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GERAÇÕES DOS SISTEMAS ADESIVOS, Resumos de Odontologia

RESUMO SOBRE OS SISTEMAS ADESIVOS

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 29/09/2019

erissa-silva-xavier-de-oliveira-10
erissa-silva-xavier-de-oliveira-10 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO META - UNIMETA
ODONTOLOGIA7°BNOTURNO
GERAÇÕES DOS SISTEMAS DE ADESIVOS
ANTONIA VANESSA DA SILVA ARAÚJO
ERISSA SILVA XAVIER DE OLIVEIRA
FÁBIO VICTOR DA SILVA SOARES
JOÃO PAULO PEREIRA CORDEIRO
LEONARDO AMORIM
STHEFANY KAROLAYNE DE OLIVEIRA
RIO BRANCO - AC
2019/1
ANTONIA VANESSA DA SILVA ARAÚJO
ERISSA SILVA XAVIER DE OLIVEIRA
JOÃO PAULO PEREIRA CORDEIRO
FÁBIO VICTOR DA SILVA SOARES
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CENTRO UNIVERSITÁRIO META - UNIMETA

ODONTOLOGIA│7°B│NOTURNO

GERAÇÕES DOS SISTEMAS DE ADESIVOS

ANTONIA VANESSA DA SILVA ARAÚJO

ERISSA SILVA XAVIER DE OLIVEIRA

FÁBIO VICTOR DA SILVA SOARES

JOÃO PAULO PEREIRA CORDEIRO

LEONARDO AMORIM

STHEFANY KAROLAYNE DE OLIVEIRA

RIO BRANCO - AC

ANTONIA VANESSA DA SILVA ARAÚJO

ERISSA SILVA XAVIER DE OLIVEIRA

JOÃO PAULO PEREIRA CORDEIRO

FÁBIO VICTOR DA SILVA SOARES

LEONARDO AMORIM

STHEFANY KAROLAYNE DE OLIVEIRA

GERAÇÕES DOS SISTEMAS DE ADESIVOS

Pesquisa bibliográfica apresentada com

objetivo de aprovação na disciplina de

Reabilitação Oral I no centro

Universitário UNIMETA no curso de

Odontologia

Orientador: Eduardo Wilchez de Souza

RIO BRANCO- AC

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................

2. ADESÃO......................................................................................................................

3. ESMALTE X DENTINA ...........................................................................................

4. CONDICIONAMENTO ÁCIDO EM ESMALTE...................................................

5. CONDICIONAMENTO ÁCIDO...............................................................................

6. PADRÃO DE CONDICIONAMENTO....................................................................

7. DENTINA....................................................................................................................

7.1 ADESÃO À DENTINA.........................................................................................

INTRODUÇÃO

A odontologia é a área da saúde onde estuda e cuida do sistema estomatognático. Se uma dessas estruturas sofre algum dano, ou perca de função devido a algum trauma ou patologia, quando possível é feita a reparação do problema por meio da reabilitação oral. A concepção é devolver ou criar uma condição funcional mastigatória, fonética e estética que melhore a qualidade de vida do paciente. Visando não apenas o lado estético e sim um equilíbrio da saúde bucal e prevenir que outras estruturas sejam prejudicadas. A adesão dos materiais restauradores utilizados na odontologia sempre causou uma contrariedade para o sucesso total na reabilitação oral. Sendo as estruturas de dentina e esmalte tão diferentes possuindo particularidades que sucede uma adesividade deficiente podendo causar diversos problemas, como infiltração, descoloração e fraturas marginais, reincidências de cárie, sensibilidade pós-operatória e possíveis reações pulpares.

No advento da técnica do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore, em 1955, originou uma nova visão nos procedimentos restauradores dando início à Odontologia Adesiva. O aparecimento e desenvolvimento dos sistemas adesivos alteraram os conceitos de preparo cavitário e possibilitaram a realização de restaurações estéticas mais conservadoras, favoreceram a retenção necessária a restauração reduzindo as chances de desenvolvimento dos problemas.

ADESÃO

Estado em que duas superfícies são mantidas unidas, por forças interfaciais, as quais podem consistir em forças covalentes, forças de interpenetração mecânica ou ambas. A falta de adesão dos materiais restauradores ás estruturas dentárias ocasionam:

  • Infiltração marginal;
  • Descoloração marginal;
  • Fraturas marginais;
  • Reincidência de cárie;
  • Sensibilidade pós-operatória;
  • Reações pulpares. Os Adesivos dentinários também possuem contra indicações que devem ser respeitadas como, por exemplo:
  • Alergia aos componentes dos Adesivos;
  • Aplicação direta em preparos cavitários profundos (distância menor que 0,4 mm da

polpa) em dentes vitais;

  • Contaminação do campo operatório.

Os Sistemas Adesivos possuem vantagens e desvantagens. Vantagens

  • (^) Utilizado em vasta gama de casos clínicos;
  • Os tecidos empregados com adesivo adquirem maior resistência á dissolução da cárie;
  • Possibilitam preparo cavitário conservadores;
  • Reforçam a estrutura dental residual;
  • (^) Reduzem a ocorrência de microinfiltração marginal.

Desvantagens

  • A adesão à dentina não deve ser usada como mecanismo primário de retenção quando

NÃO existe estrutura dentinária residual suficiente.

  • A degradação da interface ocorra lentamente quando as margens da restauração estão

localizadas da dentina e cemento.

ESMALTE X DENTINA

Esmalte 2% Orgânico, 10% água, 88% mineral. Parte orgânica composta por Proteínas solúveis, insolúveis e peptídeos com quantidade aproximadamente iguais. Dentina 24% orgânico, 25% água, 50% mineral. Parte orgânica rica em fibras colágenas arranjos de rede tridimensional. CONDICIONAMENTO ÁCIDO EM ESMALTE Após o ataque ácido os Monômeros são levados para dentro das irregularidades por atração capilar e copolimerizam-se entre si, estabelecendo uma adesão MICROMECÂNICA. Removendo

Solventes remove a água Retenção micro - mecânica, impermeabilização

  • Ácido Fosfórico 37% por 15 s em dentina e 30 s em esmalte;
  • Adesão tanto em esmalte como em dentina ocorre por embricamento mecânico. ESMALTE
  • maior molhamento

-maior energia de superfície (com remoção da película adquirida)

  • criação de micro retenções TAG (adesão pelo prolongamento do adesivo nas microporosidades)

DENTINA

  • remove a Lama dentinária Smear layer
  • exposição das fibras colágenas (adesão ocorre através da camada híbrida união de dentina- colágeno-resina)

CONDICIONAMENTO ÁCIDO TOTAL

Uma das finalidades é a remoção total da smear layer e a profundidade da desmineralização da dentina é influenciada por fatores como pH, viscosidade e concentração do ácido; Após a remoção do ácido a dentina deve ser mantida úmida para favorecer a ação do Primer. Adesão à dentina consiste na remoção total da smear layer com ácido fosfórico 37% e com Adesivos dentinários com capacidade combinada de condicionar e infiltrar a dentina que é a aplicação do primer adesivo. Sendo este fundamental em dentina para expor fibras colágenas, não dá prejuízo ao esmalte. SISTEMAS ADESIVOS DENTINÁRIOS Os sistemas adesivos de esmalte eram utilizados antes da técnica do condicionamento ácido ser adotada para esmalte e dentina. Como as resinas compostas são mais viscosas do que as resinas acrílicas sem carga, os adesivos de esmalte foram desenvolvidos para melhorar o molhamento e adaptação da resina ao esmalte condicionado. Geralmente, a composição das resinas compostas a derivava da matriz de resina, que era diluída por outros monômeros para reduzir a viscosidade e aumentar o molhamento. Esses sistemas não possuíam potencial para adesão, porém melhoravam a formação de imbricamento mecânico pela formação de tags de resina no esmalte. Atualmente, eles têm sido amplamente substituídos por sistemas formulados para aderir ao esmalte e à dentina. Tradicionalmente, os adesivos para esmalte foram desenvolvidos pela combinação de diferentes dimetacrilatos, como o bis-GMA e TEGDMA para controlar a viscosidade. Essas resinas hidrófobas funcionam bem desde que restritas ao esmalte, já que é possível mantê-lo. Nos últimos anos, os agentes de união têm sido substituídos pelos mesmos sistemas utilizados na dentina. Essa transição ocorreu por causa do benefício da adesão simultânea tanto ao esmalte quanto à dentina, e não porque houve melhoria substancial na resistência de união.

A dentina é um obstáculo maior para a adesão do que o esmalte, pelo fato de ser um tecido vivo. O alto teor de fluidos cria restrições aos materiais para que possam ser agentes de união eficientes entre a dentina e um material restaurador. A natureza tubular da dentina proporciona uma área variável através da qual o fluido dentinário pode escoar para a superfície e prejudicar a adesão. Os túbulos com seus canais laterais podem ser utilizados também para melhorar a retenção mecânica. Outros desafios para a adesão envolvem a presença de smear layer na superfície da dentina cortada e os potenciais efeitos colaterais biológicos que diferentes agentes químicos podem causar dentro da polpa. Por essas razões, o desenvolvimento dos adesivos dentinários está atrasado, se comparado ao dos adesivos de esmalte. Um importante avanço na adesão à dentina ocorreu quando Fusayama et ai. (1979) utilizaram o ácido fosfórico a 37% para condicionar simultaneamente esmalte e dentina. Esse estudo demonstrou que o procedimento não aumentou os danos à polpa e melhorou substancialmente a retenção das restaurações. Um estudo posterior de Nakabayashi et ai. (1982) demonstrou que resinas hidrófilas infiltravam a camada de fibrilas colágenas na dentina desmineralizada, para formar a camada híbrida, consistindo em uma dentina infiltrada por resina. Contudo, o procedimento de condicionamento da dentina não foi amplamente aceito de início. Somente no início da década de 1990 ele obteve aceitação mundial. Idealmente, os adesivos dentinários deveriam ser hidrófilos, para molhar a superfície úmida da dentina condicionada. Como a maioria das matrizes resinosas das resinas compostas são hidrófobas, o sistema adesivo deve conter grupamentos hidrófilos, para interagir com a superfície úmida da dentina, e grupamentos hidrófobos, para promover a união à resina restauradora. A chave para a adesão é o desenvolvimento de monômeros hidrófilos que possam facilmente infiltrar a rede de colágeno exposta pelo condicionamento dentinário por um ácido comumente denominado condicionador. Vários anos atrás, a crença geral era de que a adesão à dentina poderia ser obtida pela formação de união química entre a resina e o componente inorgânico ou orgânico da dentina. Os componentes mais comumente visados foram o colágeno ou os íons cálcio da hidroxiapatita. As moléculas desenvolvidas para tal propósito podem ser representadas por uma molécula M-R-X, onde M é um grupamento metacrilato, R, um espaçador como uma cadeia hidrocarbono, e X, um grupamento funcional que objetiva aderir-se ao tecido dentário. Acreditava-se que os grupamentos fosfatados X aderiam ao cálcio durante a aplicação do primer na dentina. Depois, durante a polimerização, o grupamento metacrilato da molécula M-R-X iria reagir com a matriz resinosa da resina composta e formar uma união química entre esta e a dentina. O NPG- GMA (um produto da condensação de N-fenil glicina e glicidil metacrilato), fosfates polimerizáveis e ácidos poli(alquenóicos) eram compostos a que se atribuía essas características de união. Apesar da evidência teórica de que a adesão química à estrutura dental é possível, não há prova científica substancial que demonstre o desenvolvimento de união química entre os adesivos dentinários e as superfícies dentárias sob condições intrabucais.

Depe nd ia da s mea r

la ye r para união

Ést eres fo foa nos

Ba ixa res itê nc ia de

união

Res ultados c lín icos

insat is fa tór ios

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Dependia da smear layer para união Ésteres fofoanos Baixa resitência de união Resultados clínicos insatisfatórios O sucesso clínico das resinas compostas levou à rápida introdução dos sistemas adesivos dentinários no final da década de 1960 e início da década de 1970. O conceito geral desenvolvido foi que a adesão dentinária poderia revolucionar a prática da odontologia restauradora pela redução da necessidade de extensão dos preparos cavitários para a obtenção de retenção das restaurações diretas. Especificamente, foi reconhecido que, se uma adequada adesão dentinária pudesse ser alcançada, às resinas compostas poderiam ser utilizadas para restaurar áreas de abrasão cervical sem a confecção de retenções mecânicas adicionais. Faltam evidências para demonstrar que ocorre adesão química significativa entre esses adesivos e a estrutura dental sob condições in vivo.

ADESIVOS DENTÁRIOS DE TERCEIRA GERAÇÃO

Remoção ou alteração significante da smear layer Apresentação em três componentes Condicionador premier e adesivo Utilização de monômero mais hidrofílicos que as gerações anteriores Aume nto da capacidade de molhamento e formação de radicais livres para o Estabelecimento de ligações químicas superficiais Resistência de união A terceira geração dos adesivos dentinários foi baseada também no uso continuado de um grupamento ácido para reagir com os íons Ca2+ e um grupamento metacrilato para copolimerizar com

Os adesivos de quarta geração representaram muito mais uma mudança no pensamento do que uma evolução no desenvolvimento dos materiais. Na maior parte do mundo, assumiu-se que o condicionamento agressivo dentinário (p. ex., com o ácido fosfórico usado previamente para condicionar o esmalte) foi contra-indicado, em virtude da crença de que a abertura dos túbulos dentinários pelo condicionamento resultaria em irritação pulpar, inflamação e, potencialmente, na morte do tecido pulpar pela exposição aos componentes do condicionador, sistemas adesivos e materiais restauradores. Estudos anteriores sugeriram que esse conceito poderia ser um engano. Muitos materiais que se acreditava serem altamente irritantes à polpa são agora conhecidos por serem bem-tolerados quando colocados em contato direto com o tecido pulpar, desde que as bactérias sejam excluídas e a microinfiltração prevenida. Trabalho semelhante realizado em animais livres de microorganismos bacterianos confirma a conclusão de que a irritação pulpar foi mínima na ausência de bactérias, independente da presença de irritantes químicos. Posteriormente, pesquisas conduzidas no Japão levaram ao desenvolvimento de sistemas adesivos dentinários que aluavam pela total remoção da smear layer e dos smear plugs. Tags resinosos eram produzidos nos túbulos dentinários, e estes prolongamentos dentro da dentina contribuíam para a retenção da resina restauradora. Embora tais sistemas sejam contemporâneos aos sistemas adesivos de terceira geração descritos anteriormente, isso ocorreu vários anos antes de a abordagem de um condicionamento ácido agressivo da dentina ser adotada para sistemas de adesão dentinária no resto do mundo, levando a uma nova geração de produtos da quarta geração. É importante reconhecer a simplificação nos procedimentos clínicos proporcionada pelo rei conhecimento de que o ácido fosfórico pode ser utilizado para condicionar tanto o esmalte quanto a dentina. As gerações anteriores aluavam com passos separados de condicionamento para esmalte e dentina. Pode ser facilmente compreendido que utilizar diferentes condicionadores em dois tecidos adjacentes é, no mínimo, de difícil realização. A denominada técnica do condicionamento ácido total, pela qual o mesmo agente condicionador é aplicado tanto em esmalte como em dentina, representou uma grande redução das dificuldades clínicas. Em resumo, as características únicas dos sistemas adesivos dentinários de quarta geração incluem a técnica do condicionamento ácido total e o processo de adesão úmida. Esses conceitos marcaram uma clara ruptura com as opiniões tradicionais de que nunca se deveria considerar a extensão do condicionamento à dentina e que uma boa técnica envolveria uma ampla secagem, tanto do esmalte como da dentina, antes da aplicação dos sistemas adesivos.

ADESIVOS DENTÁRIOS DE QUINTA GERAÇÃO

  • (^) All Tech
  • Esmalte – condicionamento

Dentina Primer e a gente adesivo em um único frasco Os sistemas adesivos dentinários de quinta geração foram desenvolvidos como resultado do reconhecimento de que o sucesso clínico deveria ser mais consistente se menos passos estivessem envolvidos. Os sistemas adesivos dentinários atuais contam com uma complexa combinação de retenção micromecânica por (1) penetração nos túbulos dentinários parcialmente abertos, (2) formação de uma camada híbrida na qual monômeros hidrófilos penetram e se polimerizam para formar uma zona de interdifusão com a rede de fibrilas colágenas desmineralizadas e (3) interações químicas envolvendo ligações primárias e secundárias. Muita ênfase tem sido dada à importância da zona de interdifusão formada pela polimerização dos monômeros contidos nos sistemas adesivos dentinários no interior da camada de colágeno desmineralizada. De fato, uma resistência de união semelhante pode ser conseguida em laboratório pelo tratamento da superfície condicionada também com hipodorito de sódio, que remove o colágeno desmineralizado. Esses resultados sugerem que a formação da camada híbrida é crítica no sentido de impedir a ocorrência de uma zona enfraquecida de dentina desmineralizada não-infiltrada por resina. O número de passos operatórios foi reduzido pela combinação do condicionador e primer (primer autocondicionante) ou do primer e adesivo (adesivo autocondicionante ou adesivo de frasco único). Essas simplificações têm aumentado a consistência dos resultados. Embora os resultados laboratoriais apontem para uma efetividade semelhante entre as duas abordagens, os resultados clínicos iniciais sugerem que os primers autocondicionantes geralmente produzem resultados superiores.

MONOCOMPONENTE - 2 passos frasco único (Primer e Bond) Técnica:

I. Ataque ácido com ácido fosfórico 37% por 15 s;

II. Lavagem por no mínimo 15 s;

III. Secagem com bolinhas de algodão, leves jatos de ar ou papel absorvente;

IV. Esmalte o mais seco possível, dentina seca, porém com certa umidade;

V. Aplicação do sistema adesivo (primer + Bond), esperar evaporar e fotopolimerizar.

ADESIVOS DENTÁRIOS DE SEXTA GERAÇÃO

Um produto foi idealizado para combinar todos os três componentes, porém os

primeiros achados clínicos sugerem que esse nível de simplificação pode não produzir

III. Secagem com bolinhas de algodão, leves jatos de ar ou papel absorvente;

IV. Esmalte o mais seco possível, dentina seca, porém com certa umidade;

V. Aplicação do Primer e esperar evaporar;

VI. Aplicação do Bond e fotopolimerizar.

AUTOCONDICIONANTES

I. Elimina as etapas de condicionamento ácido, lavagem e secagem;

II. A lama dentinária não é removida e sim modificada e incorporada a Camada Híbrida;

III. Reduz o risco de sensibilidade pós-operatório;

IV. Têm fraca adesão ao esmalte e excelente adesão em dentina;

V. Para melhor atuação, precisam ser aplicados sobre a dentina e esmalte totalmente secos;

VI. Contém ácido em sua formulação.

2 PASSOS (PRIMER ÁCIDO+ ADESIVO)

Não devem ser lavados após a aplicação do Primer. Técnica:

I. Lavagem por no mínimo 15 segundos;

II. Secagem com bolinhas de algodão, leves jatos de ar ou papel absorvente;

III. Secar uniformemente;

IV. Não deve ter muita umidade;

V. Aplicar o Primer;

VI. Aplicar o adesivo;

VII. Fotopolimerizar.

PASSO ÚNICO (ÁCIDO + PRIMER + ADESIVO)

1. Frasco: todos os componentes;

2. Frascos: misturar 1 gota de cada frascos imediatamente antes do uso.

Condicionamento em esmalte insuficiente. Alguns trabalhos sugerem o condicionamento

ácido em esmalte previamente a aplicação do sistema autocondicionante.

CONCLUSÃO

Atualmente a odontologia conta com diversos sistemas adesivos em seu mercado, permitindo uma ampliação e aprimoramento em procedimentos restauradores. O entendimento das limitações e vantagens dos materiais adesivos estará direcionando ao aperfeiçoamento e padrões ouro na Odontologia. Os Cirugiões-Dentistas esperam que os sistemas adesivos possuam características ideais e de excelência em sua utilização como: facilidade de manuseio, biocompatibilidade, união com a dentina, ausência de contração de polimerização, sem microinfiltração, resistência às forças oclusais como também devem estar presentes características: domínio da técnica de utilização de cada material, evitando possíveis falhas de selamento, a primazia pela excelência de um trabalho oferecido respeitando uma rigorosa assepsia do campo operatório e a remoção completa de todo o tecido cariado.