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As leucemias, diferenciando as células cancerosas das normais e detalhando a síndrome de li fraumeni. Explora a reação leucemóide e as neoplasias mielodisplásicas, incluindo diagnóstico e tratamentos como transfusões e quimioterapia. Cobre leucemia mieloide crônica (lmc) e aguda (lma), leucemia linfoblástica aguda (lla) e promielocítica aguda (lpa), além de leucemia linfocítica crônica (llc) e leucemias de células pilosas, com foco em sintomas, diagnóstico e abordagens terapêuticas. O texto oferece uma visão geral das principais características, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento de diferentes tipos de leucemia, fornecendo informações essenciais para estudantes e profissionais da área da saúde. A discussão abrange desde as bases genéticas das leucemias até as opções terapêuticas mais recentes, como terapias direcionadas e imunoterapia, destacando a importância do acompanhamento hematológico regular para pacientes com essas condições.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
As células do câncer diferem das células normais pela ausência de resposta aos mecanismos regulatórios como:
Síndrome de Li Fraumeni: mutações no gene p53 - > predispõe a neoplasias hematológicas.
Mecanismos envolvidos na transformação maligna de células:
Mecanismos de lesão gênica em câncer
Alterações epigenéticas nas neoplasias
✓ 95%- Alterações em células somáticas- não se transmite aos descendentes ✓ Alguns casos, existem algumas alterações genéticas hereditárias que facilitam o aparecimento das neoplasias. Ex. Genes BRAC1 e BRCA2 – câncer de mama e ovário Ex. Genes MSH2, MLH1, MSH6, PMS2- câncer de cólon Ex. Mutações herdadas no gene p53- leucemias e linfomas
Manifestações clínicas: Clone alterado maligno → Vantagem proliferativa → Infiltram a MO → Supressão na hematopoese normal
Sintomas: febre, hiperidrose noturna, perda de peso, dor nos ossos, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia.
Fatores de risco:
▪︎ Observar a duração das alterações; ▪︎ Analisar a morfologia dos leucócitos; ▪︎ Olhar a contagem global de leucócitos; ▪︎ Considerar os dados do paciente (Ex.: sexo); ▪︎ Levar em conta aspectos clínicos.
✓ Contagem global de leucócitos, geralmente, de 20 a 500 mil; ✓ Contagem de plaquetas normal ou aumentada; ✓ Sem alterações degenerativas na morfologia de leucócitos; ✓ Alterações hematológicas persistentes. RL: ✓ Contagem global de leucócitos, dificilmente, maior que 60 mil; ✓ Contagem de plaquetas normal, diminuída ou aumentada; ✓ Granulações tóxicas, vacúolos e corpos de Döhle; ✓ Alterações hematológicas transitórias.
NOTA: na linhagem linfoide, é importante verificar a idade do paciente e como está a funcionalidade medular para descartar leucemia linfoide.
A reação leucemóide, também conhecida como leucemoid reaction, é uma condição em que ocorre um aumento significativo do número de células brancas do sangue, imitando os sintomas e características da leucemia. No entanto, ao contrário da leucemia, a reação leucemóide não é uma doença maligna. É uma resposta do organismo a diferentes condições subjacentes, como infecções graves, inflamações, traumas, distúrbios hematológicos ou outros processos patológicos.
A reação leucemóide é uma resposta exagerada do sistema imunológico para combater uma condição subjacente. Isso leva a um aumento do número de leucócitos, especialmente dos neutrófilos, que são um tipo de célula branca do sangue responsável pela defesa do organismo contra infecções bacterianas.
Os principais sintomas e características da reação leucemóide são semelhantes aos da leucemia e podem incluir:
✓ Aumento do número de células brancas do sangue (leucocitose), especialmente neutrófilos. ✓ Fadiga. ✓ Febre. ✓ Infecções frequentes. ✓ Palidez. ✓ Sudorese noturna. ✓ Perda de peso inexplicada. ✓ Aumento dos gânglios linfáticos. ✓ Esplenomegalia (aumento do baço) ou hepatomegalia (aumento do fígado) em alguns casos. ✓ É importante ressaltar que a reação leucemóide não é uma forma de câncer e não requer tratamento específico para a condição em si. O tratamento é direcionado à causa subjacente, como o tratamento da infecção, controle da inflamação ou manejo de outras condições subjacentes. Assim que a causa subjacente é tratada, a reação leucemóide geralmente se resolve e os níveis de células brancas do sangue retornam ao normal.
No entanto, é essencial realizar uma avaliação completa para distinguir a reação leucemóide da leucemia verdadeira, já que ambas podem ter características semelhantes. Isso envolve a realização de exames de sangue, como a análise do perfil das células brancas do sangue, além de outros exames complementares, se necessário, para confirmar o diagnóstico e excluir a presença de câncer.
CITOPENIAS isoladas ou associadas
Diferenciar de Anemia Megaloblástica
Desordem hematopoética de natureza clonal com graus variados de insuficiência medular, MO hipercelular, chance de evoluir para leucemia aguda (LMA).
Hemograma e achados do mielograma são inespecíficos, caráter clonal apenas com o cariótipo alterado (30 a 50% dos casos), diagnóstico por exclusão em muitos casos.
O prognóstico depende do grau de insuficiência medular, alterações fenotípicas, genéticas e moleculares, TMO halogênico única forma com potencial curativo.
A etiologia não é totalmente esclarecida: ✓ Agentes mielotóxicos ✓ Quimioterapia antineoplásica ✓ Transplante de MO autólogo (SMD secundária) Maioria dos casos > 50 anos (rara na infância) Incidência 75 a cada 100 mil pessoas > 65 anos (EUA)
QUADRO CLÍNICO
✓ Oligossintomático ✓ Quadro decorrente da insuficiência medular ✓ Anemia ✓ Síndrome purpúrica ✓ Infecções bacterianas ✓ Linfoepatoesplenomegalia não são encontradas geralmente. ✓ Manifestações autoimunes (13-30% dos casos): vasculite cutânea, artrite, glomerulonefrite membranosa, anemia hemolítica ✓ Lembrando que algumas doenças reumatológicas cursam com citopenias periféricas com medula óssea hipercelular e atipias, mas sem caráter clonal. HEMOGRAMA
✓ Anemia normo, normo, às vezes macrocítica ✓ Baixos reticulócitos ✓ Leucopenia: neutropenia e distúrbios de segmentação ou de grânulos ✓ Plaquetopenia (25% dos casos): geralmente associada a outras citopenias
BIÓPSIA DE MO (diagnóstico diferencial)
✓ Normo ou hipercelular para a faixa etária ✓ Fibras de reticulina aumentadas em 50% dos casos ✓ Blastos mieloides intratabeculares ✓ Exclui outras doenças malignas hematológicas
As neoplasias mielodisplásicas (NMDs), também conhecidas como síndromes mielodisplásicas, são um grupo de doenças hematológicas caracterizadas por alterações na produção das células sanguíneas na medula óssea. Nessas condições, as células sanguíneas não amadurecem adequadamente, resultando em uma produção insuficiente de células sanguíneas saudáveis (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) e uma maior chance de desenvolver anemia, infecções e sangramentos.
A causa exata das neoplasias mielodisplásicas ainda é desconhecida na maioria dos casos, mas acredita-se que elas possam estar relacionadas a mutações genéticas adquiridas ao longo da vida. Alguns fatores de risco conhecidos incluem exposição a certos produtos químicos, como benzeno e quimioterapia ou radioterapia prévia para outros tipos de câncer.
A leucemia mieloide crônica (LMC) é um tipo de câncer do sangue que se origina na medula óssea, afetando as células- tronco que dão origem aos glóbulos brancos. É caracterizada pelo crescimento anormal e descontrolado de células mieloides imaturas, que se acumulam na medula óssea e podem se espalhar para o sangue e outros tecidos.
CAUSA: A LMC é causada por uma mutação genética adquirida chamada Cromossomo Philadelphia (Ph), que resulta de uma troca de material genético entre os cromossomos 9 e 22. Essa mutação leva à formação de um gene anormal chamado BCR-ABL, que produz uma proteína anormal (proteína quimérica) chamada proteína BCR-ABL (que fica ativa constitutivamente). Essa proteína desregula os processos normais de crescimento e divisão celular, levando à produção excessiva de células mieloides anormais (PROLIFERAÇÃO, APOPTOSE, MIGRAÇÃO).
SINTOMAS: Os sintomas da LMC podem variar e podem se desenvolver lentamente ao longo do tempo. Alguns sintomas comuns incluem fadiga, perda de peso, suores noturnos, sensação de plenitude no abdômen (devido ao aumento do baço), dor óssea ou nas articulações e infecções frequentes.
FASES DA LMC: A LMC é geralmente classificada em três fases: ✓ Fase crônica (FC): É a fase inicial e mais longa da doença. Os sintomas podem ser leves ou inexistentes nesta fase, e a maioria dos pacientes é diagnosticada incidentalmente durante exames de rotina. Leucocitose com predomínio dos granulócitos maduros e aparecimento de precursores. ✓ Fase acelerada (FA): Nesta fase, as células leucêmicas se multiplicam mais rapidamente e os sintomas podem se agravar. Pode ocorrer anemia, aumento do baço, baixa contagem de plaquetas e progressão da doença para formas mais avançadas. Aumento de basófilos e promielócitos, trombocitopenia, anemia, febre (infecções), esplenomegalia e baixa resposta à terapia. ✓ Fase blástica (FB): Também conhecida como fase aguda, é a fase mais avançada da LMC. As células leucêmicas se tornam muito imaturas e se comportam como células cancerígenas agressivas. Nesta fase, a doença se assemelha mais à leucemia mieloide aguda (LMA). Dois a quatro meses de sobrevida, >= 20% de blastos no SP e na MO (LMA ou LLA), infiltração em linfonodos, pele e ossos.
TRATAMENTO: O objetivo do tratamento da LMC é controlar a doença, aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida do paciente. As opções de tratamento incluem: ✓ Inibidores de tirosina quinase (ITK): Esses medicamentos, como o imatinibe, nilotinibe e dasatinibe, são a terapia de primeira linha para a LMC. Eles bloqueiam a ação da proteína BCR-ABL, reduzindo a produção de células leucêmicas anormais. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH): Também conhecido como transplante de medula óssea, é uma opção para pacientes de alto risco ou com falha do tratamento com ITK. Envolve a substituição das células-tronco doentes por células-tronco saudáveis de um doador compatível. ✓ Terapia direcionada de segunda geração: Para pacientes que não respondem ou desenvolvem resistência aos ITK de primeira geração, foram desenvolvidos novos inibidores de tirosina quinase, como o bosutinibe, ponatinibe e asciminibe. ✓ Quimioterapia e terapia com radiação: Essas abordagens podem ser usadas em casos de progressão para a fase aguda da LMC ou quando outros tratamentos não são eficazes. ✓ Terapias experimentais: Estudos clínicos e pesquisas estão em andamento para desenvolver novas terapias e abordagens para o tratamento da LMC.
A LMC é uma doença crônica que requer acompanhamento médico regular ao longo da vida. Com os avanços no tratamento, muitos pacientes com LMC têm uma expectativa de vida próxima à da população em geral e podem ter uma qualidade de vida adequada com o tratamento adequado.
As neoplasias mieloproliferativas crônicas (NMP) Ph negativas são um grupo de distúrbios clonais da medula óssea caracterizados por uma produção excessiva e descontrolada de células sanguíneas maduras. A designação "Ph negativas" se refere à ausência da alteração cromossômica conhecida como cromossomo Philadelphia (Ph), que está presente em certas doenças mieloproliferativas. Existem várias neoplasias mieloproliferativas crônicas Ph negativas, incluindo:
✓ Policitemia vera (PV): É caracterizada pelo aumento da produção de glóbulos vermelhos na medula óssea, resultando em uma contagem elevada de hemácias. Isso pode levar a sintomas como vermelhidão da pele, sensação de calor, trombose e aumento do risco de sangramento. ✓ Trombocitemia essencial (TE): É caracterizada pelo aumento da produção de plaquetas sanguíneas. Os principais sintomas incluem tendência a sangramentos e formação de coágulos sanguíneos. ✓ Mielofibrose primária (MF): É caracterizada pela substituição progressiva da medula óssea normal por tecido fibroso, levando a uma diminuição na produção de células sanguíneas saudáveis. Isso pode resultar em anemia, aumento do baço, desconforto abdominal e outros sintomas relacionados à insuficiência medular.
✓ Mutação JAK2V617F
✓ Mutação MPL (gene que codifica o receptor de Trombopoetina)
A policitemia vera (PV) é um distúrbio mieloproliferativo crônico caracterizado pelo aumento anormal e descontrolado da produção de células vermelhas (eritrócitos) na medula óssea. Isso resulta em um aumento da viscosidade sanguínea, o que pode levar a complicações vasculares graves.
CAUSA: A causa exata da PV ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que esteja associada a mutações genéticas adquiridas nas células progenitoras da medula óssea. A maioria dos casos de PV apresenta uma mutação no gene JAK2 (Janus quinase 2), conhecida como mutação JAK2 V617F, que leva à ativação anormal de vias de sinalização envolvidas no crescimento e na maturação das células sanguíneas.
SINTOMAS: Os sintomas da PV podem variar de leves a graves e podem incluir: ✓ Aumento da produção de células vermelhas, resultando em uma contagem elevada de hemácias (eritrocitose). ✓ Cefaleias persistentes e tonturas. ✓ Rubor facial (vermelhidão no rosto). ✓ Prurido (coceira), especialmente após o contato com água quente. ✓ Fadiga e fraqueza. ✓ Dificuldade de concentração. ✓ Distúrbios visuais, como visão turva ou pontos escuros. ✓ Dor ou sensação de plenitude no abdômen, devido ao aumento do baço. ✓ Sangramentos espontâneos, como gengivorragia e equimoses. ✓ Trombose venosa, incluindo trombose venosa profunda (TVP) e acidente vascular cerebral (AVC).
DIAGNÓSTICO: O diagnóstico da PV envolve uma combinação de critérios clínicos, exames laboratoriais e avaliação da medula óssea. Os principais critérios diagnósticos incluem a presença da mutação JAK2 V617F ou outras mutações relacionadas, juntamente com critérios hematológicos e histopatológicos específicos.
✓ Tratamento: O objetivo do tratamento da PV é controlar a produção excessiva de células sanguíneas, prevenir complicações trombóticas e melhorar os sintomas relacionados. As opções de tratamento podem incluir: ✓ Flebotomia: Remoção periódica de sangue para reduzir o volume sanguíneo e a viscosidade. ✓ Uso de medicamentos citotóxicos: Alguns medicamentos podem ser prescritos para reduzir a produção de células sanguíneas, como hidroxiureia ou interferon alfa. ✓ Terapia com aspirina: Para prevenir a formação de coágulos sanguíneos.
✓ Agentes mielossupressores: Em casos graves ou de alto risco, podem ser utilizados medicamentos para suprimir a produção de células sanguíneas anormais. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH): É uma opção para casos de PV de alto risco ou quando outras terapias não são eficazes.
É importante que as pessoas com PV sejam acompanhadas regularmente por um hematologista, realizando exames de sangue periódicos para monitorar os níveis de células sanguíneas, a viscosidade sanguínea e a função dos órgãos. A adesão ao tratamento e a adoção de medidas de estilo de vida saudáveis, como evitar o tabagismo, manter uma dieta equilibrada e exercitar-se regularmente, também são importantes para o manejo adequado da PV.
A trombocitopenia essencial, também conhecida como trombocitopenia primária, é um distúrbio hematológico caracterizado por uma redução anormal no número de plaquetas no sangue. As plaquetas são fragmentos celulares essenciais para a coagulação sanguínea, e a diminuição de sua quantidade pode resultar em um risco aumentado de sangramentos.
CAUSAS: A causa exata da trombocitopenia essencial não é totalmente compreendida. No entanto, acredita-se que seja uma doença de origem autoimune, na qual o sistema imunológico do organismo ataca e destrói as plaquetas ou as células responsáveis por sua produção na medula óssea.
SINTOMAS: Os sintomas da trombocitopenia essencial podem variar de leves a graves e podem incluir: ✓ Hematomas ou manchas roxas na pele. ✓ Sangramentos nas gengivas e do nariz. ✓ Sangramentos prolongados após cortes ou lesões. ✓ Presença de sangue na urina ou nas fezes. ✓ Sangramento menstrual excessivo nas mulheres. ✓ Fadiga e fraqueza. ✓ Petéquias, que são pequenas manchas vermelhas ou roxas na pele. ✓ Hemorragias internas em casos mais graves.
DIAGNÓSTICO: fazer diagnóstico diferencial de trombocitemias reacionais.
TRATAMENTO : O tratamento da trombocitopenia essencial é individualizado, levando em consideração a gravidade dos sintomas, a contagem de plaquetas e a presença de complicações. As opções de tratamento podem incluir: ✓ Monitoramento regular: Se os sintomas forem leves e não houver risco significativo de sangramento, pode ser suficiente realizar um acompanhamento regular para monitorar a contagem de plaquetas e os sintomas. ✓ Corticosteroides: Em alguns casos, o uso de corticosteroides, como a prednisona, pode ajudar a aumentar temporariamente a contagem de plaquetas. ✓ Imunoglobulina intravenosa (IVIG): A administração de IVIG pode ser considerada em situações de sangramento agudo ou quando é necessário aumentar rapidamente a contagem de plaquetas. ✓ Medicações imunossupressoras: Em casos graves ou refratários, podem ser prescritos medicamentos imunossupressores, como azatioprina ou ciclosporina, para suprimir a resposta autoimune. ✓ Esplenectomia: A remoção cirúrgica do baço (esplenectomia) pode ser considerada em casos graves ou quando outros tratamentos não são eficazes. ✓ Terapias direcionadas: Em casos selecionados, podem ser utilizados medicamentos direcionados, como inibidores de tirosina quinase, para inibir a atividade imunológica anormal e aumentar a produção de plaquetas.
É fundamental que as pessoas com trombocitopenia essencial sejam acompanhadas por um hematologista para monitorar sua condição e avaliar a necessidade de tratamento. Além disso, medidas de precaução devem ser tomadas para evitar lesões e sangramentos, como evitar medicamentos que afetam a coagulação e tomar precauções extras durante procedimentos cirúrgicos ou dentários.
sanguíneas saudáveis. A LMA é caracterizada por uma progressão rápida e pode ser potencialmente fatal se não tratada adequadamente.
CAUSAS E FATORES DE RISCO: As causas exatas da LMA não são totalmente compreendidas, mas certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de desenvolver a doença, incluindo: ✓ Exposição à radiação ionizante ou certos produtos químicos, como benzeno. ✓ Exposição prévia a agentes quimioterápicos ou radioterapia para outros tipos de câncer. ✓ Certas síndromes genéticas, como síndrome de Down. ✓ Certas mutações genéticas adquiridas nas células da medula óssea.
SINTOMAS: Os sintomas da LMA podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem: ✓ Fadiga persistente e fraqueza. ✓ Palidez e falta de ar devido à anemia. ✓ Infecções frequentes devido à supressão do sistema imunológico. ✓ Petéquias (pequenos pontos roxos na pele) e equimoses (manchas roxas) devido à diminuição das plaquetas. ✓ Sangramento anormal, como sangramento nasal frequente ou gengivorragia. ✓ Dor óssea ou sensibilidade. ✓ Aumento dos gânglios linfáticos ou do baço. ✓ Perda de peso inexplicada.
DIAGNÓSTICO: O diagnóstico da LMA envolve uma combinação de exames e testes, incluindo: ✓ Exame físico e histórico médico completo. ✓ Exames de sangue para avaliar a contagem de células sanguíneas e identificar possíveis alterações morfológicas. ✓ Biópsia de medula óssea e aspiração para analisar as células da medula óssea. ✓ Análise citogenética e molecular para detectar possíveis mutações genéticas. ✓ Exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar a extensão da doença.
TRATAMENTO: O tratamento da LMA visa a remissão da doença, ou seja, a redução ou eliminação das células cancerígenas. As opções de tratamento incluem: ✓ Quimioterapia: É o principal tratamento para a LMA e envolve a administração de medicamentos para destruir as células cancerígenas e restaurar a produção normal de células sanguíneas. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH): Um transplante de células-tronco saudáveis pode ser recomendado para pacientes mais jovens e em boas condições de saúde. ✓ Terapia direcionada: Alguns medicamentos podem ser usados para atacar diretamente as mutações genéticas específicas presentes nas células da LMA. ✓ Tratamento de suporte: Isso envolve o gerenciamento dos sintomas e complicações associados à LMA, como transfusões de sangue para tratar anemia ou plaquetas baixas e uso de antibióticos para prevenir infecções.
O tratamento da LMA é complexo e requer uma abordagem multidisciplinar envolvendo oncologistas, hematologistas e outros profissionais de saúde especializados. O prognóstico e as opções de tratamento dependem de vários fatores, como idade, estado geral de saúde, características genéticas e resposta ao tratamento inicial.
A leucemia linfoblástica aguda (LLA), também conhecida como leucemia linfoblástica aguda, é um tipo de câncer que afeta as células precursoras dos linfócitos na medula óssea. Essas células não se desenvolvem adequadamente e se multiplicam de forma descontrolada, substituindo as células sanguíneas saudáveis. A LLA é mais comum em crianças, mas também pode ocorrer em adultos.
CAUSAS E FATORES DE RISCO: A causa exata da LLA não é conhecida, mas existem alguns fatores de risco associados ao seu desenvolvimento, como: ✓ Alterações genéticas: Certas alterações genéticas, como translocações cromossômicas ou mutações, podem aumentar o risco de desenvolver LLA. ✓ Exposição a radiação ionizante: A exposição a altas doses de radiação ionizante, como em tratamentos de radioterapia prévios, pode aumentar o risco de desenvolver LLA.
✓ Síndromes genéticas: Algumas síndromes genéticas, como a síndrome de Down, estão associadas a um maior risco de desenvolver LLA.
SINTOMAS: Os sintomas da LLA podem variar, dependendo da idade do paciente, do estágio da doença e de outros fatores. Os sinais e sintomas comuns da LLA incluem: ✓ Fadiga e fraqueza persistente. ✓ Infecções frequentes devido à supressão do sistema imunológico. ✓ Palidez e falta de ar devido à anemia. ✓ Sangramento anormal, como sangramento nasal frequente ou gengivorragia. ✓ Petéquias (pequenas manchas roxas) ou equimoses (manchas roxas maiores) na pele. ✓ Aumento dos gânglios linfáticos no pescoço, axilas ou virilha. ✓ Dor óssea ou desconforto. ✓ Perda de peso inexplicada. ✓ Inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e baço.
DIAGNÓSTICO: O diagnóstico da LLA envolve uma combinação de exames e testes, incluindo: ✓ Exame físico e histórico médico completo. ✓ Exames de sangue para avaliar a contagem de células sanguíneas e identificar possíveis alterações morfológicas. ✓ Exames de medula óssea, como biópsia e aspiração, para analisar as células da medula óssea. ✓ Análise citogenética e molecular para detectar possíveis alterações genéticas. ✓ Exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar a extensão da doença.
✓ LEUCOCITOSE (*80% DOS PACIENTES TEM > 100.000 LEUCÓCITOS/uL, mas pode não ocorrer leucocitose),
20% blastos. ✓ ANEMIA, TROMBOCITOPENIA, NEUTROPENIA (TRÍADE LEUCÊMICA)
✓ t (8;21) (q22;q22) AML1-ETO ou RUNX1-ETO ✓ inv(16) (p13.1q22)/t(16;16) (p13.1;q22) CBFB-MYH ✓ t (15;17) (q22;q21)- PML-RARa - Leucemia Promielocítica Aguda. ✓ t (9;11) (p22;23)- MLLT3-MLL
CLASSIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO: A LLA é classificada em diferentes subtipos com base em características específicas das células cancerígenas, como a presença de certos marcadores de superfície celular. A classificação ajuda a determinar o tratamento mais adequado e também está associada ao prognóstico.
TRATAMENTO: O tratamento da LLA é complexo e envolve uma combinação de quimioterapia, terapia direcionada, radioterapia e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoiéticas. As principais opções de tratamento incluem: ✓ Quimioterapia: É o principal tratamento para a LLA. Envolve a administração de medicamentos para destruir as células cancerígenas e induzir a remissão da doença. ✓ Terapia direcionada: Alguns medicamentos podem ser usados para atacar especificamente as alterações genéticas presentes nas células da LLA. ✓ Radioterapia: Pode ser usada em combinação com a quimioterapia para tratar áreas específicas afetadas pela LLA. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas: Em casos de alto risco ou recorrência, um transplante de células-tronco pode ser considerado. Esse procedimento envolve a substituição das células sanguíneas doentes por células saudáveis provenientes de um doador compatível.
O tratamento da LLA é altamente individualizado e depende de vários fatores, incluindo a idade do paciente, o subtipo da doença, o estágio da doença e a resposta ao tratamento inicial. O acompanhamento médico regular e o suporte psicológico são essenciais para gerenciar os efeitos colaterais do tratamento e ajudar na recuperação global do paciente.
O reconhecimento dessas anormalidades genéticas recorrentes na LLA tipo B é importante porque pode ter implicações no prognóstico, no tratamento e no acompanhamento dos pacientes. Dependendo da presença dessas alterações genéticas, os médicos podem ajustar o tratamento para direcionar especificamente essas mutações, como o uso de terapia direcionada ou a inclusão de diferentes agentes quimioterápicos.
A leucemia linfoblástica aguda (LLA) do tipo B não especificada refere-se a um subtipo de LLA em que as células cancerígenas são de origem linfoblástica e não apresentam características genéticas específicas identificadas ou anormalidades cromossômicas recorrentes distintas. Essa categorização é utilizada quando as células leucêmicas não exibem alterações genéticas ou cromossômicas distintas associadas a subtipos específicos de LLA.
A LLA do tipo B não especificada pode ocorrer em crianças e adultos. Geralmente, é caracterizada por uma proliferação descontrolada de células linfoides imaturas na medula óssea, substituindo as células sanguíneas normais. A ausência de características genéticas específicas pode tornar o diagnóstico e o tratamento mais desafiadores, uma vez que as abordagens terapêuticas podem variar de acordo com as anormalidades genéticas presentes.
O DIAGNÓSTICO da LLA tipo B não especificada é baseado em uma combinação de critérios clínicos, morfológicos, imunofenotípicos e citogenéticos. Os médicos avaliarão os sinais e sintomas do paciente, realizarão exames de sangue e de medula óssea, e poderão utilizar testes como citometria de fluxo e análise citogenética para identificar possíveis alterações nas células leucêmicas.
O TRATAMENTO da LLA tipo B não especificada segue as diretrizes gerais de tratamento da LLA tipo B. Geralmente, envolve quimioterapia intensiva, com o objetivo de induzir a remissão completa da doença. O regime de quimioterapia pode ser baseado em múltiplos agentes quimioterápicos administrados em diferentes fases do tratamento, incluindo indução, consolidação e manutenção.
Além disso, o transplante de células-tronco hematopoiéticas pode ser considerado em determinados casos, especialmente em pacientes de alto risco ou com recidiva da doença. O transplante de células-tronco hematopoiéticas pode envolver células do próprio paciente (autotransplante) ou células de um doador compatível (alotransplante).
O tratamento da LLA tipo B não especificada é complexo e deve ser realizado por uma equipe médica especializada em hematologia/oncologia pediátrica ou hematologia/oncologia adulta. O acompanhamento regular e a monitorização da resposta ao tratamento são essenciais para avaliar a eficácia do tratamento e ajustar a abordagem terapêutica, se necessário.
A leucemia linfoblástica aguda (LLA) do tipo T é um subtipo específico de LLA em que as células leucêmicas são derivadas de linfócitos T imaturos na medula óssea. Essas células T imaturas não se desenvolvem adequadamente e se multiplicam de forma descontrolada, substituindo as células sanguíneas saudáveis. A LLA do tipo T é menos comum do que a LLA do tipo B e ocorre com mais frequência em adolescentes e adultos jovens.
A LLA do tipo T tem algumas CARACTERÍSTICAS DISTINTAS em comparação com a LLA do tipo B, incluindo: ✓ Fenótipo de células T: As células leucêmicas da LLA do tipo T expressam marcadores de superfície celular associados aos linfócitos T, como CD2, CD3, CD4 e/ou CD8. Esses marcadores ajudam a distinguir a LLA do tipo T da LLA do tipo B. ✓ Características clínicas específicas: A LLA do tipo T geralmente apresenta um curso clínico mais agressivo em comparação com a LLA do tipo B. Os pacientes com LLA do tipo T podem apresentar linfonodos aumentados, sintomas de envolvimento do sistema nervoso central, além de ter um maior risco de recidiva e um prognóstico geralmente menos favorável. ✓ Anormalidades genéticas específicas: A LLA do tipo T pode estar associada a algumas alterações genéticas específicas, como translocações envolvendo os genes TAL1, TLX1 (HOX11) ou TLX3 (HOX11L2). Essas alterações genéticas podem fornecer informações prognósticas e influenciar as opções de tratamento.
O DIAGNÓSTICO E O TRATAMENTO da LLA do tipo T seguem princípios semelhantes aos da LLA em geral. Isso inclui exames físicos, análises de sangue, exames de medula óssea, imunofenotipagem e análise citogenética para identificar
as características específicas das células leucêmicas. O tratamento geralmente envolve quimioterapia intensiva para induzir a remissão completa da doença. Dependendo do risco e das características individuais do paciente, pode ser considerado um transplante de células-tronco hematopoiéticas como parte do tratamento.
O TRATAMENTO da LLA do tipo T é complexo e requer uma abordagem multidisciplinar envolvendo oncologistas, hematologistas e outros profissionais de saúde especializados. O prognóstico e as opções de tratamento dependem de vários fatores, como idade, estado geral de saúde, características genéticas e resposta ao tratamento inicial. O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a resposta ao tratamento, gerenciar os efeitos colaterais e ajustar a abordagem terapêutica, se necessário.
✓ 20% ou mais de linfoblastos na MO e SP. ✓ Leucócitos N, ou (200.000/uL ou +) ✓ CITOMETRIA DE FLUXO IMUNOFENOTIPAGEM ✓ CITOGENÉTICA ✓ Exames para verificar envolvimento do SNC (líquor), testículos, exames bioquímicos e radiológicos.
A leucemia linfocítica crônica (LLC), também conhecida como leucemia linfocítica crônica de células B (LLC-B), é um tipo de câncer do sangue que afeta os linfócitos B, um tipo de célula do sistema imunológico. É caracterizada pelo acúmulo de linfócitos B anormais e maduros na medula óssea, sangue periférico, linfonodos e outros tecidos linfoides.
A LLC é geralmente uma doença de progressão lenta, e muitas vezes é diagnosticada em estágios iniciais, quando os sintomas podem ser sutis ou até mesmo ausentes. À medida que a doença progride, podem surgir sintomas como fadiga, fraqueza, perda de peso não intencional, suores noturnos, aumento dos gânglios linfáticos, sensibilidade ao álcool, infecções frequentes e facilidade de sangramento ou hematomas.
As CAUSAS exatas da LLC ainda não são totalmente compreendidas, mas fatores genéticos e ambientais, como exposição a produtos químicos tóxicos e certos vírus, podem desempenhar um papel no seu desenvolvimento. A idade avançada e o sexo masculino são fatores de risco para a LLC, embora a doença também possa ocorrer em pessoas mais jovens.
O DIAGNÓSTICO da LLC envolve uma combinação de exames de sangue, como contagem de células sanguíneas, análise morfológica das células, imunofenotipagem e análise citogenética. O estágio da doença é determinado com base na extensão do envolvimento dos linfonodos, baço, fígado e outros órgãos. ✓ Leucometria entre 25.000/uL e 100.000/uL, mas podem chegar a mais de 300.000/uL. ✓ Linfocitose absoluta >5.000/mm3 (3 meses); Na extensão de SP: ✓ ↑ linfócitos pequenos, citoplasma escasso, núcleo redondo com cromatina hipercondensada ✓ Sombras de Gumprecht ✓ Trombocitopenia
Embora a LLC seja uma doença crônica, o TRATAMENTO é recomendado para controlar os sintomas, retardar a progressão da doença e prolongar a sobrevida. As opções de tratamento podem incluir: Observação ativa: Em estágios iniciais da LLC com sintomas leves, o médico pode optar por apenas monitorar regularmente o paciente sem iniciar o tratamento imediatamente. ✓ Quimioterapia: Medicamentos quimioterápicos podem ser usados para destruir as células leucêmicas e reduzir a carga tumoral. A escolha dos medicamentos e o regime de tratamento dependem do estágio da doença e do estado de saúde geral do paciente. ✓ Imunoterapia: Algumas terapias direcionadas, como anticorpos monoclonais, podem ser utilizadas para direcionar proteínas específicas nas células cancerígenas e estimular o sistema imunológico a atacá-las. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas: Em casos selecionados, o transplante de células-tronco pode ser considerado, principalmente para pacientes mais jovens e com doença avançada. Esse procedimento
✓ LLA-T: É uma forma aguda de leucemia que ocorre predominantemente em adultos. As células leucêmicas são linfoblastos imaturos de linhagem T. Pode apresentar-se com sintomas sistêmicos graves, como febre, fadiga, perda de peso e infiltração de órgãos. ✓ ATL Crônico: É uma forma indolente de linfoma de células T do adulto, que tem um curso clínico mais lento e pode se manifestar com linfadenopatia, esplenomegalia (aumento do baço) e infiltração de órgãos. ✓ ATL Agudo: É uma forma mais agressiva de linfoma de células T do adulto, que se apresenta com rápida progressão da doença, comprometimento de múltiplos órgãos e prognóstico desfavorável.
Os SINTOMAS comuns associados ao leucemia/linfoma da célula T do adulto incluem fadiga, perda de peso, febre, sudorese noturna, linfadenopatia (aumento dos linfonodos), esplenomegalia, hepatomegalia (aumento do fígado) e manifestações cutâneas, como lesões de pele.
O DIAGNÓSTICO do leucemia/linfoma da célula T do adulto envolve exames de sangue, como análise morfológica das células, imunofenotipagem, análise citogenética e testes moleculares. A biópsia de tecidos afetados, como linfonodos ou pele, também pode ser realizada para confirmar o diagnóstico.
O TRATAMENTO do leucemia/linfoma da célula T do adulto depende do subtipo específico, estágio da doença e estado de saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir: ✓ Quimioterapia: O uso de agentes quimioterápicos é uma opção comum para o tratamento de LLA-T ou ATL agudo. A combinação de múltiplos medicamentos pode ser utilizada para induzir a remissão e controlar a doença. ✓ Terapia com anticorpos monoclonais: Medicamentos como o mogamulizumabe, um anticorpo monoclonal direcionado aos linfócitos T, podem ser usados para tratar ATL crônico. ✓ Transplante de células-tronco hematopoiéticas: Em alguns casos selecionados, o transplante de células-tronco hematopoiéticas pode ser considerado como uma opção de tratamento, especialmente em pacientes mais jovens e com doença avançada. ✓ Terapias direcionadas e imunoterapia: Novas abordagens terapêuticas estão sendo exploradas, incluindo terapias direcionadas a alvos específicos nas células tumorais ou estimulação do sistema imunológico para combater a doença.
O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a resposta ao tratamento, gerenciar os efeitos colaterais e ajustar a terapia conforme necessário. O prognóstico do leucemia/linfoma da célula T do adulto varia de acordo com o subtipo específico, estágio da doença e fatores de risco individuais, sendo geralmente mais desafiador em comparação com outros tipos de leucemia.
IMPORTANTE SABER: funções de cada tipo de leucócito (já caiu na P2 da Raquel).
INFECÇÕES BACTERIANAS
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