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Gestaltpedagogia: Caminho na Intersubjetividade - Introdução, Esquemas de Psicologia

Uma introdução à gestaltpedagogia, uma abordagem educacional desenvolvida na década de 1970 por hilarion petzold. O texto aborda a relação professor-aluno, a história e influências da gestaltpedagogia, e o objetivo de facilitar o desenvolvimento completo das capacidades e potenciais individuais. Além disso, o documento enfatiza a importância da intersubjetividade na gestaltpedagogia e na relação entre professor e aluno.

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 05/12/2021

raquel866
raquel866 🇧🇷

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Adieliton Tavares Cezar
Centro Universitário Celso Lisboa (UCL - Rio
de Janeiro)
atcezar@outlook.com
GESTALTPEDAGOGIA: UM CAMINHO
TRILHADO NA INTERSUBJETIVIDADE
________________________________________________
RESUMO
A intenção central deste estudo é ser um divulgador da
Gestaltpedagogia, introduzindo-a como uma proposta educacional
para a formação e desenvolvimento dos envolvidos. Este artigo tem por
objetivo apresentar esta abordagem em sua dimensão histórica,
apontando suas influências, meta e postura. A metodologia utilizada foi
uma revisão narrativa de literatura. Foi possível constatar a importância
de criar, a partir da necessidade dos alunos, e de enxergá-los como
centro do processo de ensino e aprendizagem, enunciando a
intersubjetividade como elemento principal do ensino
gestaltpedagógico e por meio do qual a aprendizagem e o
desenvolvimento acontecem.
Palavras-chave: Gestalt-terapia. Gestaltpedagogia.
Intersubjetividade.
GESTALT PEDAGOGY: A TRILATED ROAD IN
INTERSUBJECTIVITY
________________________________________________
ABSTRACT
The central intention of this study is to be a promoter of Gestalt
pedagogy, introducing it as an educational proposal for the formation
and development of those involved. This article aims to present this
approach in its historical dimension, pointing out its influences, goal and
posture. The methodology used was a narrative review of literature. It
was possible to see the importance of creating from the students’ needs
and seeing them as the center of the teaching and learning process,
stating intersubjectivity as the main element of gestaltpedagogical
teaching and by which learning and development take place.
Keywords: Gestalt therapy. Gestalt pedagogy. Intersubjectivity.
Submetido em: 25/08/2017
Aceito em: 30/03/2018
DOI: 10.28998/2175-6600.2018v10n20p143
ISSN Eletrônico: 2175-6600
Vol. 10 | Nº. 20 | Jan./Abr. | Ano 2018
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Adieliton Tavares Cezar Centro Universitário Celso Lisboa (UCL - Rio de Janeiro) atcezar@outlook.com

GESTALTPEDAGOGIA: UM CAMINHO

TRILHADO NA INTERSUBJETIVIDADE

________________________________________________

RESUMO

A intenção central deste estudo é ser um divulgador da Gestaltpedagogia, introduzindo-a como uma proposta educacional para a formação e desenvolvimento dos envolvidos. Este artigo tem por objetivo apresentar esta abordagem em sua dimensão histórica, apontando suas influências, meta e postura. A metodologia utilizada foi uma revisão narrativa de literatura. Foi possível constatar a importância de criar, a partir da necessidade dos alunos, e de enxergá-los como centro do processo de ensino e aprendizagem, enunciando a intersubjetividade como elemento principal do ensino gestaltpedagógico e por meio do qual a aprendizagem e o desenvolvimento acontecem. Palavras-chave: Gestalt-terapia. Gestaltpedagogia. Intersubjetividade.

GESTALT PEDAGOGY: A TRILATED ROAD IN

INTERSUBJECTIVITY

________________________________________________

ABSTRACT

The central intention of this study is to be a promoter of Gestalt pedagogy, introducing it as an educational proposal for the formation and development of those involved. This article aims to present this approach in its historical dimension, pointing out its influences, goal and posture. The methodology used was a narrative review of literature. It was possible to see the importance of creating from the students’ needs and seeing them as the center of the teaching and learning process, stating intersubjectivity as the main element of gestaltpedagogical teaching and by which learning and development take place. Keywords: Gestalt therapy. Gestalt pedagogy. Intersubjectivity. Submetido em: 25/08/ Aceito em: 30/03/ DOI: 10.28998/2175-6600.201 8 v 10 n 20 p 143 ISSN Eletrônico: 2175- 6600 Vol. 10 | Nº. 20 | Jan./Abr. | Ano 2018

1 INTRODUÇÃO

A Educação é um cenário complexo, por isso, durante anos, profissionais têm-se dedicado a estudar, repensar e refazer as práticas educacionais. Devido a essas inquietações, surgiram diversas abordagens e propostas pedagógicas. Neste trabalho, uma destas abordagens emerge com o tema: a Gestaltpedagogia. A Gestaltpedagogia é uma abordagem pedagógica desenvolvida na década de 1970 por Hilarion Petzold. Quando se fala em Gestaltpedagogia é imprescindível abordar a relação professor-aluno, relação esta que, na escola tradicional, por vezes, ainda se mantém cristalizada, rígida, autoritária. Parte daí a importância de discutir novas propostas de educação, propostas capazes de enxergar o aluno como um ser humano total, capaz, ativo e responsável. As questões norteadoras do trabalho foram: o que é Gestaltpedagogia e qual é o processo dessa abordagem? Pautando-se nestas questões, o objetivo deste trabalho é divulgar a Gestaltpedagogia, apresentando esta abordagem em seu histórico, influências, meta e postura. Complementando, a visão do processo de aprendizagem e manejo das dificuldades também serão apresentadas. Para alcançar o objetivo proposto neste estudo, foi utilizada a revisão narrativa de literatura, utilizando livros, artigos científicos e dissertações. Contribuições dos principais autores da Gestalt-terapia e de importantes estudos no campo da Gestaltpedagogia se fazem presentes no decorrer deste trabalho. Com consciência das contribuições desta abordagem para o processo educacional, é relevante destacar que este estudo é introdutório à abordagem. Assim, desvelam-se possibilidades de ampliação do mesmo, objetivando uma discussão mais aprofundada e específica do tema.

2 DA GESTALT-TERAPIA À GESTALTPEDAGOGIA

A Gestalt-terapia é uma abordagem teórico-metodológica da Psicologia, que surge oficialmente em 1951 com a publicação do livro “ Gestalt-therapy: excitement and growth in the human personality ” (no Brasil: “Gestalt-terapia”), sob autoria de Frederick Perls, Paul Goodman e Ralph Hefferline (FRAZÃO, 2013). Apesar de oficializada em 1951, Ginger (2007) defende que a concepção da abordagem ocorre em 1942 com a publicação da primeira obra de Perls: “ Ego, hunger and aggression ” (Ego, fome e agressão).

de vida, responsabilizando-se por sua maneira de existir. Este trabalho pauta-se no respeito às potencialidades e limitações da pessoa (CARDOSO, 2013). A influência do Humanismo na Gestalt-terapia está na visão positiva do ser humano, na crença em sua capacidade de crescimento, autorregulação e autogestão. Através do Humanismo, busca-se a compreensão empática e aceitação pela pessoa que se apresenta, tal como se apresenta, permitindo que seja quem realmente é (MENDONÇA, 2013). A Fenomenologia é um método de trabalho que busca a compreensão por meio daquilo que se manifesta sem utilizar a interpretação do observador, deixando de lado ideias pré-concebidas (YONTEF, 1998). Esse método, na psicoterapia, objetiva uma percepção nítida do que se manifesta no exato momento em que o consulente se expressa em uma sessão. Müller-Granzotto e Müller-Granzotto (2012, p.118) definem como “uma atitude de concentração naquilo que se mostra desde si” e acrescentam que é uma postura do psicoterapeuta para enxergar aquilo que se apresenta como óbvio, mas não necessariamente consciente. Yontef (1998, p.218) enuncia que “a exploração fenomenológica objetiva uma descrição cada vez mais clara e detalhada do que é ; e desenfatizar o que seria, poderia ser e foi”. A postura dialógica foi proposta por Martin Buber e, para compreendê-la é preciso recorrer às duas atitudes fundamentais de contato entre homem e mundo defendidas por esse autor: Eu-Tu e Eu-Isso. A atitude Eu-Tu baseia-se em um contato genuíno e sem qualquer fim utilitário. Para Jacobs (1978 apud YONTEF, 1998, p.241) ela é “a forma de contato mais profundamente desenvolvida”. Hycner (1995, p.68) defende que o que importa nesta postura é “a abertura e intenção com que uma pessoa encontra a outra”. De acordo com Mendonça e Costa (2012, p.98) trata-se de “um momento de presença, no qual a totalidade de um fala à totalidade do outro, posto que o encontro não se acha parcializado por nenhum objetivo”. Já a atitude Eu-Isso intenciona um propósito, um objetivo. Nela o homem busca um conhecimento, uma meta, uma experiência ou qualquer coisa utilitária. Segundo Mendonça e Costa (2012, p. 99), “É uma atitude de conhecimento e de utilização de meios para a consecução de certos fins”. Logo, as atividades científicas e tecnológicas são favorecidas pelo Eu-Isso, tendo, portanto, grande relevância para a sobrevivência e progresso da humanidade. Por meio da atitude Eu-Tu é que ocorre a postura dialógica, caracterizada como uma relação horizontal, um encontro genuíno onde há o desejo de encontrar o outro como pessoa, sem metas pré-estabelecidas. Nessa postura, as pessoas são vistas e confirmadas como seres singulares e em suas totalidades existenciais (HYCNER, 1995; YONTEF, 1998; MENDONÇA; COSTA, 2012). Hycner (1995, p.68) enfatiza que “o dialógico não é algo que

ocorre dentro de uma pessoa, mas sim uma experiência ‘misteriosa’ que ocorre na esfera entre uma pessoa e outra” desde que elas estejam abertas a tal relação. Os principais conceitos da Gestalt-terapia fundamentam-se na Psicologia da Gestalt , na Teoria Organísmica Holística e na Teoria de Campo. Cezar e Figueredo (2014) apontam que essas teorias se complementam dando à Gestalt-terapia características de processo e interação. A Psicologia da Gestalt emerge no início do século XX, versando principalmente sobre os processos perceptuais, na busca por compreender como a percepção se organiza. Essa abordagem revoluciona as teorias sobre percepção quando afirma que o todo é diferente da soma das partes. Dessa forma, uma Gestalt não é meramente a soma das partes que a constitui. Se houver uma alteração em qualquer parte do todo, haverá uma reconfiguração, resultando em um todo diferente. Assim, faz-se necessário um olhar holístico capaz de perceber as partes e a configuração final (FRAZÃO, 2013; ARAÚJO, 2012; GINGER; GINGER, 1995). A Teoria Organísmica Holística, elaborada por Kurt Goldstein, considera a totalidade como fundamental para a compreensão do funcionamento humano (ALVIM, 2012). De acordo com Alvim (2012) e Lima (2012) a Psicologia da Gestalt foi fortemente influenciada pelo trabalho de Goldstein, que defendeu que qualquer sintoma que afete uma parte, afeta também o todo. Na Teoria Organísmica Holística, o indivíduo é visto como um todo que está em interação com o meio, e, nesta interação, é capaz de descobrir seus limites e suas possibilidades (FUKUMITSU, 2012). Alvim (2012) destaca o caráter ativo do organismo, pois este é capaz de escolher dentre os diversos possíveis do meio, formas de reagir visando à autorregulação. Complementando, Lucca (2012) expõe que é através dessa relação que o organismo seleciona o que necessita e deixa o que não é necessário. Pela Teoria Organísmica Holística, o sintoma passa a ser visto como uma tentativa de adaptação, sendo uma manifestação corpo/mente na busca por equilíbrio (LIMA, 2012; FUKUMITSU, 2012). Segundo a Teoria de Campo proposta por Kurt Lewin (1973, p. 29, apud Rodrigues, 2013, p. 120), o campo é “o espaço vital psicológico onde a totalidade dos fatos determina o comportamento do indivíduo em um certo momento”. O campo é composto por duas regiões que interagem e se influenciam: indivíduo e ambiente. É desSa interação que emergem os comportamentos (FUKUMITSU, 2012; RODRIGUES, 2012; YONTEF, 1998). O indivíduo é um campo inserido em um campo maior (espaço de vida) onde tensões

campos afetivos e cognitivos da aprendizagem, objetivando incluir neste processo o tema, o indivíduo e o grupo. Para que o ensino gestaltpedagógico aconteça, é necessário um comportamento diferente por parte dos professores. O comportamento do professor apresenta-se em sua personalidade e habilidades, e ambas devem ser desenvolvidas. A modificação do comportamento do professor deve orientar-se para a modificação da relação interpessoal entre professor e aluno, o sine qua non da Gestaltpedagogia (COSTA, 2002; BUROW; SCHERPP, 1985). Ribeiro (2007, p.4) enuncia que “o homem se revela nas relações que trava no mundo, tanto naquilo que faz e empreende, quanto no trato com o outro. Viver significa participar de um entrelaçamento, uma rede imbricada que origina o tecido de relações no mundo”. A autora prossegue afirmando que não existimos encapsulados dentro de um corpo, mas sim, experienciamos nosso viver como seres humanos inteiros sempre em relação. Sendo assim, “viver é, fundamentalmente, conviver” (RIBEIRO, 2007, p.4). É sobre este conviver que Besems (1977 apud BUROW; SCHERPP, 1985) escolhe o termo intersubjetividade para designar a postura relacional da Gestaltpedagogia. Tal postura é fruto do contato genuíno e pauta-se na relação Eu-Tu proposta inicialmente por Buber. Para Burow e Scherpp (1985, p.120) a intersubjetividade significa: Ver e aceitar o aluno meramente em sua existência como ser humano, entendendo- o como premissa para o desenvolvimento de um clima de confiança mútua, franqueza e autenticidade de comunicação na sala de aula. A relação subjetiva entre aluno e professor significa que este compreende e trata aquele como ser humano total [...] não tratando o aluno como ser humano somente em sua função de aluno [...] significa que o aluno, como ser humano, é uma unidade orgânica de sentir, pensar e agir (suposição gestáltica da unidade corpo-alma-mente do ser humano) que sempre está presente, portanto também na sala de aula e que, consequentemente precisa ser levada em conta no evento da aula. A intersubjetividade é entendida na Gestaltpedagogia como “a capacidade de o professor compreender e tratar o ser humano na sua totalidade existencial” (COSTA, 2002, p.64), logo, o aluno deixa de ser visto apenas em seu papel de aluno e passa a ser visto, reconhecido e aceito em sua totalidade. Assim sendo, ao assumir a postura da intersubjetividade, o professor passa a estabelecer contato com o aluno de forma horizontal, franca e congruente. Nesta postura, mais importante que os objetivos da aula é a relação estabelecida entre professor e aluno. Sendo assim, o contato deve ser autêntico e acontecer de pessoa a pessoa, e não através do tema da aula. Partindo dessa mudança de postura, conforme Burow e Scherpp (1985, p. 120), a principal questão para o professor deixa de ser “como transmitirei da melhor forma meus conhecimentos? para como irei conseguir realizar a intersubjetividade com meus alunos?”.

Assim, há uma crítica à postura do professor que se coloca como um cientista especializado e sem emoções. Na Gestaltpedagogia o professor deve, tanto quanto for possível, ser autêntico, congruente. Para isto, é necessário um contato intra e interpessoal (consigo e com a classe). Como o trabalho se desenvolve a partir da intersubjetividade, as dificuldades não são atribuídas apenas aos alunos. O professor deve ser capaz de encontrar a sua responsabilidade nelas (BUROW; SCHERPP, 1985). Cohn (1975 apud BUROW; SHCERPP, 1985, p.116) aponta que as dificuldades são uma realidade e que “não pedem licença, estão aí: como a dor, a alegria, o medo, a distração [...]”, e a questão é saber como trabalhar com elas. No contexto escolar, as dificuldades que podem emergir em sala de aula são diversas e encontram-se tanto em termos de aprendizagem quanto de relacionamento e/ou comportamento. Nesse sentido, a postura proposta é que ao invés de reprimi-las, haja um trabalho com elas. O que geralmente acontece é que os professores lutam contra as dificuldades, não dando espaço para discuti-las e compreendê-las. Tais dificuldades, segundo Burow e Scherpp (1985, p.

  1. são geralmente atribuídas à “falta de disciplina da classe e dificuldade disciplinar do professor com a classe e, no tocante à matéria, de dificuldades motivacionais”. Costa (2002) expõe que pela postura gestáltica e fenomenológica, o fenômeno que se apresenta exprime algo a ser compreendido. Dessa maneira, uma dificuldade não é, ela significa algo. Tal significado será buscado por meio de uma descrição detalhada, dando voz às dificuldades, buscando seu entendimento por meio da relação genuinamente estabelecida. Outro aspecto fundamental para o ensino alicerçado na Gestaltpedagogia é o desenvolvimento da personalidade dos alunos. Quando o aluno é visto como uma totalidade, ou seja, corpo-alma-mente, não pode ser formado e estimulado apenas intelectualmente, mas deve também ser estimulado emocional e fisicamente (BUROW; SCHERPP, 1985). Com base nessas raízes, a meta da Gestaltpedagogia é criar partindo das necessidades dos alunos, enxergando-os como o centro, como um ser de possibilidades e responsabilidades. Esse é o caminho proposto pela Gestaltpedagogia para uma relação intersubjetiva e, consequentemente, para a aprendizagem (MOREIRA; FERREIRA; COSTA, 2007).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve como objetivo abordar a Gestaltpedagogia em sua constituição histórica, suas principais influências, a meta e a postura exigida nesta

ARAÚJO, Maria Gercilene Campos de. Figura e fundo. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. BUROW, Olaf-Axel; Scherpp, Karlheinz. Gestaltpedagogia: um caminho para a escola e a educação. São Paulo: Summus, 1985. CARDOSO, Claudia Lins. A face existencial da Gestalt-terapia. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013. CEZAR, Adieliton Tavares; FIGUEREDO, Patrícia da Motta Vieira. Uma compreensão gestáltica sobre as consequências do bullying: um estudo de caso clínico. Presença, Rio de Janeiro, v. 1, p. 88-106, 2015. COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna Martins. “A relação professor-aluno a partir da Gestaltpedagogia: a intersubjetividade como elemento significativo para a aprendizagem”.

  1. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia. FRAZÃO, Lilian Meyer. Um pouco da história... um pouco dos bastidores. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013. ______. Psicologia da Gestalt. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013. FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e Gestalt-terapia. São Paulo: Digital Publish & Print, 2012. GINGER, Serge. GINGER, Anne. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus,

______. Gestalt: a arte do contato: nova abordagem otimista das relações humanas. Petrópolis: Vozes, 2007. HOLANDA, Adriano Furtado; KARWOWSKI, Silvério Lucio. Produção acadêmica em gestalt-terapia no Brasil: análise de mestrados e doutorados. Psicologia: ciência e profissão , Brasília, v. 24, n. 2, p. 60-71, 2004. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v24n2/v24n2a08.pdf. Acesso em: 04 nov. 2016.

HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus,

LILIENTHAL, Luiz Alfredo. Gestalt-pedagogia. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. LIMA, Patricia. Holismo. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. LUCCA, Fernando de. Autorregulação organísmica. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. MENDONÇA, Marisete Malaguth. A Psicologia humanista e a abordagem gestáltica. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013. ______.; COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna Martins. Eu-Tu e Eu-Isso. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. MOREIRA, Juliana Arrais de Morais; FERREIRA, Ludymila Pimenta; COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna Martins. Descrição de uma vivência de ensino orientada pela gestaltpedagogia. Rev. abordagem gestalt., Goiânia, v. 13, n. 2, p. 187-194, 2007. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v13n2/v13n2a02.pdf. Acesso em: 22 out. 2016. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia. In: D’ACRI, Gladys; LIMA, Patricia; ORGLER, Sheila_._ Dicionário de Gestalt-terapia: “Gestaltês”. São Paulo: Summus, 2012. PERLS, Frederick Salomon. Gestalt-terapia e potencialidades humanas. In: STEVENS, John O. Isto é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977. POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus,

RIBEIRO, Elizabeth da Costa. A perspectiva de intersubjetividade na abordagem gestáltica. Revista IGT na Rede, Rio de Janeiro, v. 4, n. 6, p. 2-5, 2007. Disponível em: http://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=113&layout=html. Acesso em: 19 fev. 2018.