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Hamartiologia, na visão estudada da Bíblia
Tipologia: Exercícios
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Fl 4. Ap 1.
Hamartiologia: Termo usado em referência à investigação teológica do pecado (gr= hamartia, “pecado”). Procura entender a origem, a natureza, a extensão e as conseqüências do pecado. Além disso, busca compreender de que forma o pecado é transmistido a toda a espécie humana e como se opõe aos propósitos de Deus na criação. Pecado: Incredulidade e desconfiança básica para com Deus, além de rejeição dele, afastando-o do centro da realidade. A Bíblia apresenta o pecado como estado de separação e alienação da humanidade caída em relação a Deus e também como desobediência deliberada do indivíduo para com a vontade divina, evidenciada em pensamentos concretos ou ações. Sendo inerente `Pa condição humana, o pecado é universal, sendo tanto coletivo como individual. 1)Mencione algumas teorias que apareceram para negar, desculpar, ou diminuir a natureza do pecado. Dualismo - Filosofia grega e Gnosticismo O ser humano tem um espírito derivado do reino da luz e um corpo com sua vida animal derivado do reino das trevas. Assim, o pecado é um mal físico, a contaminação do espírito por meio da sua união com um corpo material. O pecado é vencido ao se destruir a influência do corpo sobre a alma Egoísmo – Strong Pecado é egoísmo. É preferir as próprias idéias ao invés da verdade de Deus. É preferir a satisfação da própria vontade ao invés de fazer a vontade de Deus. É amar-se a si mesmo mais do que a Deus. Pode manifestar-se na forma de sensualidade, incredulidade ou inimizade contra Deus Pelagiana – Pelágio
O pecado de Adão prejudicou somente a ele próprio. Todas as pessoas nascem no mundo no mesmo estado em que Adão foi criado. Elas têm o conhecimento do que é mau e a capacidade de fazer tudo o que Deus requer. O pecado, portanto, consiste apenas na escolha deliberada do mal Agostiniana – Agostinho Todas as pessoas possuem uma depravação inerente e hereditária que inclui tanto culpa quanto corrupção. Nós ofendemos a santidade de Deus por causa de atos deliberados de transgressão e da ausência de sentimentos corretos. Porém, o pecado é negação; ele não é necessário Católica Romana - Ensino da igreja e tradição O pecado original é transmitido a todas as pessoas. Nós nascemos em pecado e somos oprimidos pela corrupção da nossa natureza. Essa privação da justiça permite que as capacidades inferiores da natureza humana ganhe ascendência sobre as superiores, e a pessoa cresce em pecado. A natureza do pecado é definida com a morte da alma. Portanto, o pecado consiste na perda da justiça original e na desordem de toda a natureza Definição Bíblica – Escrituras A Bíblia usa muitos termos para descrever a natureza do pecado: ignorância (Ef 4.18), erro (Mc 12.24-27), impureza, idolatria (Gl 5.19-20, transgressão (Rm 5.15), etc. A essência do pecado está em colocar algo mais no lugar de Deus. É qualquer coisa que fica aquém da sua glória e perfeição. Pecado é desobediência Um erro comum é considerar o pecado como substância. Mas se o pecado fosse uma substância ou coisa, então, sem dúvida, teria sido criado por Deus, e, assim sendo, seria essencialmente bom. Mestres cristãos, através dos séculos, em vista do ódio de Deus contra o pecado na Bíblia como um todo, têm rejeitado a idéia de que o pecado tenha sua origem em Deus. Embora o pecado não seja uma substância, não significa que seja destituído de realidade. As trevas são a ausência da luz. Embora o pecado e o
O hedonismo negativo: apesar do prazer ser o único valor levado em conta, trata-se de um valor falso, visto que o cumprimento do prazer somente leva a um ciclo vicioso, já que a busca pelos prazeres termina, finalmente em frustação. O hedonismo cristão: o cristianismo muito tem a dizer sobre o prazer, apresentando-o como um dos principais alvos da existência humana. O prórpio céu é descrito em termos de prazer e de ausência de sofrimento e dor. Ap 21.2-4. 3) O que diz a teoria hedonista sobre o pecado? O hedonismo sustenta que o prazer é o princípio direto da ação humana, tanto fatual quanto normativamente. Aristipo, o primeiro representante da teoria hedonista, acreditava que alcançar o prazer e evitar a dor, era a finalidade da vida e o critério da virtude. Para ele, prazer é o prazer do momento que passa. Esse ponto de vista hedonista radical - e ingênuo - teve omérito de focalizar decididamente o significado do indivíduo e um conceito concreto de prazer, considerando a felicidade idêntica à experiência imediata. A primeira tentativa de revisão da posição hedonista, introduzindo critérios objetivos nos conceitos de prazer, foi feita por Epicuro, que, embora insistisse em que o prazer era o alvo da vida, afirma que, “conquanto todos os prazeres sejam em si bons, nem todos devem ser escolhidos”, porquanto alguns causam anteriormente aborrecimentos maiores do que o próprio prazer; segundo ele, só o prazer certo deve favorecer uma vida sensata, boa e correta. O prazer verdadeiro consiste em serenidade da mente e ausência de temor, e só é obtido pelo homem dotado de prudência e capacidade de previsão e, portanto, capaz de adiar o agrado imediato em prol da satisfação permanente e tranqüila. Epicuro procura mostrar que essa concepção de prazer como meta da vida é compatível com as virtudes da temperança, coragem, justiça e amizade. Porém, empregando “a sensação como um cânone por meio do qual julgamos todo o bem”, ele não superou a dificuldade teórica fundamental: a de combinar a experiência subjetiva do prazer com o critério objetivo de
prazer “certo” e “errado”. Sua tentativa para harmonizar critérios subjetivos e objetivos não passou da assertiva de que a harmonia existia. 4) O que afirma a teoria do determinismo sobre o livre arbítrio do homem? Determinismo: Quando Adão disse "Eva", ele estava transmitindo uma forma determinística de ver a vida. Ele estava dizendo que a única razão da violação do mandamento de Deus tinha sido a mulher. É possível ouvi-lo dizendo: "Se não fosse por essa mulher, eu não teria deixado de cumprir Seu mandamento." Adão se negou a assumir responsabilidade interior ("Eu o fiz") e, ao invés disso, atribui sua quebra do mandamento a um fator externo (Eva). Eva é acusada: "Ela é responsável por me tentar; eu sou a vítima. Se não fosse por Eva, eu nunca teria feito tal coisa." Tratava-se de determinismo baseado em razões externas, não em decisões interiores. Eva, por seu lado, acusou a serpente, transferindo a responsabilidade por aquilo que tinha feito, e também se colocou no papel de vítima. O que vemos com Adão e Eva é um desejo de agradar a si mesmo e não a Deus, e uma resposta pecaminosa imediata para externalizar a culpa e a responsabilidade, fazendo o papel de vítima. "Sim", diria Adão, "eu o fiz, MAS fui forçado a fazê-lo. Naquelas circunstâncias , eu não tinha outra escolha." A era do determinismo circunstancial começou com nossos primeiros pais. As circunstâncias incluíam a disponibilidade da árvore e o encorajamento de Eva. Adão até poderia ter acrescentado: "Meu desejo de agradar à minha mulher me levou a fazê-lo." Livre arbítrio É SER LIVRE PARA ESCOLHER, NÓS TEMOS LIVRE ESCOLHA. ICOR. 6:12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.
ilustrado por Jesus. Estes males resultam da crença de que o homem está separado de Deus e de que a vida e a substância estão na matéria e por isso são limitados e temporais. Consideramos que a vida e a substância fazem parte do Espírito, Deus, e por esse motivo são ilimitadas e eternas. 6) Descreva sobre a origem do pecado.
Rom 8:7) O Seu Cristo (Mat. 12:14; Atos 4:26; I Cor 8:12) e o Seu Santo Espírito (Gal 5:17; Mat. 12:31). O pecado é contra tudo que representa Deus. O pecado é contra os justos (Atos 13:50; I Pedro 2:12; Apoc 12:13-15), os homens chamados por Deus (Êx. 15:24; Jó 2:3-5) e todo e qualquer caminho reto do Senhor (Atos 13:10). O pecado é contra tudo que Deus fez para a Sua glória. Quando o homem pratica o pecado ele age contra o seu próximo (Êx. 20:16; Deut 19:16-18), o seu cônjuge (Num 5:12,27; Juízes 19:2; Mar 10:11) e contra o seu próprio corpo (I Cor 6:18). Não há nada relativo ao pecado que é bom. Se você brinca com pecado de qualquer maneira, está mexendo com aquilo que é uma abominação contra Deus. Se o pecado faz parte ativa do seu dia a dia, você é aliado com o que é contra Deus. Assim o pecado passou a todos os homens (Rom 5:12). A extensão deste pecado é evidente por uma olhada às noticias dos acontecimentos do homem ao redor do mundo pelos meios de comunicação. Assassinatos, corrupções, ameaças, injustiças, preconceitos, mentiras, roubos, fornicações, desrespeito do seu próximo e do próprio Deus e a poluição verbal e moral são constantes de todos os povos do mundo todos os dias. A Bíblia evidencia a dimensão do pecado no homem claramente (Ezequiel 16:4,5; Isa 1:6; Rom. 3:10-18). Essa condição detestável e pecaminosa não é adquirida pelo ambiente ou causada pela falta de oportunidade social ou educacional, mas contrariamente, todo homem é pecador desde o ventre (Gên. 8:21, “a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice” Sal 51:5, “em iniqüidade fui formado, e em pecado concebeu minha mãe.”; 58:3, “Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras; Isa 48:8, “chamado transgressor desde o ventre.”). OBS: Não é o ato de procriação que causa o pecado, nem é o ato, dentro dos seus limites bíblicos, pecaminosa, mas pela a procriação ser feita entre pecadores, o homem pecador é gerado (Rom 5:12). Por isso o homem pecador é “voluntariamente” ignorante da verdade (II Pedro 3:5). A vontade do homem não foi a única parte do homem influenciada pelo pecado, mas a sua capacidade de agradar Deus também foi destruída (Rom. 8:8; Jer 13:23). A condição do homem pecador é tão deplorável que ele não pode vir, pelas suas próprias
pecado é, em último caso, um ato de orgulho, que diz: “Dê o lugar, Deus, eu estou no comando”. Por isso é que todo pecado, no seu âmago, é uma blasfêmia. Para começar, amamos nosso pecado; temos prazer nele, buscamos oportunidades para praticá-lo. No entanto, por sabermos instintivamente que somos culpados diante de Deus, inevitavelmente tentamos camuflar ou negar nossa própria pecaminosidade. Há muitas maneiras de fazer isso, como observamos nos capítulos anteriores. Elas podem ser resumidas, grosso modo, a três categorias: encobri-lo, justificar-nos e ignorá-lo. Primeiro, tentamos encobrir o pecado : Adão e Eva fizeram isso no Jardim, depois de ter pecado: “Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si” (Gn 3.7) – então se esconderam da presença do Senhor (v.8). O rei Davi tentou em vão encobrir sua culpa quando pecou contra Urias. Ele tinha adulterado com a esposa de Urias, Bate-Seba. Quando ela ficou grávida, primeiro Davi tramou um plano tentando fazer parecer que Urias era o pai da criança (2 Sm 11.5-13). Quando o plano não funcionou, ele conspirou para que Urias fosse morto (vs.14-17). Isso somente agravou o seu pecado. Durante todos os meses da gravidez de Bate-Seba, Davi continuou encobrindo o seu pecado (2 Sm 11.27). Mais tarde, quando Davi foi confrontado com seu pecado, ele se arrependeu e confessou: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio” (Sl 32.3,4). Segundo, tentamos nos justificar : O pecado é sempre culpa de alguém. Adão culpou Eva, e a descreveu como “a mulher que me deste ” (Gn 3.12; ênfase acrescentada). Isso mostra que ele também culpava a Deus. Ele não sabia o que era uma mulher até acordar casado com uma! Deus, raciocinou ele, era o responsável pela mulher que o vitimizou. Da mesma maneira, nós nos desculpamos pelos nossos erros porque pensamos que a culpa é de outra pessoa. Ou argumentamos ter um bom motivo. Convencemos a nós mesmos que é correto retribuir o mal com o mal. (cf. Pv 24.29; 1 Ts 5.15; 1 Pe 3.9). Ou então pensamos que se os motivos finais são bons, o mal pode ser justificado – raciocínio errado de que os fins justificam os meios (Rm 3.8). Chamamos o
pecado de desequilíbrio, rotulamos a nós mesmos de vítimas ou negamos que os nossos atos sejam pecaminosos. A mente humana é de uma criatividade sem-fim quando se trata de encontrar mecanismos para justificar o mal. Terceiro, ignoramos nosso próprio pecado : Sempre pecamos por ignorância ou presunção. Por isso Davi orou: “Quem há que possa discernir as próprias faltas? Absolve-me das que me são ocultas. Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine; então, serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão” (Sl 19.12,13). Jesus nos advertiu sobre a loucura de tolerar uma trave nos nossos olhos e nos preocuparmos com um argueiro no olho do outro (Mt 7.3). Pelo fato de o pecado ser tão difuso, nós naturalmente tendemos a nos tornar insensíveis ao nosso próprio pecado, do mesmo modo que o gambá não é incomodado pelo seu próprio mau cheiro. Até mesmo uma consciência supersensível pode não saber todas as coisas (cf. 1 Co 4.4). O pecado não se expressa necessariamente por atos. Atitudes pecaminosas, disposições pecaminosas, desejos pecaminosos e um estado pecaminoso de coração são tão repreensíveis quanto as ações que ele produz. Jesus disse que a ira é tão pecaminosa quanto o homicídio, e a concupiscência tanto quanto o adultério (Mt 5.21- 28). O pecado é de tal maneira enganoso que torna o pecador insensível contra sua própria perversidade (Hb 13.3). É natural desejarmos minimizar nosso pecado, como se ele não fosse de fato uma grande coisa. Afinal de contas, dizemos a nós mesmos, Deus é misericordioso, não é? Ele compreende nosso pecado e não pode ser tão duro conosco, não é mesmo? Mas raciocinar dessa maneira é deixar-se ludibriar pela astúcia do pecado. O pecado, de acordo com as Escrituras, é “a transgressão da lei” (1 Jo 3.4). Em outras palavras, “aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei”. Pecado, portanto, é qualquer falta de conformidade com o perfeito padrão moral de Deus. A exigência central da lei de Deus é que o amemos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e
C. Deus podia justa e santamente permitir a Adão cair se Lhe agradasse. Desde que Deus permitiu o pecado, ninguém objeta à permissão da queda, salvo aqueles que queiram criticar Deus. D. Deus, tendo escolhido permitir a queda, retirou de Adão o Seu poder sustentador e a natureza de Adão degenerou tanto como o universo inteiro cairia aos pedaços se Deus retirasse o Seu poder sustentador e conservador por um só instante. (1) O primado de Adão. Quando Adão provou a corrupção de sua natureza, ele não ficou como simples individuo senão como o cabeça natural da raça. O primado natural de Adão está claramente ensinado no capítulo quinto de Romanos. O seu primado ali não se apresenta como simples primado federal. Adão não pecou meramente por nós, como se ele fosse o mero cabeça federal da raça; nós pecamos nele (Romanos 5:12). (2) Os efeitos da queda. A. Sobre Adão e Eva. Adão e Eva sofreram a corrupção de sua natureza, a qual lhes trouxe ao mesmo tempo morte natural e espiritual. B. Sobre a Raça. O efeito total da queda de Adão sobre a raça é a corrupção da natureza da raça, a qual traz a raça a um estado de morte espiritual e a torna sujeita à morte física. Os descendentes de Adão são feitos responsáveis, não pelo ato manifesto de Adão em participar do fruto proibido senão pela apostasia interior de sua natureza de Deus. Não somos pessoalmente responsáveis pelo ato manifesto de Adão porque o seu ato manifesto foi o ato de sua própria vontade individual. Mas, nossa natureza, sendo uma com a dele, corrompeu-se na apostasia de sua natureza dele. Daí, o efeito da queda sobre a raça não consiste tanto da culpa pessoal pelo ato manifesto de Adão
como da corrupção da natureza da raça. Não somos responsáveis por qualquer coisa de que não podemos arrepender- nos quando vivificados pelo Espírito de Deus. Está qualquer homem hoje convicto do pecado de Adão de participar do fruto proibido? Mas nós nos sentimos convictos e podemos e nos arrependemos da corrupção de nossas naturezas, corrupção que se manifesta em rebelião contra Deus e em transgressões pessoais. Não cremos que a Escritura ensine mais do que isto a respeito dos efeitos da queda sobre o raça. Para uma discussão de João 1:29 a este respeito, vide o capítulo sobre a expiação. A DIFERENÇA ENTRE ADÃO E EVA NA QUEDA. A narrativa do Gênesis não faz diferença vital entre Adão e Eva na queda, mas uma distinção está claramente apresentada em 1 Timóteo 2:14, onde se diz que Eva foi enganada e Adão não. Isto quer dizer que Eva caiu em transgressão porque ela foi levada a pensar que o aviso de Deus não era verdade e que ela não morreria como uma penalidade por participar do fruto proibido. Mas com Adão foi diferente: ele não duvidou da Palavra de Deus; ele pecou porque preferiu ser expulso do Éden com sua esposa antes que ficar no Éden sem sua esposa. Muita vez se pensa que os fatos acima ligam maior culpa ao pecado da mulher do que ao pecado de Adão, ao passo que o reverso é que é verdade. O homem pecou por meio da escolha voluntária e cônscia da amizade de sua esposa, antes que a de Deus. Nada disto foi verdade do pecado de Eva. 9) Por que Deus permitiu que o homem fosse tentado? Não foi porque Deus foi compelido a permiti-la. Deus é soberano e faz tudo livremente. Não foi porque Lhe faltasse o poder. Conquanto Deus fez o homem mudável, o que foi necessário, como temos mostrado, contudo Ele podia ter conservado o homem do pecado sem a violação da vontade ou de qualquer princípio. Podemos dar apenas uma
CONCEITO DE PECADO: É a falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta.Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como: a) pecado (Sl 51.2; Rm 6.2); b) desobediência (Hb 2.2); c) transgressão (Sl 51.1; Hb 2.2); d) Iniqüidade {Sl 51.2; Mt 7.23); e) mal, maldade, malignidade (Pv 17.11; Rm 1.29) f) perversidade (Pv 6.14; At 3.26); g) rebelião, rebeldia (1Sm 15.23; Jr 14.7); h) engano (Sf 1.9; 2;Is 2.10); i) injustiça ( Jr 22.13; Rm 1.18); j) erro, falta (Sl 19.12; Rm 1.27); k) impiedade (Pv 8.7; Rm 1.18); l) concupiscência (Is 57.5; 1Jo 2.16); m) depravidade, depravação (Ez 16.27,43,58). O diabo quer que pequemos, afirmando que não estamos crescendo na presença de Deus ou estamos falhando. Verdadeiro crescimento contra o pecado é cooperar como Espírito Santo batalhando. PALAVRA PECADO NO ANTIGO TESTAMENTO: chatta’ah ou : chatta’th - pecado, envolvendo condição de pecado, culpa pelo pecado, punição, oferta e purificação dos pecados de impureza cerimonial. (Gn. 4:7), procedente de chata’ - pecar, falhar, perder o rumo, errar o alvo ou o caminho do correto e do dever , incorrendo em culpa, p/sofrer penalidade pelo pecado, perder o direito. pesha‘ - transgressão, rebelião contra indivíduos, nação contra nação ou contra Deus. (Jó.34:6); matstsah - conflito, contenda (Pv.17:19), vem de natsah - devastado,desolado,em ruínas e estar como montes arruinados. NATUREZA DO PECADO NO ANTIGO TESTAMENTO:
Existe uma variedade de termos, estudando-se o hebráico para expressar esse mal da ordem moral.