada por meio do IBUTG (Ín- dice de Bulbo Úmido de Termôme- tro Globo). O anexo também contém algumas fórmulas para realizar os cálculos e obter a avaliação necessá- ria. Como: Ambientes internos ou exter- nos onde não haja incidência de carga solar: IBUTG = 0, tbn + 0,3 tg
em benefício da saúde e segurança do colaborador, e deve ser disponi- bilizado ao colaborador quando ne- cessário (ROCHA e BASTOS, 2016). Para o autor Mattos (2019), além dos EPIs, deve-se estar atentos às medidas coletivas e administrati- vas de segurança. Como: Redução das taxas de metabo- lismo - viabilizando formas de minimizar os esforços realiza- dos pelo trabalhador, automa- tizando parte do processo (como fazer uso de ponte ro- lante, esteiras ou outras for- mas de reduzir o esforço físico do trabalhador). Movimentação do ar no ambi- ente - adoção de aparelhos de ar condicionado sempre que possível, além de climatizado- res, ventiladores, abertura de janelas, exaustores e todo tipo de medida que possibilite res- friar o ambiente laboral. Utilização de barreiras que mi- nimizem a incidência do calor radiante, como barreiras de reflexão ou absorção, evi- tando/minimizando a chegada do calor ao trabalhador. Além disso, obviamente que a estipulação dos períodos de descanso é uma medida de proteção e controle, visto que reduz o período de exposição do colaborador à fonte de ca- lor.
Conforme Brevigliero, Posse- bon e Spinelli (2019), quando ex- posto ao frio, o equilíbrio térmico ocorre pela redução da perda de ca- lor (vasoconstrição periférica) e au- mento da produção de calor por tre- mores e/ou pela atividade muscular, entretanto, contraditoriamente, a exposição prolongada pode levar à vasodilatação periférica para man- ter a função das extremidades. O corpo tenta manter sua temperatura central próxima a 37 ° C, quando o corpo se encontra imerso em água fria, a perda de calor é 25% mais rá- pida, consequentemente, os traba- lhadores que trabalham com ventos fortes ou usam roupas úmidas estão em maior risco, especialmente quando suas extremidades estão ex- postas ou mal protegidas. A temperatura da pele é espe- cialmente importante para o equilí- brio do calor, pois 95% das trocas com o meio ocorre por ela. De acordo com Rocha e Bastos (2016), aos primeiros segundos de exposição ao frio surgem: Alterações inspirató- rias/hiperventilação; Taquicardia (aumento da fre- quência cardíaca); Vasoconstrição; Hipertensão arterial; Mal-estar geral.
Para os autores Barsano e Bar- bosa (2018), após alguns minutos podem ser verificados: Diminuição da temperatura das extremidades; Deterioração do rendimento muscular; Arrepios; Dor.
Segundo Mattos (2019), por sua vez, após algumas horas ao frio a capacidade física diminui ainda mais e poderão surgir: Hipotermia; Desorientação; Broncoespasmo - sensação de dificuldade respiratória de- vido a estreitamento das vias respiratórias); Broncorreia - aumento da pro- dução de secreções brônqui- cas, não só em trabalhadores sem patologia respiratória, mas sobretudo em asmáticos; sendo as alterações progressi- vas com o tempo de exposição.
Doenças como rinite, que con- siste na inflamação ou infecção da cavidade nasal, odinofagia que é o desconforto na orofaringe, e traque- íte que consiste na inflamação ou in- fecção da traqueia, também são mais comuns entre esses trabalhadores. O frio leva à redução da transmissão nervosa e, portanto, à redução das
forças isométricas e dinâmicas. A ca- pacidade aeróbia total também di- minui, o que significa que os traba- lhadores precisam de mais tempo para a mesma tarefa e pausas mais frequentes e mais longas (SCALDE- LAI, 2015). Em consonância com o autor Borges (2020), é correto afirmar que, a exposição prolongada ao frio pode alterar a atividade do sistema nervoso autônomo, levando a doen- ças cardiovasculares, como hiper- tensão e diminuição da contratili- dade cardíaca. As mulheres parecem ser mais sensíveis, e existe também um risco aumentado de infarto agudo do miocárdio, crises de an- gina e acidente vascular cerebral. Além disso, existem várias patolo- gias que afetam o controle do calor, tais como: Hipotireoidismo; Diabetes - por arteriosclerose mais intensa; Doença cardiocirculatória.
Conforme Galante (2015), mesmo pequenas oscilações na zona térmica de conforto, alteram a sen- sação de bem-estar do trabalhador, reduzindo a sua capacidade de rea- ção, concentração e desempenho, al- gumas dessas alterações podem per- sistir mesmo após a interrupção da carga térmica, o que, naturalmente,
tem impacto na empresa à medida que diminui a produtividade ou au- menta o risco de acidentes de traba- lho. Dependendo das especificida- des da tarefa, existem vários equipa- mentos que são recomendados, po- rém, deve-se lembrar que seu uso pode resultar em pouca visibilidade, menor mobilidade e maior carga de transporte. Na verdade, o excesso de roupas aumenta a transpiração e umedece as partes mais próximas ao corpo. Dessa forma, os equipamen- tos devem permitir a regulação da sudorese, principalmente se as tare- fas envolverem atividades físicas in- tensas, porque quando as partes próximas à pele estão molhadas, sua proteção contra o frio é muito redu- zida. Aconselha-se então a utilização das peças em várias camadas, não apenas para maior eficiência, mas também para facilitar a adaptação às necessidades. O tamanho dos equi- pamentos externos deve ser maior do que o dos equipamentos internos, para que não haja constrição. A ca- mada mais externa deve ser prefe- rencialmente impermeável para re- duzir o efeito da umidade. Em geral, alguns sintéticos são melhores na absorção de suor, se mantendo secos e ainda mais leves do que outros ma- teriais naturais (CAMISASSA, 2020).
Fonte: 2.bp.blogspot.com^3
e acordo com Scaldelai (2015), no desempenho de suas fun- ções, os trabalhadores são influenci- ados pela pressão atmosférica em seu ambiente de trabalho. Para a maioria das atividades, a pressão de trabalho é atmosférica ou próxima da atmosférica, pois não temos mui- tos locais de grande altitude no Bra- sil, no entanto, algumas atividades expõem os trabalhadores a pressões
(^3) Retirado em 2.bp.blogspot.com
superiores ao normal, em trabalho com mergulho e com tubulação pressurizada. Para os autores Rocha e Bastos (2016), como o corpo é composto por muitas cavidades pneumáticas e o sangue é uma solução adequada para o transporte de gases, ele sofre muito com as flutuações de pressão, que alteram o volume dos gases e a solubilidade dos gases no sangue.
Essas mudanças estão sujeitas às leis do gás. Em temperatura cons- tante, o volume de um gás é inversa- mente proporcional à sua pressão. A quantidade de gás que se dissolve em um líquido, a uma certa tempe- ratura, é proporcional à pressão par- cial do gás.
Segundo Barsano e Barbosa (2018), algumas atividades de traba- lho são realizadas em condições di- ferentes das condições normais de temperatura e pressão. Trabalhos como tubulação de ar comprimido, trabalho de mergulho, mineração subterrânea, dentre outros, onde os trabalhadores são expostos a pres- sões superiores à atmosférica, mu- dam significativamente as condições do corpo humano, o que pode levar principalmente a uma diminuição do oxigênio presente no corpo hu- mano, resultando em consequências irreversíveis para o funcionário. Em consonância com o autor Mattos (2019), é correto afirmar que, a Norma Regulamentadora nº 15, estabelece padrões e procedi- mentos para a realização de traba- lhos sob pressões anormais. Algu- mas atividades de trabalho são reali- zadas em condições diferentes das condições normais de temperatura e
pressão. Existem dois tipos de pres- sões anormais, causadas pela varia- ção da pressão atmosférica: Pressão hiperbárica - quando o homem está sujeito a pres- sões menores que a pressão at- mosférica. Estas situações ocorrem a elevadas altitudes. Pressão hipobárica - quando o homem fica sujeito a pressões maiores que a atmosférica.
Conforme Borges (2020), os espaços confinados são definidos pelas condições seguintes: Não foram concebidos para ocupação contínua. Passagens limitadas para en- trar e sair. Dificuldade para resgate. Ventilação insuficiente para remover contaminantes, defi- ciência/enriquecimento de oxigênio que exista ou possa se desenvolver. Poço de visita de uma galeria.
Fonte: i.pinimg.com^4
s ruídos são os riscos físicos mais comuns, pois são as osci- lações das vibrações que se dissol- vem no ar e, dependendo da intensi- dade, podem prejudicar a audição dos funcionários, que pode ser con- tínua, intermitente e variável. São medidos quantitativa- mente, em análises de risco, pois a partir de 85 decibéis podem causar surdez temporária ou permanente,
(^4) Retirado em i.pinimg.com
além de problemas mais simples como estresse, aumento da pressão arterial, problemas de atenção e concentração (WALDHELM NETO, 2015). De acordo com Camisassa (2020), as principais fontes de ruído são dispositivos e veículos que fazem muito barulho, como betoneiras, serras, tratores, motores de máqui- nas, mas dependendo do local de trabalho, o ruído do trânsito tam- bém pode ser prejudicial.
Para a autora Scaldelai (2015), as medidas preventivas são relativa- mente fáceis de cumprir e são:
Instalação de EPC’s como me- didas redutoras do ruído; Uso de EPI’s como protetores auriculares; Isolamento acústico; Revezamento de trabalhado- res nos ambientes de trabalho; Controle do tempo de exposi- ção de cada trabalhador; Procurar por equipamentos mais silenciosos.
4.2. Vibrações
Segundo Rocha e Bastos (2016), as vibrações é um tipo de risco físico muito comum também, e é caracterizado como qualquer vari- ação de um corpo, equipamento ou superfície acima do corpo do traba- lhador. As vibrações podem ocorrer localmente ou em todo o corpo, e causar diversos danos ao trabalha- dor, que vão desde simples formiga- mento e dores musculares até pro- blemas de coluna e osteoporose. Em consonância com os auto- res Barsano e Barbosa (2018), é cor- reto afirmar que, as fontes de vibra- ção são divididas em, que causam vi- brações locais e de corpo inteiro, sendo as principais as de corpo in- teiro, como caminhões e tratores, e
as localizados, como motosserras, britadeiras e furadeiras. Conforme Mattos (2019), al- gumas medidas que podem ser ado- tadas são: Cuidados com a postura ao usar os equipamentos; Revezamento dos funcionários que usam os equipamentos; Intervalos para descanso dos trabalhadores; Adequação do maquinário para redução das vibrações.
4.3. Iluminação
Uma boa iluminação no local de trabalho é um fator de bem-estar, que exige atenção à quantidade e qualidade da iluminação. A ilumina- ção deve facilitar o desempenho das atividades e promover o conforto vi- sual, que pode ser alcançado através da uniformidade e equilíbrio dos ní- veis de luminância gerados pelas vá- rias fontes de luz (BREVIGLIERO, POSSEBON e SPINELLI, 2019). De acordo com Waldhelm Neto (2015), grandes flutuações de luz requerem ajuste visual progres- sivo, o que leva à fadiga ocular. Segundo a ABNT NBR ISO/CIE 8995-1: 2013, mesmo que seja preciso uma iluminação ade- quada para uma tarefa, a visibili- dade em muitos exemplos depende da forma como a luz é fornecida, das propriedades da cor da fonte da luz
alocar iluminação direta e indireta. Para evitar o efeito estroboscópico causado pela iluminação fluores- cente, utilizar lâmpadas com difuso- res e não apenas uma única lâm- pada. No que diz respeito à luz natu- ral, as sombras podem ser evitadas posicionando a estação de trabalho paralela à janela, de forma que a luz incida da esquerda para a direita (para destros), e da direita para a es- querda (para canhotos). De acordo com Brevigliero, Possebon e Spinelli (2019), a neces- sidade de iluminação depende do desempenho oftálmico do trabalha- dor, como por exemplo acuidade vi- sual, percepção de profundidade e percepção de cores, e do trabalho a ser executado. Portanto, é necessá- rio que o trabalhador possa alterar a posição e a intensidade da fonte de luz, principalmente quando as tare- fas exigem um maior nível de ilumi- nação: Luminárias com ajuste de al- tura e direção; Regulagem de intensidade para fontes pontuais.
Em escritórios, a iluminação deve ser suficiente para ler textos impressos, manuscrito ou legível na tela de computadores e outros dis- positivos. Usar uma fonte de luz pontual pode ajudar a melhorar a iluminação do papel.
Telas de computador são fon- tes de luz, portanto, não precisam de nenhuma outra fonte de luz, no en- tanto, se houver iluminação e con- traste inadequado, eles podem cau- sar brilho excessivo (GALANTE, 2015). Para o autor Waldhelm Neto (2015), a luminância das superfícies depende das propriedades reflexivas e das cores das paredes, tetos, pisos e móveis. Para o conforto visual e a capacidade de realizar atividades, é importante que as cores do entorno, dos objetos e da pele humana sejam reproduzidas corretamente. A tem- peratura de cor das lâmpadas (im- pressão a quente ou a frio) também deve corresponder às tarefas a se- rem realizadas. As temperaturas de cor recomendadas dependem da ilu- minação e são particularmente im- portantes para atividades que exi- gem o reconhecimento preciso da cor, como consultórios médicos, pintores, laboratórios, dentre ou- tros. Segundo Camisassa (2020), o ofuscamento é a percepção visual criada por áreas brilhantes no campo de visão. É um contribuinte comum para problemas de visão e pode causar erros, cansaço visual e acidentes. Pode ser feito diretamente, através de fonte de luz no campo de visão, ou indiretamente, através de
reflexão sobre objetos, superfícies ou no plano de trabalho. Para evitar isso, as luminárias devem ser prote- gidas e não devem estar no campo de visão do trabalhador em um ângulo de 30o com a horizontal a partir dos olhos. As lâmpadas tubulares devem ser preferencialmente perpendicula- res à linha de visão. Também é im- portante evitar superfícies de parede e planos de trabalho brilhantes, elas devem ser foscas ou semi-foscas para evitar reflexos de luz. O brilho da luz natural pode ser evitado usando telas, como escudos, venezi- anas e películas, nas janelas. Em consonância com a autora Scaldelai (2015), é correto afirmar que, É preciso que o contraste entre o que se deseja ver e o fundo seja adequado, pois as diferentes áreas do campo de visão com contrastes muito elevados afetam o conforto vi- sual. Precisa-se eliminar as sombras causadas por grupos isolados de lu- zes brilhantes, pois afetam a unifor- midade da iluminação. Se possível, é recomendado alterar altere a altura ou a posição das luzes, ou adicionar outras para compensar a distribui- ção, especialmente em áreas distan- tes das janelas, com níveis de ilumi- nação mais baixos. Um número maior de luzes com lâmpadas mais fracas é preferível, a um número me- nor com lâmpadas fortes.
4.4. Umidade
Conforme Rocha e Bastos (2016), com menos frequência, a umidade no local de trabalho pode causar quedas, escorregões, doenças respiratórias e problemas de pele. Este risco físico é mais comum em construções de várzeas, lavanderias, lava jatos e frigoríficos, comumente chamadas de pisos escorregadios. Os principais danos que podem cau- sar aos funcionários são quedas e problemas respiratórios ou de pele pelo contato direto com a umidade contaminada. De acordo com Galante (2015), os meios de prevenção con- tra a umidade são simples: Uso de EPI’s como luvas e bo- tas de borracha; Adoção de ralos para escoa- mento de água; Uso de barreiras de contenção para se evitar deslizamento.