






















Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
cadeira de forragicultuta plantas forrageiras
Tipologia: Slides
1 / 30
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Janaina Martins de Medeiros Laura Gomes Coelho Luana Bittencourt Acosta Marielle de Quadros Peres ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA POR MEIO DE CORTE E DA PRODUÇÃO DE COMPONENTES BOTÂNICOS E ESTRUTURAIS. Relatório de Pesquisa Alegrete, RS, Brasil 2015
Janaina Martins de Medeiros Laura Gomes Coelho Luana Bittencourt Acosta Marielle de Quadros Peres ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA POR MEIO DE CORTE E DA PRODUÇÃO DE COMPONENTES BOTÂNICOS E ESTRUTURAIS. Relatório de Pesquisa apresentado à Disciplina de Forragicultura do Curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha – Campus Alegrete, como requisito de avaliação parcial. Orientador: Prof.ª Drª. Anna Carolina Cerato Confortin. Alegrete, RS, Brasil 2015
A oferta de forragem de boa qualidade para os animais é importante para seu desenvolvimento, sabendo que sua dieta esta baseada em volumoso e concentrado, onde de 60 à 70% da dieta é volumoso e de 30 à 40% é concentrado, de acordo com a espécie animal. As espécies utilizadas podem ser gramíneas ou leguminosas, cada uma com suas respectivas características, as leguminosas necessitam de um manejo diferenciado das gramíneas, pois a sementes da mesma apresenta dormência, é utilizado vários métodos para realização da quebra da mesma, é utilizado inoculante nas leguminosas, porque elas apresentam dificuldade na fixação de nitrogênio, o inoculante realiza a fixação de bactérias, gênero Rhizobium, realizando um tipo de simbiose, ou seja uma integração benéfica entre planta e bactéria. Nas leguminosas este processo ocorre com a formação de nódulos nas raízes (rizomas). As gramíneas apresentam boa adaptabilidade aos solos e climas, tem uma fácil fixação de nitrogênio naturalmente, não apresenta rizomas. As sementes são maiores que as de leguminosas. As espécies podem ser cultivadas em consorcio ou sozinhas, porém é necessário se ter cuidado ao realizar consorcio, pois algumas plantas não toleram a presença de outras plantas de espécie diferente (alelopátia). Para se obter uma pastagem uniforme e que atenda as necessidades dietéticas do animal é necessário que o manejo seja adequado de acordo com cada fase de desenvolvimento da planta.
O experimento foi realizado no Instituto Federal Farroupilha Campus-Alegrete, do dia 02 de abril de 2015 a 02 julho de 2015, o mesmo foi utilizado para avaliação parcial da cadeira de Forragicultura I do 5º semestre de Bacharelado em zootecnia, ofertada pela professora Doutora Anna Carolina Cerato Confortin. Este trabalho teve como objetivo avaliar as forrageiras de clima temperado, onde se pode observar e acompanhar o desenvolvimento de gramíneas e leguminosas desde a fase de germinação da semente até a fase de inflorescência, a partir disto foi possível obter resultados de matéria seca e matéria verde dos canteiros devido a manejos realizados nos mesmos em fases diferentes de desenvolvimento da planta. Com este experimento podemos mostrar aos discentes e docentes do Campus-Alegrete, que é viável a produção de forrageiras em consorcio para os animais e consequente para o produtor.
Trata-se de uma forrageira que tem alta palatabilidade pelos animais e contém elevados teores de proteína e digestibilidade, bem como equilibrada composição mineral. Além de excelente opção forrageira, presta-se muito como alternativa para proteção e cobertura de solo, proporcionando boa produção de massa. A produção de massa é variável, podendo ultrapassar de 10,0 t.ha-1 de MS em situações de bom manejo. Floresce geralmente em setembro e produz quantidades apreciáveis de sementes. Utilização e manejo As sementes de azevém têm capacidade de permanecer viáveis no solo desde a queda das sementes no fim de seu ciclo (novembro ou dezembro dependendo da cultivar ou população) até a estação favorável seguinte. O estabelecimento do azevém, assim como o da aveia, em sucessão com culturas de verão é realizado preferencialmente por meio de semeadura direta. Esse método de semeadura, além dos benefícios do controle da erosão pela menor mobilização do solo e a conservação dos restos culturais na superfície, também apresenta menores custos. Por outro lado, o mesmo azevém comum, cujas sementes são produzidas em regiões de pecuária, normalmente é utilizado sob pastejo até setembro-outubro e, somente então, diferido para produção de sementes. A época de semeadura do azevém é no outono, dando-se preferência aos meses de março e abril para que as plantas, ainda jovens, aproveitem o calor dessa estação e se desenvolvam mais rapidamente de maneira que, quando entrem no inverno, já tenham altura suficiente para serem pastejadas. Nesse caso, a semeadura pode ser feita a lanço, utilizando o pisoteio dos animais para se colocar a semente em contato com o solo, ou mesmo utilizar máquinas de plantio direto sobre o campo. Esta prática tem sido utilizada em boa escala no Rio Grande do Sul, com excelentes resultados. Quando a lavoura estiver apresentando as folhas inferiores amareladas, começando a cair, se procede a semeadura aérea. Essas folhas, caindo sobre as sementes, mantêm umidade adequada e estimulam o início da germinação. Entretanto, isso não significa que no decorrer do desenvolvimento da cultura não se deva fazer uso de adubações nitrogenadas. No momento em que o azevém produz as primeiras 5 a 6 folhas seu perfilhamento se inicia. Isto ocorre no outono, quando normalmente a liberação de nitrogênio a partir da matéria orgânica do solo é baixa, uma vez que as temperaturas começam a diminuir. Se não houver adubação com nitrogênio neste momento, o perfilhamento tem o risco de ser lento e em menor densidade, e a pastagem leva muito tempo até ter condição de ser utilizada com os animais. A espera pela massa de forragem ou altura de pasto ideais para início do pastejo constitui um grande dilema em sistemas pecuários. Existem alternativas para iniciar a utilização do azevém, isto antes do ponto ótimo, tais como o pastejo controlado (horário) ou o uso inicial de baixas taxas de lotação (consumo inferior ao crescimento). Embora ambas as situações procurem minimizar problemas no estabelecimento do pasto recomenda-se, sempre que
possível, a espera pelo momento ideal, pois 15-20 dias a mais de espera para o pleno estabelecimento podem representar 40 a 50 dias a mais de utilização do pasto, e numa condição potencial de ganho de peso bastante superior. No caso da fenação, os cortes devem ser efetuados antes do florescimento, sendo o primeiro corte realizado próximo de 90 dias após a semeadura, e o segundo 40 a 50 dias após primeiro. Possui ótima palatabilidade e digestibilidade. Para a utilização como forragem fornecida no cocho (cortes) podem ser feitos de 2 a 4 cortes, dependendo também da fertilidade do solo e da adubação. Além do cultivo exclusivo, o azevém pode ser consorciado com outras gramíneas (aveia, centeio) e com leguminosas (trevos, alfafa, cornichão, etc.). Normalmente, em comparação com a aveia, ele apresenta um crescimento inicial um pouco lento, mas em compensação sua utilização atinge um período de pastejo mais prolongado, variando de 60 a 180 dias conforme o sistema adotado. Com relação à consorciação com leguminosas como cornichão ou trevos, além do aumento do teor de proteína na forragem, pode também ser aumentada sua produção. Sob o ponto de vista econômico, a inclusão de leguminosas (fixadoras de nitrogênio atmosférico) permite uma economia na aplicação de N para as gramíneas. 3.1.2 TREVO-BRANCO (Trifolium repens L.) Origem É uma espécie leguminosa originário da Ásia, é a mais importante leguminosa semeada com gramíneas em pastagens de clima temperado segundo (Frame e Newbould, 1986), destacando-se pela alta produção de forragem e elevado valor nutritivo (Dall’Agnol ET al., 1982). A espécie é particularmente valorizada para uso sob lotação contínua, pois é adaptada para produzir sob condições de desfolhação intensa, incrementando a palatabilidade e o teor de proteína da forragem colhida pelos animais. Características morfológicas O trevo-branco é uma leguminosa perene. Suas folhas são compostas por folíolos ovais e glabros, com margens denteadas e mancha esbranquiçada em forma de meia lua na face superior da folha. A inflorescência é com muitas flores brancas ou rosadas. Possui sementes muito pequenas de cor limão-pálido, com 1 a 1,5 mm de comprimento e 0,9 a 1,0 mm de largura. Na forma de um estolão principal ou planta-mãe com crescimento predominantemente apical (Chapman, 1983). Em climas temperados, o trevo-branco é um exemplo clássico de uma espécie clonal que se reproduz vegetativamente, com mínima dependência sobre a reprodução sexual (Chapman, 1987). Características agronômicas
camada de solo, devido ao minúsculo tamanho das sementes. Quando semeado visando a produção de sementes deve-se utilizar cerca de 3 kg.ha-1 em fileiras espaçadas entre 30 e 45 cm (Laidlaw, 1978). Quando em consorciação gramínea/trevo, para reduzir a competição, a gramínea deve ser semeada com a metade da recomendação para um pasto exclusivo. Pode ser consorciado, por exemplo, com azevém, trevo-vermelho e cornichão. Segundo Fothergill e Davies (1993), as cultivares de azevém tetraplóides são mais compatíveis na consorciação do que as cultivares diplóides devido a uma menor capacidade de perfilhamento. Nas pastagens, apesar de boa parte dos nutrientes serem reciclados com o retorno da excreta dos animais, esta reposição é desuniforme, e uma aplicação de P e de K é requerida anualmente para manutenção da leguminosa. A quantidade anual de fertilizante nitrogenado necessária em pasto exclusivo de gramínea para alcançar produções de pastagens de trevo-gramínea varia de l a 278 kg.ha-1 de N, com média de 172 kg.ha-1 de N (Royal Society, 1983). O trevo-branco pode ser utilizado em lotação contínua ou rotativa. Sob lotação contínua, o tamanho do folíolo é muitas vezes reduzido, e um aumento das ramificações pode ocorrer. No método rotativo, o trevo tem tempo para produzir estolões e folhas maiores durante os intervalos de descanso, razão pela qual este método de pastejo contém, geralmente, mais trevo do que pastos manejados sob lotação contínua (Steen e Laidlaw, 1995). Em se tornando o principal componente da dieta dos animais, o seu elevado teor de proteínas de alta degradabilidade acaba por prover as condições para a ocorrência do timpanismo. Por conseguinte, há situações de manejo onde se deva privilegiar a presença da gramínea associada. Excessos de trevo-branco podem ser corrigidos aliviando-se a carga animal e, ou adubando estrategicamente a gramínea com nitrogênio. Também, em curto prazo, a suplementação com volumosos, como feno de gramíneas, pode ser uma solução para esta situação. Associações bem equilibradas dessa espécie com gramíneas podem assegurar ganhos médios diários de bovinos em crescimento superiores a 1.200 g.cabeça-1.Comparado com as gramíneas, o trevo-branco tem baixo conteúdo de carboidratos solúveis em água e de massa seca, e um elevado teor de proteína. 3.1.3 CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.) Origem Lotus corniculatus L. tem distribuição natural na Europa ocidental e no norte da África, e distribuição secundária no nordeste e centro-oeste dos Estados Unidos, sudeste do Canadá, sul da América Latina, Europa oriental e central, e partes de Ásia. A história do cornichão, no Rio Grande do Sul, se iniciou em 1940 a partir do desenvolvimento da cv. “São Gabriel”, caracterizada pelas folhas grandes, de crescimento ereto e indeterminado e sem rizomas (Paim, 1988).
Características morfológicas Trata-se de uma planta herbácea, perene, glabra ( Lotus corniculatus L.) com folhas pinadas compostas de três folíolos apicais digitados e dois basais distanciados, assemelhando-se a estípulas. Possui folíolos sem nervuras visíveis ou com somente a principal aparente. Com inflorescência em umbelas de 4 a 6 flores amarelas, possui vagem linear, cilíndrica, deiscente e bivalva com falsos septos transversais entre as sementes. A sua altura pode variar entre 50 e 80 cm quando não pastejada. O hábito de crescimento, de forma geral, é ereto, embora possa ser prostrado ou ascendente (Seaney e Henson, 1970). No Brasil, a cultivar mais utilizada é o São Gabriel, desenvolvido pela Estação Experimental de São Gabriel, RS, a partir de pesquisas entre 1955 e 1965, tendo seu cultivo se expandido para outros países da América do Sul (Paim, 1988). Essa cultivar é caracterizada pelo rápido crescimento inicial, boa produtividade e elevada qualidade de forragem, longo período vegetativo e boa ressemeadura natural. . Características agronômicas O Lotus corniculatus L. é bastante resistente ao frio, preferindo climas de temperado frio a temperado médio, resistindo bem às geadas. É uma espécie perene muito bem adaptada à maioria dos solos e regiões do RS. Por essa razão é uma das leguminosas preferenciais para a região da Campanha do RS. Sua tolerância à deficiência hídrica deriva de seu sistema de raízes pivotantes que se aprofunda no solo, buscando água em camadas mais profundas, além de outras características fisiológicas que determinam essa maior tolerância. Vegeta na primavera/verão e possui alto valor nutritivo, tendo problemas de persistência devido a seu porte ereto, o que o torna sensível ao pisoteio e ao pastejo. É uma das poucas leguminosas que não é muito exigente com relação a solos. Dá-se bem em solos arenosos, argilosos, pobres, médios e tolera pH inferior a 6,0, até 4,8. O excelente valor nutritivo do Cornichão deve-se aos elevados teores de proteína e digestibilidade. López et al. (1996) observaram até 24% de proteína bruta e 86% de digestibilidade. Quando do florescimento os teores se situam entre 15 e 18% e, quando as sementes estão maduras, os teores caem para níveis próximos a 8%. A produção de sementes pode alcançar 600 kg.ha-1, mas o comum é que as produções variem entre 50 e 175 kg.ha-1 (McGraw et al., 1986). Utilização e manejo Lotus corniculatus L. Como se trata de uma leguminosa que tem a semente muito pequena, o solo precisa ser muito bem preparado no caso de semeadura convencional. Deve-se levar em consideração um estabelecimento de cultura perene, observando para que as condições iniciais de desenvolvimento sejam as melhores. O cornichão apresenta estabelecimento lento, atingindo o máximo de sua produção somente depois de um ano. As sementes demoram a germinar, e as plântulas apresentam-se com reduzido crescimento inicial; é um competidor fraco no estádio inicial de crescimento, pois os colmos são fracos e tendem a acamar, a menos que estejam apoiados por outras espécies em consorciação. São duas as épocas indicadas para a semeadura do Cornichão: início de outono e na primavera.
Na cultura de azevém numa condição de solo preparado convencionalmente, e com distribuição das sementes bem feita, a densidade de sementes de boa qualidade (germinação e pureza superiores a 90%) pode ser em torno de 20 kg.ha-
O manejo de inoculação da semente foi realizado com incorporação do inoculante em um balde com calda de açúcar agindo como solução aderente. Logo após foi misturado rapidamente as sementes com inoculante mais o aderente, toda semente foram uniformemente revistada com inoculante. Posteriormente as sementes foram esfregadas já inoculadas com as mãos de modo a formar pelets. Para finalizar foi recoberto as sementes com uma fina camada de calcário finamente moído, visando o controle da acidez em torno da semente e deixado secar na sombra por 2 horas. As sementes doadas tinham sido inoculadas a 15 dias antes de ser incorporada ao solo. Este manejo permitiu que existisse uma integração entre plantas leguminosas e as bactérias, realizando assim a simbiose que resulta na formação de nódulos nas raízes, permitindo a obtenção do nitrogênio que a cultura necessita para seu desenvolvimento, além de conferir uma certa proteção às sementes ao ataque de pragas.
A correção do solo foi realizada com a aplicação de calcário, visando a melhora do pH do solo, foi utilizado 3,420g no canteiro 1 e no canteiro 2, foram incorporados através de um procedimento manual a lanço.
Para adubação foi utilizado a formula de NPK 5-25-25 totalizando 90g por canteiro, após a emergência foi utilizado 40g de ureia no canteiro 1 e no canteiro 2.
Foram realizados 2 cortes nas culturas no decorrer do experimento. O primeiro corte foi realizado no estagio vegetativo, visando estimar a produção de
matéria seca e produção de componentes estruturais da planta. O segundo corte objetivou estimar a produção de matéria seca por hectare, também realizamos o emparelhamento da cultura do canteiro de cornichão, trevo-branco e azevém.
Figura 2 a) Construção canteiro b) Calagem c ) Adubação No dia 9 de Abril de 2015 foi realizado à semeadura nos canteiros, onde no primeiro canteiro foi implantado as espécies em consorcio de Cornichão (Lotus corniculatus L ) e Trevo-branco ( Trifolium repens L.), ambos semeados a lanço. Figura 3 – Semeadura no canteiro 1 e 2 No segundo canteiro foi implantado o Cornichão (Lotus corniculatus L ) em consorcio com o Trevo-branco ( Trifolium repens L.) e Azevém ( Lolium multiflorum Lam.), o azevém foi plantado em linha e as de mais a lanço. No dia 23 de Abril de 2015 foi realizada a contagem da emergência dos canteiro 1 e 2 utilizou-se quadrados de 50x50cm, para determinar a quantidade de plantas que emergiram. Tabela 1 - Resultado da contagem de emergência do canteiro 1 Áreas analisadas Nº de plantas Nº de plantas Área 1 Cornichão = 2 Trevo branco = 163 Área 2 Cornichão = 1 Trevo branco = 105
Figura 4 - Trevo-branco Tabela 2 – Resultado da contagem de emergência do canteiro 2 Áreas analisadas Nº de plantas Nº de plantas Nº de plantas Área 1 Cornichão = 1 Trevo branco = 121 Azevém = 130 Área 2 Cornichão = 3 Trevo branco = 100 Azevém = 75 Figura 5 - trevo-branco e azevém No dia 30 de Abril de 2015 foi realizada a limpeza nos canteiros, observou- se a presença de plantas daninhas como paulistinha entre outros. No canteiro do cornichão, trevo-branco e azevém por causa da alelopátia, a presença de plantas daninhas foi menor. Dia 07 de maio de 2015, foi incorporado o Nitrogênio ao solo na forma de uréia, foi utilizado um regador com água para se obter uma homogeneização da uréia ao solo.
Tabela 4 - porcentagem de área descoberta do canteiro 2 Áreas analisadas Porcentagem de área descoberta Área 1 19% Área 2 10% Área 3 50% Figura 8 - Trevo-branco e azevém No mesmo dia dando continuidade ao manejo no canteiro, realizamos a metragem da altura de dobramento das cultivar de azevém. Tabela 5 - altura de dobramento do azevém Áreas analisadas Altura de dobramento Área 1 17 cm Área 2 19 cm Área 3 19 cm Área 4 16 cm Área 5 15 cm Figura 9 - Azevém
Também no mesmo realizamos, foi utilizado quadrado de 50x50cm de limitando área de corte, o material foi recolhido em sacolas plásticas, totalizando uma amostra de cada canteiro, posteriormente realizamos no laboratório uma subdivisão das amostras de matéria verde para pesagem. Figura 10 a) Canteiro 1 Trevo-branco b) Canteiro 2 Azevém e trevo-branco Tabela 6 - Peso das amostras de matéria verde do canteiro 1 Amostras Peso das amostras Peso total 23,77g Peso da metade (com divisão de componentes) 11,25 g Peso da metade (sem divisão) 12.52 g Tabela 7 - Peso das amostras de matéria verde do canteiro 2 Amostras Peso das amostras Peso total 113,27 g 1 Peso da metade (com divisão de componentes) 48,96 g 2 Peso da metade (sem divisão) 64, 31 g Figura 11 - Pesagem da matéria verde dos canteiros