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Este documento aborda as funções par e ímpar, definindo-as e fornecendo exemplos. Além disso, discute-se sobre as propriedades dessas funções, como a relação com a simetria em relação à origem 0 e a existência de funções que não são nem par nem ímpar. O documento também apresenta aplicações práticas, como o problema da caixa e a determinação de extremos globais.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Pré-Cálculo^2
y! Parte 3^
Pré-Cálculo^4
Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio
D^ seja simétrico com relação a origem 0: se^ x^ pertence a^ D
, então^ −x^ também deve pertencer a^ D. Parte 3^
O gráfico de uma função ímpar é simétrico com relação à origem!Parte 3^
Pré-Cálculo^6
x x^30 cm cm^2 3 Aqui, y = f (x) = x ( 30 −^2 x) (^50 −^2 x) =^1500 x^ −^160 x+^4 xe^ A^ = (^0 ,^15 ). Parte 3 Pré-Cálculo^
Pré-Cálculo^14
16
Parte 3^
Pré-Cálculo^26
Pré-Cálculo^28
|a|^ =^0 ⇔^ a^ =^ 0. Demonstração.^ Se^ a^ ∈^ R, então, ou^ a^ >
0, ou^ a^ =^ 0 ou^ a^ <^ 0.^ Se^ a^ >^ 0, então |a|^ =^ a^ >^ 0. Se^ a^ =^ 0, então^ |a|^ =^ 0. Se^
a^ <^ 0, então^ |a|^ =^ −^ a^ >^ 0 (pois se^ a^ <^ 0, então^ −a^ >^ 0). Em todos os três casos,^ |a| ≥
Vamos agora demonstrar que^ |a|^ =^0 ⇔^ a^ =
(⇒)^ Suponha, por absurdo, que exista^ a^
∈^ R^ tal que^ |a|^ =^ 0 e^ a^ ^ =^ 0.^ Se^ a^ ^ =^ 0, então^ a^ >^ 0 ou^ a^ <^ 0. Nos dois casos,^ |a
|^ >^ 0, uma contradição. Portanto, vale que |a|^ =^0 ⇒^ a^ =^ 0. (⇐)^ Se^ a^ =^ 0, então, por definição,^ |a|^ =^ 0. Parte 3^
|a|^ =^ |b| ⇔^ a^ =^ b^ ou^ a^ =^ −b. Demonstração. (⇒) Sejam a, b ∈ R tais que |a|^ =^ |b|. Vamos dividir a prova em vários casos, de acordocom os sinais de a e de b. Em todos eles, veremos que^ |a|^ =^ |b| ⇒^ a^ =^
b^ ou^ a^ =^ −b. ^ a^ =^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ |b|^ =^ |a|^ =^0 ⇒^ b
=^ 0 e^ a^ =^0 ⇒^ a^ =^ b. ^ b^ =^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ |a|^ =^ |b|^ =^0 ⇒^ a
=^ 0 e^ b^ =^0 ⇒^ a^ =^ b. ^ a^ >^0 ,^ b^ >^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ a^ =^ b. ^ a^ >^0 ,^ b^ <^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ a^ =^ −b. ^ a^ <^0 ,^ b^ >^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ −a^ =^ b^ ⇒^
a^ =^ −b. ^ a^ <^0 ,^ b^ <^ 0 e^ |a|^ =^ |b|^ ⇒^ −a^ =^ −b^ ⇒
a^ =^ b. (⇐)^ Se^ a^ =^ b, então^ |a|^ =^ |b|. Se^ a^ =^ −b, então^ {^ −^ b,^ se^ −^ b^ |a|^ =^ | −^ b|^ =
{^ ≥ 0 ,−b,^ se^ b^ ≤^0 ,==^ |b|. − (−b), se − b < 0 b,^ se^ b^ >^0 Parte 3 Pré-Cálculo^ 30
(a^ =^ b^ ou^ a^ =^ −b). Demonstração. (⇒)^ Sejam^ a,^ b^ ∈^ R^ tais que^ |a|^ =^ b. Por [PM01],
b^ ≥^ 0. Portanto,^ b^ =^ |b|. Sendo assim, |a|^ =^ b^ ⇒ |a|^ =^ |b|. Por [PM02], segue-se então que
a^ =^ b^ ou^ a^ =^ −b. (⇐)^ Por [PM02], se^ a^ =^ b^ ou^ a^ =^ −b, então
|a|^ =^ |b|. Como^ b^ ≥^ 0,^ |b|^ =^ b. Logo, |a|^ =^ b. Observação.A sentença^ |a|^ =^ b^ ⇒^ a^ =
b^ ou^ a^ =^ −b^ é verdadeira!Mas sua recíproca é falsa!(Exercício!)Parte 3 Pré-Cálculo^
∀a,^ b^ ∈^ R,^ |a^ ·^ b|^ =^ |a| · |b|. Demonstração. Vamos dividir a prova em vários casos, de acordo com os sinais de
a^ e de^ b.^ ^ a^ =^0 ⇒^ a^ ·^ b^ =^ 0 e^ |a|^ =^0 ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ 0 e
|a| · |b|^ =^0 ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ |a| · |b|. ^ b^ =^0 ⇒^ a^ ·^ b^ =^ 0 e^ |b|^ =^0 ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ 0 e
|a| · |b|^ =^0 ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ |a| · |b|. ^ a^ >^ 0 e^ b^ >^0 ⇒^ a^ ·^ b^ >^ 0 e^ |a|^ =^ a^ e^ |b|^ =
b^ ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ a^ ·^ b^ =^ |a| · |b|. ^ a^ >^ 0 e^ b^ <^0 ⇒^ a^ ·^ b^ <^ 0 e^ |a|^ =^ a^ e^ |b|^ =
−b^ ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ −a^ ·^ b^ =^ a^ ·^ (−b) =^ |a| · |b|. ^ a^ <^ 0 e^ b^ >^0 ⇒^ a^ ·^ b^ <^ 0 e^ |a|^ =^ −a^ e^ |b|
=^ b^ ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ −a^ ·^ b^ = (−a)^ ·^ b^ =^ |a| · |b|. ^ a^ <^ 0 e^ b^ <^0 ⇒^ a^ ·^ b^ >^ 0 e^ |a|^ =^ −a^ e^ |b|
=^ −b^ ⇒ |a^ ·^ b|^ =^ a^ ·^ b^ = (−a)^ ·^ (−b) =^ |a| · |
b|. Em todos os casos, vemos que sempre^ |a^ ·
b|^ =^ |a| · |b|. Parte 3 Pré-Cálculo^
32
∣∣^ | − |b|≤ |a^ −^ b|. Demonstração. Usando a desigualdade triangular, temos que |a| = |b + (a − b)| ≤ |b| + |a − b|^ ⇒^ |a| − |b| ≤ |a^ −^ b| e |b| = |a + (b − a)| ≤ |a| + |b − a| = |a| + |a^ −^ b|^ ⇒^ −|a^ −^ b| ≤ |a| − |b|. Desta maneira: −|a − b| ≤ |a| − |b| e |a| − |b| ≤ |a^ −^ b|. Segue-se então, por [PM06],∣∣∣∣ (^) que |a| − |b|≤ |a − b|. Parte 3 Pré-Cálculo^
Parte 3^
Pré-Cálculo^38
Parte 3^
Pré-Cálculo^40