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Formação para professores especialistas em Salas de Recursos para alunos com deficiência, Notas de aula de Currículo

Este documento fornece informações sobre a formação de professores especialistas em salas de recursos / itinerantes para identificar e intervir em alunos com deficiência. Inclui considerações sobre a identificação de alunos com deficiência intelectual, avaliação inicial, plano de atendimento individualizado (pai), acompanhamento do aluno, avaliação pedagógica e adaptação curricular. Além disso, aborda a participação de alunos com deficiência em atividades com outros alunos da classe e a decisão sobre notas com base em critérios específicos da adaptação curricular.

O que você vai aprender

  • Quais são as possíveis modificações na adaptação curricular?
  • O que é o Plano de Atendimento Individualizado (PAI)?
  • Como é a decisão sobre notas de alunos com deficiência?
  • Como identificar alunos com deficiência intelectual?
  • Como acontece a avaliação pedagógica de alunos com deficiência?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

PorDoSol
PorDoSol 🇧🇷

4.5

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Formação para professores especialistas das Salas de
Recursos / Itinerantes
Da identificação à intervenção do aluno com deficiência
Iara Morales Lisboa
Supervisora de ensino
Gediane Xavier Bueno Tenório
PCNP de Educação Especial
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Baixe Formação para professores especialistas em Salas de Recursos para alunos com deficiência e outras Notas de aula em PDF para Currículo, somente na Docsity!

Formação para professores especialistas das Salas de

Recursos / Itinerantes

Da identificação à intervenção do aluno com deficiência

Iara Morales Lisboa Supervisora de ensino Gediane Xavier Bueno Tenório PCNP de Educação Especial

PARA REFLETIR

Avaliação Pedagógica

Acredita-se que a avaliação pedagógica é um dos pontos

fundamentais na escolarização do estudante PAEE, pois há, se a

ação pedagógica não for repensada, o risco de priorizar o

diagnóstico em detrimento da pessoa que está na sala de aula.

Desta forma, o educador pode ter “ideias distorcidas” sobre o

assunto e assim não investir nas potencialidades do estudante

PAEE.

Instrumento de verificação inicial

 a- Entrevistas com a família e com o aluno;

 b- Observação do aluno (em sala de aula, no intervalo etc.);

 c- Análise da produção escolar do aluno (cadernos, folhas

de exercícios, desenhos, figuras, relatos orais, fotos e

outros trabalhos realizados em sala de aula);

 d- Relatórios de outros profissionais (quando houver).

Adaptação curricular

 Priorizar determinados objetivos;

 Ampliar ou elevar o nível de exigência do objetivo;

 Simplificar o nível de exigência do objetivo;

 Modificar a temporalização dos objetivos;

 Acrescentar objetivos ou conteúdos não previstos no currículo comum;

 Eliminar certos objetivos ou conteúdos.

As avaliações

 Devem ser adaptadas, podendo ser orais, com materiais táteis,

com figuras, etc. É fundamental que os alunos com DI participem

de atividades que envolvam os demais alunos da classe, com

trabalhos em duplas e grupos.

Fonte : Escola web.

Resolução SE 68, de 12- 12 - 2017

 Artigo 3 º - São considerados público-alvo da Educação Especial, para efeito do

que dispõe a presente resolução, os alunos com:

 I - Deficiência;

 II - Transtornos do Espectro Autista - TEA; ou

 III - Altas Habilidades ou Superdotação.

 § 2 º - Todos os profissionais da escola estarão envolvidos no atendimento aos

alunos público-alvo da educação especial, com o objetivo de reduzir ou eliminar

barreiras, proporcionando o apoio necessário a todos eles.

Artigo 4 º - O Atendimento Educacional Especializado – AEE constitui conjuntos de

atividades, de recursos de acessibilidade e de estratégias pedagógicas

eliminadoras de barreiras que possam impedir o desenvolvimento da

aprendizagem e a plena participação da pessoa com deficiência em sua inserção

social, conforme descritas no artigo 2 º da Lei federal 13. 146 / 2015.

Artigo 8 º - O registro do desempenho do aluno com deficiência intelectual ou

Transtorno do Espectro Autista – TEA será realizado por Professor

Especializado e deverá refletir o rendimento escolar em relação ao planejado

nas adaptações curriculares constantes da Ficha de Acompanhamento do

Aluno.

Artigo 14 § 1 º - As ações de caráter pedagógico complementar, quando desenvolvidas em Sala de Recursos , destinam-se aos alunos com deficiência e/ou com transtornos do espectro autista – TEA e aquelas de caráter suplementar, como apoio aos alunos com altas habilidades ou superdotação, na seguinte conformidade:

  1. com turmas formadas por até 7 (sete) alunos da própria unidade escolar ou de escolas diversas da rede estadual de ensino;
  2. em atendimento individualizado ou em grupo de alunos com, no mínimo, 2 (duas) e, no máximo, 3 (três) aulas diárias , na conformidade das necessidades indicadas pela Avaliação Pedagógica, desde que ministradas no contraturno ao da frequência do aluno em classe/aulas do ensino regular, não podendo ultrapassar 8 (oito) aulas semanais.

Artigo 15 - O Professor Especializado, no exercício das atividades a que se referem o parágrafo 1 º do artigo 14 desta resolução, quanto ao Atendimento Educacional Especializado - AEE , atuará cumprindo a totalidade de 10 (dez) aulas, para cada turma, sendo 8 (oito) aulas, para fins de acompanhamento dos alunos na Sala de Recursos, e 2 (duas) aulas para observação e/ou ao acompanhamento de alunos em suas aulas regulares. Parágrafo único - Quando na modalidade itinerante, de que trata o parágrafo 2 º do artigo 14 , o professor especializado cumprirá a totalidade 10 (dez) aulas, para cada turma , sendo 6 (seis)aulas, para fins do Atendimento Educacional Especializado – AEE e 4 (quatro) aulas para observação e/ou ao acompanhamento de alunos em suas aulas regulares.

Artigo 16 - A observação e/ou o acompanhamento dos alunos no horário regular de aula, conforme disposto no artigo 15 , ocorrerá de acordo com a seguinte ordem de prioridade: I - Pelo próprio Professor Especializado que já atende o(s)aluno(s) na Sala de Recursos ou Itinerância; II - Por outro Professor Especializado na área da área da deficiência, do transtorno do espectro autista, das altas habilidades ou superdotação que já atua na escola na qual o(s) aluno(s)está(ão) matriculado(s) sempre que comprovada a impossibilidade de atendimento ao disposto no inciso I deste artigo; III - Por Professor Especializado que atua na modalidade itinerante em escola diversa da que o(s) aluno(s) está(ão)matriculado(s) sempre que comprovada a impossibilidade de atendimento ao disposto nos incisos I e II deste artigo.

ACESSAR OS DOCUMENTOS:

http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/instrucoes_estadual.asp