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Guias e Dicas
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Glicólise- Bioquímica, Esquemas de Medicina

Bioquímica envolvendo a absorção da glicose

Tipologia: Esquemas

2024

À venda por 11/09/2024

maria-vitoria-magalhaes-4
maria-vitoria-magalhaes-4 🇧🇷

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GLICOSE
Responsável pelo suprimento de ATP.
Principal fonte de energia para todos os tipos de células.
MOCULA
Polar.
Insolúvel na membrana plasmática.
Transportada por difusão facilitada.
PROTNAS TRANSPORTADORAS
fazem o transporte da glicose: GLUTs.
Algumas células são insulino dependentes, necessitam da ligação da insulina para ativar os
receptores de GLUT.
GLUT 4
Está presente no musculo esquelético e cardíaco, no tecido adiposo e no fígado.
Só permite a entrada de glicose se a insulina se ligar a receptores na membrana
da célula.
O GLUT 4 se encontra dentro de vesículas no citosol da célula, indo para a
membrana pelo processo de exocitose, quando a insulina se liga ao receptor.
Quando a insulina se liga ao receptor, uma cascata de sinalizações é iniciada fazendo com que o
GLUT para a membrana da célula permitindo a passagem da glicose.
Para evitar a saída da glicose da célula o fosfato se liga ao carbono 6, por meio da proteína
hexoquinase.
Sem a insulina o GLUT retorna para a vesícula dentro do citosol.
DIABETES
É o estado hiperglicêmico, alto teor de glicose no sangue. Existem dois
tipos de diabetes, tipo 1 e 11.
- Tipo 1: o pâncreas não tem a capacidade de produzir insulina, fazendo
com que não tenha ligação com o receptor nas células insulino
dependentes, assim o GLUT não vai para membrana transportar a
glicose, deixando ela na corrente sanguínea.
- Tipo 11: o receptor fica resistente a insulina, não permitindo a ligação e
deixando a glicose na corrente sanguínea.
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GLICOSE

 Responsável pelo suprimento de ATP.  Principal fonte de energia para todos os tipos de células. MOLÉCULA  Polar.  Insolúvel na membrana plasmática.  Transportada por difusão facilitada. PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS  fazem o transporte da glicose: GLUTs.  Algumas células são insulino dependentes, necessitam da ligação da insulina para ativar os receptores de GLUT.

GLUT 4

 Está presente no musculo esquelético e cardíaco, no tecido adiposo e no fígado.  Só permite a entrada de glicose se a insulina se ligar a receptores na membrana da célula.  O GLUT 4 se encontra dentro de vesículas no citosol da célula, indo para a membrana pelo processo de exocitose, quando a insulina se liga ao receptor.  Quando a insulina se liga ao receptor, uma cascata de sinalizações é iniciada fazendo com que o GLUT vá para a membrana da célula permitindo a passagem da glicose.  Para evitar a saída da glicose da célula o fosfato se liga ao carbono 6, por meio da proteína hexoquinase.  Sem a insulina o GLUT retorna para a vesícula dentro do citosol. DIABETES  É o estado hiperglicêmico, alto teor de glicose no sangue. Existem dois tipos de diabetes, tipo 1 e 11.

  • Tipo 1: o pâncreas não tem a capacidade de produzir insulina, fazendo com que não tenha ligação com o receptor nas células insulino dependentes, assim o GLUT não vai para membrana transportar a glicose, deixando ela na corrente sanguínea.
  • Tipo 11: o receptor fica resistente a insulina, não permitindo a ligação e deixando a glicose na corrente sanguínea.

Aluna: isadora carpim oliveira – T  A glicose entra na célula através dos transportadores GLUTs e realiza a glicólise no citosol da célula. PROCESSOS  A glicose se transforma em piruvato.  A glicólise é uma via catabólica, que gera energia (ATP).  Isso ocorre por meio de 10 reações diferentes. E dividida em duas fases:

Fases

REAÇÕES

  1. A glicose é transformada em glicose- 6 - fosfato, pela enzima hexoquinase, transfere um grupo fosfato do ATP para a molécula de glicose. ATP ADP
  2. A isomerase transforma glicose- 6 - fosfato em frutose- 6 - fosfato.
  3. A fosfofrutoquinase transfere um fosfato do ATP para a frutose- 6 - fosfato, transformando em futose 1,6- difosfato. ATP ADP
  4. A aldolase quebra a molécula produzindo diidroxicetona fosfato + gliceraldeído 3- fosfato.
  5. A triose fosfato isomerase transforma a diioxicetona em gliceraldeído. Seguindo duas moléculas para o processo. 6. Pela redução do NAD e a oxidação do gliceraldeído 3-fosfato, cada molécula vai se ligar a um fosfato inorgânico, formando o 1,3- bifosfatoglicerato. P NAD+ NADH 7. Através da fosfoglicerato quinase, o Fosfato é quebrado gerando energia (ATP), e tendo como produto 3 - fosfoglicerato. ADP ATP 8. A fosfoglicerato mutase, muda o fosfato do carbono 3 para o 2, formando o 2 - fosfoglicerato. H2O 9. A desidratação feita pela enzima enolase no 2-fosfoglicerato, retira a agua da molécula permitindo a liberação do fosfato, gerando o fosfoenolpiruvato. ADP ATP 10. A ação da enzima piruvato quinase gera energia (ATP), e como produto final o piruvato. Preparação: ocorre gasto de energia, a glicose se prepara para a quebra. Pagamento: o que foi gasto é pago pela produção de mais energia. c v c v c v c v SALDO FINAL  2 piruvatos.  2 ATPs.  2 NADH+ c v c v

Aluna: isadora carpim oliveira  Acontece na crista mitocondrial entre o espaço intermenbranoso e a matriz  É formado por 4 complexos proteicos, onde o NADH e o FADH2 são oxidados.  A oxidação do NADH e FADH2 mantem o ciclo de Krebs ativo. COMPLEXOS No complexo 1 o NADH é oxidado em NAD+, e retorna para o ciclo de Krebs. O elétron fornecido pela oxidação faz o complexo 1 bombear prótons (H+) para o espaço intermenbranoso. A coenzima Q carrega o elétron do complexo 1 para o complexo 111, assim o elétron fornece energia para o complexo 111 bombear prótons (H+) para o espaço intermenbranoso. O citocromo C envia o elétron do complexo 111 para o complexo 1V, fornecendo energia para bombear prótons (H+) para o espaço intermenbranoso. O elétron sai do complexo 1V e é captado pelo O2 dentro da matriz (o O2 é o aceptor final do eletron). O O2 se liga ao 2H+ formando H2O. O complexo 11 não consegue bombear prótons então o elétron fornecido pela oxidação do FADH2, é enviado direto para a coenzima Q, que envia o elétron para o complexo 111 e o citocromo C para o complexo 1V. As bombas de prótons formam um gradiente protônico (H+) no espaço intermenbranoso.  É feita pela enzima FOF1 ATP-sintase, fica localizada na crista mitocondrial, separando o espaço intermenbranoso e a matriz.  A ATP-sintase é a única porta de entrada para o gradiente protônico, assim quando um próton entra na matriz, o ADP é transformado em ATP.  Local onde tem a maior formação de ATP. A oxidação de um NADH produz 10 prótons. A oxidação de um FADH2 produz 6 prótons. Formação de 34 ATPs