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Fosforilação oxidativa e cadeia respiratória, Resumos de Bioquímica

Resumo que auxilia no estudo de bioquímica, com imagens das reações e descrição detalhada de cada etapa.

Tipologia: Resumos

2023

À venda por 14/09/2024

yasmin-ribeiro-de-souza
yasmin-ribeiro-de-souza 🇧🇷

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O NADH produzido pela glicólise, no citosol,
vai ser utilizado na cadeia, porém a
membrana interna é impermeável;
Para esse transporte existem dois métodos de
transferência de elétrons para a matriz;
Esse NADH utilizado não é internalizado,
somente utiliza sua energia para reduzir FAD
em FADH2. Ela atua entre o citoplasma e a
MMI.
O NADH+H vai ser utilizado para reduzir a
molécula de di-hidroxiacetona fosfato em
glicerol-3-fosfato, transferindo seus elétrons e
reoxidando NADH+H em NAD (pode ser
reutilizado na glicólise) através da enzima
glicerol-3-fosfato desidrogenase citosólica.
Em seguida a enzima glicerol-3-fosfato de
membrana vai reoxidar o glicerol-3-fosfato e,
di-hidroxiacetona novamente (operação
inversa), usando FAD como coenzima, que
vira FADH2, que por sua vez transfere seus
elétrons para a proteína Q, que transfere eles
para o C2, pulando a etapa de bombeamento
do C1;
Essa lançadeira é utilizada em tecidos de alta
demanda, como cérebro e músculos
esqueléticos.
Lançadeira glicerol-3-fosfato:
Fosforilação oxidativa
É o terceiro e último passo da respiração
celular, junto com a cadeia transportadora de
elétrons;
Nas etapas anteriores (glicólise e CK)
produziram poucos ATPs, porém gerou NAD e
FADH2, que leva os elétrons para a cadeia
respiratória;
A cadeia respiratória ocorre na membrana
interna da mitocôndria, nas cristas;
A membrana é externa é permeável a
moléculas pequenas e íons que se movem
através das porinas;
A membrana interna é impermeável a
maioria das moléculas e íons, como H+.
Esse processo ocorre devido a transferência
de elétrons para O2, gerando um gradiente
de prótons no espaço intermembranar. Esse
gradiente torna possível o retorno dos
prótons à membrana para geração de ATP;
Chama-se fosforilação oxidativa a fosforilação
de ADP em ATP junto com a transferência de
elétrons para o O2;
Chama-se oxidativa pois transforma NADH
em NAD e FADH2 em FAD.
Cadeia respiratória
São 4 complexos enzimáticos trabalhando
junto com a proteína Q, a ubiquinona, que
realizam o bombeamento de prótons para o
espaço intermembranar, junto com o
transporte de elétrons;
A ATPsintase, também contida na membrana
interna, realiza a volta dos elétrons
bombeados para fora, fornecendo energia
para a formação de ATP.
Como o NADH citosólico participa?
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O NADH produzido pela glicólise, no citosol, vai ser utilizado na cadeia, porém a membrana interna é impermeável; Para esse transporte existem dois métodos de transferência de elétrons para a matriz; Esse NADH utilizado não é internalizado, somente utiliza sua energia para reduzir FAD em FADH2. Ela atua entre o citoplasma e a MMI. O NADH+H vai ser utilizado para reduzir a molécula de di-hidroxiacetona fosfato em glicerol-3-fosfato, transferindo seus elétrons e reoxidando NADH+H em NAD (pode ser reutilizado na glicólise) através da enzima glicerol-3-fosfato desidrogenase citosólica. Em seguida a enzima glicerol-3-fosfato de membrana vai reoxidar o glicerol-3-fosfato e, di-hidroxiacetona novamente (operação inversa), usando FAD como coenzima, que vira FADH2, que por sua vez transfere seus elétrons para a proteína Q, que transfere eles para o C2, pulando a etapa de bombeamento do C1; Essa lançadeira é utilizada em tecidos de alta demanda, como cérebro e músculos esqueléticos. Lançadeira glicerol-3-fosfato: É o terceiro e último passo da respiração celular, junto com a cadeia transportadora de elétrons; Nas etapas anteriores (glicólise e CK) produziram poucos ATPs, porém gerou NAD e FADH2, que leva os elétrons para a cadeia respiratória; A cadeia respiratória ocorre na membrana interna da mitocôndria, nas cristas; A membrana é externa é permeável a moléculas pequenas e íons que se movem através das porinas; A membrana interna é impermeável a maioria das moléculas e íons, como H+. Esse processo ocorre devido a transferência de elétrons para O2, gerando um gradiente de prótons no espaço intermembranar. Esse gradiente torna possível o retorno dos prótons à membrana para geração de ATP; Chama-se fosforilação oxidativa a fosforilação de ADP em ATP junto com a transferência de elétrons para o O2; Chama-se oxidativa pois transforma NADH em NAD e FADH2 em FAD.

Cadeia respiratória

São 4 complexos enzimáticos trabalhando junto com a proteína Q, a ubiquinona, que realizam o bombeamento de prótons para o espaço intermembranar, junto com o transporte de elétrons; A ATPsintase, também contida na membrana interna, realiza a volta dos elétrons bombeados para fora, fornecendo energia para a formação de ATP.

Como o NADH citosólico participa?

VANTAGEM TEMPO ENERGIA Essa lançadeira tem a mesma função da glicerol-3-fosfato: transferir a energia do NADH produzido pela glicólise para dentro da membrana interna; O processo inicia transferindo os elétrons e prótons do oxoloacetato para o malato, transformando NADH+H em 2NAD; O malato entra na matriz através de um transportador, atravessando a membrana interna, e será reconvertido em oxaloacetato, liberando NADH+H para a cadeia respiratória; Entra malato e sai alfa-cetaglutarato; A diferença dessa para a outra lançadeira é onde atua: rim, coração e fígado; Além disso, na lançadeira malato-aspartato os elétrons recém-transportados chegam no complexo 1, substituindo o NAD do CK e consegue combear os 4H+ para fora. Lançadeira malato-aspartato Glicerol-3- fosfato é mais rápida, pois pula o primeiro bombeamento. É mais útil em tecidos mais requeridos. Malato-aspartato pois seus elétrons participam do primeiro bombeamento no C1. MOLÉCULAS CARREADORAS DE ELÉTRONS São moléculas especializadas para esse tipo de ação, que farão os elétrons vindos o NADH e do FADH2 fluírem pela cadeia respiratória. Flavoproteínas: contém um nucleotídeo flavina FAD ou FMN como grupo prostético, recebendo 1e (semiquinona) ou 2e (FADH2); Ubiquinona: é uma coenzima pequena e lipossolúvel, que se difunde livremente pela membrana. É importante na junção do transporte de prótons e elétrons, pois carreia os dois. Aceita 1 ou 2e. Composto de porfirina, uma estrutura cíclica composta de 4 anéis de 5 pontas, contendo nitrogênio e um átomo central de Fe. Esse Fe que vai variar e mudar o estado do grupo heme, sendo oxidado Fe3+ (recebe e) ou reduzido Fe2+ (doa e); Absorve luz na faixa visível; Heme Citocromo c: há dois subtipos: um solúvel que fica na intermembrana e os outros integram proteínas de membrana. Possui como grupo prostético o heme. Proteína ferro-exofre: são moléculas de Fe associadas ao enxofre, em que Fe pode ser oxidado ou reduzido. O potencial de redução varia de acordo com o microambiente. CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os elétrons do FADH2 e NADH através desses transportadores; A ordem será definida pelo potencial de ação, podendo ser testada pelo uso de inibidores como retanona (inibe passagem dos e no NADH para a Q), antimicina A (inibe a passagem do citocromo b para o c), cianeto e monóxido de carbono (inibe a passagem para o O2).