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Arquivo que tece a cerca das bases do Design em uma linguagem simples, mas concisa.
Tipologia: Notas de estudo
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Compartilhado em 13/12/2009
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introduzirmos a temática central, ou seja, o Design Gráfico que será apoiado nos fundamentos da obra “ Design Para Quem Não é Designer” do autor Robin Willians 8ª edição e outras bibliografias disponíveis. Denomina-se Design qualquer processo criativo que se utiliza as mais variadas técnicas para conceber algum artefato através da elaboração e concepção de um projeto. As razões deste projeto são fundamentadas em:
É o tipo de Design que se aplica à construção de mensagens, com o objetivo de atribuição comercial para as mesmas. Este tipo abrange vários modelos de comunicação, aproximando-se por vezes do marketing. Todavia o que o diferencia do marketing propriamente dito, é não eleger o corporativismo ***** como fonte de seus argumentos contextualizados em algum tipo de referência comunicacional. ***** Segundo o Dicionário De Língua Portuguesa Aurélio de 1988, corporativismo significa “Doutrina que prega a reunião das classes produtoras em corporações (associação de pessoas de mesmo credo ou profissão, sujeitas a conduta por estatutos, regras ou normas), sob a fiscalização do Estado. Exemplos deste tipo de Design podem ser encontrados nas artes de rua, em anúncios ou locuções de caráter publicitário enquanto projeto e veículo de publicidade exatamente. O Design Gráfico é aplicado nesta especialidade, quando, por exemplo, anúncios precisam ser diagramados ou até mesmo quando uma campanha publicitária de caráter não sindical ou trabalhista necessita da criação ou edição de elementos visuais para posterior emprego em cartazes (pôster) ou outras mídias impressas.
É uma atribuição dada ao Designer oriunda do Design Gráfico e do Design de Produto. A característica ou a função do profissional inserido neste contexto é de criar e dar forma a embalagem de algum produto, preocupando-se com itens como ergonomia (ações que facilitam o manusear de um determinado produto ou tipo de invólucro que o mantém acondicionado - mais adiante teremos um post específico a Ergonomia) e estética visual do mesmo. A embalagem dentro deste contexto é vista através de uma maneira que a entende como uma fonte de ligação entre o produto, o produtor e o consumidor, estabelecendo uma relação muito específica e pessoal, onde além de servir de invólucro tem a função de veicular informação de caráter publicitário ou não. Pode ser vista muitas vezes, como o único meio de comunicação de uma Marca, de uma empresa. Desta maneira vê-se a íntegra responsabilidade de um Designer desta área, incluindo o Designer Gráfico, que é o integrante de uma equipe que vai projetar e diagramar os elementos visuais que serão colocados no rótulo. Veja você que mesmo o Design abrangendo várias vertentes globais, sempre está associado a um único objetivo, que reúne em uma só função, todas as outras das diferentes áreas. Este
objetivo é visto na contextualização de um projeto, quando vincula a campanha publicitária à necessidade do cliente e do consumidor, isto é, facilitar o câmbio visual de informações, formas e cores características. De acordo com estudos, a embalagem para o consumidor é o que define um produto, um nome ou uma Marca, visto que não raro a estética da mesma é mais valorizada que o tipo de conteúdo. Se pensarmos caro internauta na variedade de produtos acolhidos pelo mercado com a mesma finalidade, o Design de uma caixa de suco, por exemplo, poderá refletir um ganho ou uma queda em sua venda, pois quem faz uma Marca crescer no mercado é o consumidor, que na realidade serve de medida ou “termostato” para conceber bem ou não um Design de algum produto. Sendo assim a embalagem é ao mesmo tempo expressão e atributo do conteúdo. Exemplos disto é o frasco de perfume, o extintor de incêndio, a caixa de lenços de papel, a caixa de fósforos, dentre outros, como a garrafa da Coca-Cola, a lata do Leite Moça e o frasco do perfume Chanel nº 5, que têm suas formas patenteadas. Atualmente a ligação entre esta área do Design e o marketing é tão intrínseca, que cursos de formação superior ministram a disciplina relacionada a esta para o próprio curso de Design e mais, para o curso de Marketing. Um exemplo ícone é a garrafa de Coca-cola, um clássico do Design pela sensualidade da forma, projetada por Earl R. Dean. Logo, vejo que é importante definirmos o termo Marketing, pois sua associação com quase todas as áreas do Design é uma “regra.” Vejo a importância aqui de definirmos quatro termos antes de prosseguirmos, pois os mesmos irão aparecer com freqüência sobre a temática abordada nesta postagem. São os termos:
A tipografia é um dos pilares do Design Gráfico, pois a mesma é de relevante importância nos processos gráficos de diagramação ou a relação texto imagem. É considerada um dos aspectos mais sofisticados e específicos do Design Gráfico. Tipografia é o evento na qual o Designer Gráfico ou tipográfico utiliza como ferramenta para criação de novos estilos de fontes (letras), símbolos ou números, bem como é o processo que agrega quando da diagramação o correto emprego das fontes para uma sincronia editorial e visual mais homogênea. A tipografia clássica baseia-se em pequenas peças de madeira ou metal com relevos de letras e símbolos — os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Mas, no século XV, foram redescobertos, por Johann Gutenberg, com a invenção da prensa tipográfica. A diferença entre os tipos chineses e os de Gutenberg é que os primeiros não eram reutilizáveis. A reutilização dos mesmos tipos para compor diferentes textos mostrou-se eficaz e é utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante muitos séculos. Essa revolução que deu início à comunicação em massa foi cunhada pelo teórico Marshall McLuhan como o início do “homem tipográfico”. Mesmo com o advento dos computadores e da edição eletrônica de texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias. Tipografias famosas As seguintes são famílias tipográficas célebres na história do design gráfico.
É o Designer que atua em qualquer mídia ou suporte de comunicação visual. O profissional que atua nesta área abrange uma totalidade de canais de informações como meio de transmissão de dados comunicativos, corporativos, tipográficos, o próprio Designer Gráfico, impressos, programação visual, editorial entre outros. Dentre as especializações do design visual mais comuns na atualidade se encontram:
design. Normalmente o termo se refere ao desenhista industrial, habilitado em programação visual e projeto de produto, uma série de tipos diferentes de designers e ainda de projetista (termo genérico para quem projeta). Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de projeto.