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Gêneros Discursivos Acadêmicos e Científicos: Uma Introdução, Exercícios de Lei da Evidência

Uma introdução aos gêneros discursivos acadêmicos e científicos, explorando suas características, estrutura e finalidades. Aborda os principais gêneros, como resumos, resenhas, artigos e monografias, fornecendo informações sobre sua composição e aplicação em diferentes contextos acadêmicos.

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 12/02/2025

ana-luiza-5hl
ana-luiza-5hl 🇧🇷

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Não perca as partes importantes!

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Gêneros discursivos acadêmicos e
científicos
Apresentação
O universo acadêmico e científico é caracterizado por uma incessante busca por conhecimento, em
que a precisão, a objetividade e a rigorosidade são de extrema importância. Dentro desse contexto,
os gêneros discursivos têm um papel fundamental, atuando como canais que moldam e direcionam
investigações, teorias e descobertas.
Cada gênero textual tem características e estruturas específicas, adaptadas ao propósito que
pretendem servir, seja em artigos, resenhas, relatórios ou teses. Assim, a compreensão e a correta
utilização desses gêneros são essenciais para a eficácia da comunicação no meio acadêmico e
científico.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai compreender quais são os gêneros discursivos que
predominam no cenário acadêmico e científico. Você vai identificar a estrutura intrínseca a cada um
desses gêneros. Com isso, pode desenvolver seus estudos com base nos propósitos específicos que
motivam a escolha e a utilização de cada gênero textual.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Reconhecer os gêneros acadêmicos científicos mais utilizados.
Descrever a estrutura de cada gênero textual.
Identificar os objetivos específicos dos gêneros textuais.
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Gêneros discursivos acadêmicos e

científicos

Apresentação

O universo acadêmico e científico é caracterizado por uma incessante busca por conhecimento, em

que a precisão, a objetividade e a rigorosidade são de extrema importância. Dentro desse contexto,

os gêneros discursivos têm um papel fundamental, atuando como canais que moldam e direcionam

investigações, teorias e descobertas.

Cada gênero textual tem características e estruturas específicas, adaptadas ao propósito que

pretendem servir, seja em artigos, resenhas, relatórios ou teses. Assim, a compreensão e a correta

utilização desses gêneros são essenciais para a eficácia da comunicação no meio acadêmico e

científico.

Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai compreender quais são os gêneros discursivos que

predominam no cenário acadêmico e científico. Você vai identificar a estrutura intrínseca a cada um

desses gêneros. Com isso, pode desenvolver seus estudos com base nos propósitos específicos que

motivam a escolha e a utilização de cada gênero textual.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

  • Reconhecer os gêneros acadêmicos científicos mais utilizados.
  • Descrever a estrutura de cada gênero textual.
  • Identificar os objetivos específicos dos gêneros textuais.

Desafio

No universo da pesquisa científica, a eficiência na comunicação é essencial para que descobertas,

estudos e análises possam ser compartilhados para, posteriormente, construir bases para novas

investigações. Nesse contexto, os resumos homotópicos surgem como uma ferramenta valiosa,

oferecendo, de maneira concisa, uma visão geral sobre o conteúdo e o propósito de determinado

estudo. Assim, antes de adentrar nas profundezas de um artigo, o leitor tem a oportunidade de

avaliar a relevância do tema para suas próprias investigações ou seus interesses.

Com essa perspectiva em mente, analise a situação seguinte:

A sua tarefa, como estudante, é fazer uma leitura técnica do resumo e identificar quais as

informações básicas que nele deve conter:

Infográfico

É importante que o graduando tome conhecimento dos diversos tipos de textos científicos com

que irá se deparar no meio acadêmico. O conhecimento desse gênero textual se torna importante e

primordial, porque ajudará tantos nos anos iniciais da graduação quanto na formação futuro em

níveis avançados de pós-graduação.

Neste Infográfico, você vai ver uma síntese sobre o domínio discursivo acadêmico-científico de

forma clara e objetiva, dando um mapa geral desse tipo de gênero textual.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO

Daisy Batista Pail

Gêneros discursivos

acadêmicos e científicos

Objetivos de aprendizagem

Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer alguns dos gêneros acadêmico-científicos mais utilizados no Ensino Superior.  Identificar e aplicar as informações básicas de cada gênero textual.  Escolher o gênero textual adequado a determinado objetivo acadêmico-científico.

Introdução

Neste capítulo, você vai estudar alguns dos principais gêneros acadêmico- -científicos. Em qualquer meio, há um conjunto de gêneros textuais mais comum, que atende às necessidades e aos objetivos da área. Com o domínio comunicativo acadêmico-científico, não é diferente. Na primeira seção, você vai ver o que é resumo, resenha, artigo e monografia, entre outros. Na segunda seção, vai ver como escrever esses gêneros. Por último, vai conhecer a sua finalidade.

Gêneros textuais acadêmico-científicos

Os gêneros textuais são motivados e estruturados a partir das necessidades de um grupo social. Dessa forma, algumas áreas apresentam certo número de gêneros textuais mais comuns ou de uso frequente. Pense, por exemplo, nas áreas jurídica, médica, docente e publicitária. Nelas, são compostos e lidos textos como o acórdão, a petição; o laudo, a prescrição; o relatório, a prova, o parecer; a peça publicitária e o slogan. Assim, as áreas acadêmicas e científi cas (geralmente juntas no Brasil) também apresentam gêneros mais comuns.

Resenha

A resenha é um dos gêneros mais explorados no âmbito acadêmico, por exercitar a capacidade de resumir, analisar e criticar outro trabalho. De acordo com Fiorin e Savioli (2007, p. 426), “[...] resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem [...]”, o que constitui a resenha descritiva. No caso de uma resenha crítica , há também “[...] apreciações, notas, correlações estabelecidas pelo juízo crítico”.

Artigo

O artigo científico, uma das principais formas de publicação em revistas aca- dêmicas, trata de problemas científi cos, apresentando o resultado de estudos e pesquisas (MEDEIROS, 2003). Pode-se classificar artigos em três categorias. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2003), o artigo científico apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados em diversas áreas do conhecimento. O artigo de revisão resume, analisa e discute informações que já foram publicadas. Já o artigo original apresenta temas ou abordagens inéditos.

Monografia

A monografia é um texto predominantemente dissertativo de autoria de uma única pessoa (o que dá origem ao nome). Nela se trata de um assunto de forma sistemática e o mais completa possível. Ela pode ser a demanda de um curso de graduação (chamada de trabalho de conclusão de curso — TCC) ou especialização, ou um dos requisitos para a obtenção dos graus de mestre (dissertação) e doutor (tese). A diferença entre esses textos está no grau de profundidade e complexidade (e, potencialmente, originalidade). Contudo, eles apresentam os mesmos componentes básicos e o mesmo ponto de partida (que também serve para o artigo científico): um projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa é o plano a ser desenvolvido para a aplicação de uma proposta. Nele são especificadas as etapas da investigação, o tema (com delimitação), o problema, as hipóteses, os objetivos, a justificativa, o referencial teórico, os materiais necessários, a metodologia, o cronograma, etc.

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Outros gêneros

Alguns outros gêneros relevantes a esse domínio discursivo são o ensaio, o fichamento e o mapa conceitual. Esses dois últimos são ótimos para auxiliar o estudo, já o primeiro leva em conta o desenvolvimento da habilidade ar- gumentativa. O ensaio é sobre um assunto, diferentemente de uma resenha, que é sobre um trabalho. No âmbito acadêmico, ele se caracteriza como “[...] uma exposição metódica dos estudos realizados e das conclusões originais a que se chegou após apurado exame de um assunto [...]” (MEDEIROS, 2003, p. 246). Por sua vez, o fichamento é um levantamento bibliográfico sobre o as- sunto a ser pesquisado e estudado. Além das informações bibliográficas, são feitas anotações livres sobre o material, permitindo não só a organização das ideias, como sua recapitulação. O mapa conceitual é um organograma com informações sobre conceitos e termos e a relação entre eles. Ele é mais visual. Cada nó (que conterá um termo-chave ou um conceito) é ligado a outro por meio de uma palavra ou frase de ligação. Isso ajuda a sintetizar e organizar um assunto ou conteúdo. São importantes, ainda, o inventário acadêmico , que é um levantamento sobre assuntos e questões vinculados ao mundo acadêmico, tais como procedi- mentos, dados e fatos; e o relatório , a etapa final de atividades desenvolvidas em uma pesquisa. Nele é relatado o que foi feito e o que aconteceu, indicando local, data e envolvidos. Além desses, há alguns gêneros híbridos, que lidam com modalidades orais e escritas, como a comunicação e o pôster. A comunicação é uma apre- sentação oral de 15 a 20 minutos, com uso ou não de slides , vídeos, etc. Ela envolve inicialmente um resumo, para submissão e seleção de trabalho para um evento, e também posterior publicação de artigos (essa não é obrigatória, mas é importante). O pôster é uma apresentação visual e concisa de pesquisa, também acompanhada de fala, caso haja questionamentos por parte do público presente.

4 Gêneros discursivos acadêmicos e científicos

Os resumos apresentam, primeiro, as informações mais importantes, pre- servando o estilo e a linguagem do original, por meio de palavras-chave e frases que identificam rapidamente o conteúdo e o foco do original. Como você pode imaginar, é necessária uma linguagem clara e objetiva. É preciso prestar atenção nos elementos principais do texto lido. De acordo com Koopman (1997), um artigo acadêmico-científico é composto pelos itens listados a seguir.

Motivação: é a indicação da razão para se escrever sobre aquele as- sunto e desenvolver aquela pesquisa. Nessa parte é indicada também a relevância do assunto.  Problema: consiste no problema que se procurou/procura resolver, bem como na abrangência (tema geral ou situação específica). Em certas situações, é indicado expor o problema antes, principalmente quando o público-alvo não tiver familiaridade com o assunto.  Metodologia: consiste em como o trabalho foi realizado, quais proce- dimentos foram planejados e seguidos para resolver o problema, quais abordagens e modelos foram usados para a análise.  Resultados: são os resultados a que se chegou. Também se pode des- crevê-los de modo específico ou geral.  Conclusão: discute as implicações das respostas a que se chegou com o trabalho, se os resultados são gerais, potencialmente generalizáveis ou específicos a um caso.

Se o resumo for para seu estudo e não parte de um outro gênero (como artigo, dissertação, tese), inclua informações bibliográficas conforme as normas da ABNT (ou outras que esteja usando):

SOBRENOME, N. Título da obra. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.

Essas informações devem preceder o restante do resumo e ser exibidas em linha diferente.

É importante incluir, ao final do resumo, as palavras-chave. Elas são indicadas em nova linha, com o termo “ Palavras-chave ” em negrito, seguido

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de dois pontos e com três a cinco palavras ou expressões que representem o assunto do trabalho. Cada uma delas deve ser separada das demais por ponto e vírgula ou por ponto.

No link a seguir, você pode encontrar um exemplo de resumo.

https://bit.ly/2Csk3Tw

Resenha

Assim como para escrever um resumo, também é necessário estudo do trabalho alvo para a resenha. É importante uma leitura inicial para se ter conhecimento do todo (no caso de trabalhos escritos, já que se pode fazer resenhas sobre filmes, peças, etc.). Essa primeira leitura deve ser seguida de quantas outras forem necessárias para a elaboração da resenha. A resenha descritiva contém duas partes, enquanto a crítica também apresenta apreciação. A seguir, você pode ver os elementos que compõem a resenha.

Informações de referência: ■ (^) nome(s) do(s) autor(es) ■ (^) título completo e exato da obra (ou do artigo) ■ (^) nome da editora ■ (^) lugar e data de publicação ■ (^) número de volumes e páginas  Resumo (digesto): ■ (^) indicação do assunto da obra e da perspectiva teórica (ponto de vista), método, tom, etc. ■ (^) organização do trabalho (conteúdo dos capítulos ou das partes)  Apreciação: ■ (^) julgamento crítico da obra ■ (^) avaliação da relevância ■ (^) posicionamento sobre se há originalidade ■ (^) descrição do estilo do autor (conciso, prolixo, metódico, etc.)

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Em português, é utilizado apenas o termo “artigo”, mas em inglês existem os termos article e paper. Eles se diferenciam com relação ao meio em que são publicados. Os articles são publicados em revistas (journals). Os papers podem ser parte de uma avaliação numa instituição de ensino ou submetidos a anais de eventos. Além disso, eles não precisam de resumo.

Monografia

Independentemente do tipo de monografia, há três grupos de elementos que a compõe: pré-textuais, textuais e pós-textuais. Observe o Quadro 1.

Fonte: Adaptado de Medeiros (2003, p. 261).

Estrutura Elementos Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Ficha catalográfica (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo em língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão/Considerações finais Pós-textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional)

Quadro 1. Elementos de uma monografia

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A introdução ajuda a guiar a produção escrita. Contudo, é fundamental que seja um dos últimos elementos a serem escritos. A introdução, assim como a conclusão, é sobre todo o trabalho e deve apresentar coesão e coerência. Na introdução, você deve apresentar: objeto do trabalho e delimitação, objetivos, problema/problematização, hipótese(s), justificativa, metodologia, destaque de abordagens teóricas relevantes no texto, descrição de como o texto está organizado (quantos capítulos ou seções e sobre o que se fala em cada um). A maior parte desses elementos é estabelecida no projeto. Logo, se este tiver sido bem feito, boa parte de sua introdução estará encaminhada. Há dois tipos de objetivos. O objetivo geral é o resultado que se espera com a pesquisa/trabalho, isto é, “onde você quer chegar”. Os objetivos específicos são os passos que você precisa traçar para alcançar esse objetivo geral. Quaisquer que sejam os objetivos, eles são sempre expressos com verbos no infinitivo.

Alguns verbos não são ideais para objetivos de trabalho de pesquisa, como “refletir”, “discutir”, “debater”. Para ajudá-lo a estabelecer seus objetivos, você pode consultar a taxonomia de Bloom no link abaixo.

https://bit.ly/2E5LQdX

A questão norteadora ou problema é o que você quer resolver, desco- brir. A resposta provisória é a hipótese , que será corroborada ou refutada. É importante também informar qual é a relevância do seu trabalho, interna (importância teórica) e externa (prática), ou seja, a justificativa para o seu trabalho, o motivo pelo qual você está elaborando-o. Quanto à metodologia , é uma apresentação breve do método que foi utilizado para realizar a pesquisa, contendo também seu tipo (teórico-argumentativo, experimental ou de caso). O desenvolvimento é o centro do trabalho, a etapa em que se desenvolve a argumentação e a dissertação dos pontos principais a serem levantados. Ele deve apresentar a fundamentação teórica, a metodologia de modo completo, a discussão dos resultados e as hipóteses. Por último, há a conclusão , em que se deve retomar o que foi feito e os resultados obtidos, além de sumarizar as

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022:2003. Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa –Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. FIORIN, J. S.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. KOOPMAN, P. How to write an abstract. [S.l.]: Carnegie Mellon University, 1997. Dispo- nível em: http://users.ece.cmu.edu/~koopman/essays/abstract.html. Acesso em: 22 nov. 2018. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Pa- rábola Editorial, 2008. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. THE WRITING CENTER. Tip and tools: specific writing assignments or contexts. c2018. Dis- ponível em: https://writingcenter.unc.edu/tips-and-tools/. Acesso em: 22 nov. 2018.

Leituras recomendadas

COMO escrever um artigo científico passo-a-passo. [2015]. Disponível em: <http:// posgraduando.com/como-escrever-um-artigo-cientifico/>. Acesso em: 22 nov. 2018. GOMES, R. J. I. R. Reflexões sobre a pratica docente à luz da neurolinguística discursiva.

  1. 163 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014. Disponível em: <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/con- sultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_traba- lho=155991>. Acesso em: 22 nov. 2018. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Con- texto, 2006. THE WRITING CENTER. Abstract. c2018. Disponível em: <https://writingcenter.unc.edu/ tips-and-tools/abstracts/>. Acesso em: 22 nov. 2018. USANDO a taxonomia de Bloom para redigir resultados de aprendizagem. [2018]. Disponível em: <https://www.entretantoeducacao.com.br/usando-taxonomia-de- -bloom-para-redigir-resultados-de-aprendizagem/?gclid=Cj0KCQjwx43ZBRCeARIsAN zpzb-iOlrks_US8jhMVeawFkZ5iOX0Rc9dVBpu5vs1L2funxNEsl4Ky0caApkpEALw_wcB>. Acesso em: 22 nov. 2018.

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