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Morfometria do forame infraorbital em lobo-guará: implicações para técnicas de anestesia, Notas de estudo de Veterinária

Este documento discute a morfometria do forame infraorbital em lobo-guará, uma espécie de canídeo sul-americano. A análise das dimensões e posição do forame infraorbital é crucial para a execução adequada de técnicas anestésicas, como o bloqueio do nervo infraorbital. O estudo apresenta medidas específicas do forame infraorbital em lobo-guará, bem como recomendações para a técnica anestésica, baseadas em essas medidas. Além disso, o documento destaca a importância de estudos morfométricos detalhados em animais selvagens, uma vez que as diferenças anatômicas entre espécies podem influenciar a eficácia das técnicas anestésicas.

O que você vai aprender

  • Quais são as recomendações para a técnica anestésica de bloqueio do nervo infraorbital em lobo-guará?
  • Quais são as diferenças anatômicas entre espécies que podem influenciar a eficácia das técnicas anestésicas?
  • Qual é a morfometria do forame infraorbital em lobo-guará?
  • Como as medidas do forame infraorbital influenciam a técnica de bloqueio anestésico do nervo infraorbital em lobo-guará?
  • Por que é importante a análise morfométrica em animais selvagens?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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FLÁVIO MACHADO DE MORAES
MORFOMETRIA DOS FORAMES MANDIBULAR, MENTUAL E INFRAORBITAL
DE LOBO-GUARÁ Chrysocyon brachyurus, Illiger, 1815 APLICADA A
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS
UBERLÂNDIA MG
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
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FLÁVIO MACHADO DE MORAES

MORFOMETRIA DOS FORAMES MANDIBULAR, MENTUAL E INFRAORBITAL

DE LOBO-GUARÁ Chrysocyon brachyurus, Illiger, 1815 APLICADA A BLOQUEIOS ANESTÉSICOS

UBERLÂNDIA – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

FLÁVIO MACHADO DE MORAES

MORFOMETRIA DOS FORAMES MANDIBULAR, MENTUAL E INFRAORBITAL

DE LOBO-GUARÁ Chrysocyon brachyurus, Illiger, 1815 APLICADA A BLOQUEIOS ANESTÉSICOS

UBERLÂNDIA – MG

Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, como requisito parcial para a obtenção do título de doutor em Ciências Veterinárias.

Área de Concentração: Saúde Animal Orientador: Prof.Dr. André Luiz Quagliatto Santos

Dedico a Deus pela minha fé que mantém viva e fiel à vida honesta de trabalho e estudos

Aos meus pais José Custódio de Moraes ( in memorian ) e Romildes Machado de Moraes ( in memorian )

A minha filha Maria Laura Ribeiro Moraes

AGRADECIMENTOS

Muito especial ao meu amigo e orientador Prof. Dr. André Luiz Quagliatto Santos, pela disponibilidade, atenção dispensada, dedicação e profissionalismo, desde a minha graduação em Medicina Veterinária até a pós graduação;

Ao LAPAS / UFU, pela prestabilidade e disponibilidade de todos os recursos viáveis pela elaboração e desenvolvimento da presente Tese.

Aos amigos do LAPAS, (Liliane, Evandro , Luiz Henrique, Adriel, Débora, Ana Carolina), meus sinceros agradecimentos pelo apoio e cooperação em todos os momentos que puderam compartilhar comigo sabedoria e conhecimentos. Pela amizade integra de cada um de vocês meu muito obrigado.

Aos funcionário do LAPAS, agradeço a participação mesmo que indiretamente, contribuiu no meu crescimento e desenvolvimento durante minha formação acadêmica, graduação, mestrado e doutorado.

Ao colega Pós-Graduando, (Paulo de Souza Junior) pela sua colaboração que foi essencial para o desenvolvimento da pesquisa científica.

Aos professores do programa de Pós-Graduando, que são as portas e janelas que se abrem para seguir as trilhas – com ideologia, conceitos, palavras, teorias, que findam ao único propósito do desconhecido para que se descubra e tornar-se há visível a existência.

A UFU, Hospital Veterinário, “...Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada ,os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos (Fernando Pessoa)

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS .......................................................

CAPÍTULO 2 - Morfometria Mandibular Aplicado a Bloqueios Anestésicos em Lobo-Guará ( Chrysocyon brachyurus ) ....................................................... 21

CAPÍTULO 3- Morfometria do forame infraorbital aplicado a bloqueios anestésicos em lobo-guará (Chrysocyon brachyurus , llliger,1815 ) ..............

ANEXO A: Normas da Revista: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, referente ao capítulo 3....................................................................

Segundo Eberhard (2001), exame do sistema estomatognático deve ser realizado de maneira cuidadosa e sistemática, por meio de inspeção por muitas afecções dentárias e orais podem apresentar manifestações sutis. Em animais selvagens, na maioria das vezes, o exame inicial não pode ser realizado com o animal consciente, e esta primeira etapa somente será efetuada com o animal anestesiado, para garantir acesso adequado e seguro do profissional à cavidade oral. Desta maneira, durante qualquer procedimento que necessite de sedação ou contenção química, como por exemplo, o exame físico que zoológicos costumam realizar anualmente nestes animais, pode-se realizar juntamente o exame da cavidade oral (WIGSS; LOBPRISE, 1997; WIGGS; BLOOM, 2003). A anestesiologia veterinária vem ocupando posição de destaque no âmbito nacional e internacional nas últimas décadas. Esta especialidade conseguiu ultrapassar preconceitos e dúvidas sobre a sua eficácia e segurança para o paciente, sendo uma área fundamental para clínica médica em termos de contenção do animal, na cirurgia e em procedimentos odontológicos no que tange espécimes domésticas e selvagens. Doenças da cavidade oral podem afetar de forma generalizada a saúde do animal, tendo em vista que estes achados não são inesperados pois a cavidade oral e suas estruturas como dentes, periodonto e língua é essencial para a sanidade do organismo em geral (PACHALY; GIOSO, 2001). Os traumas com exposição da polpa dentária e consequente fístula mandibular são comuns em carnívoros selvagens decorrentes de brigas com outros animais, acidentes em grades e concreto dos recintos ou do estresse da captura(WIGGS; BLOOM, 2003). As afecções orais causam impacto variável nas populações selvagens e algumas investigações sugerem que são limitantes da expectativa de vida (HUNGERFORD et al. 1999) (STIMMELMAYR et al., 2006). Para Lopes (2008), o lobo guará apresenta fórmula dentária e padrão anatômico e oclusal semelhante ao cão doméstico ( Canis familiares ) e de outros canídeos. Sendo as afeções do sistema estomatognático as mais frequentes, com uma prevalência de fraturas dentárias em animais de vida livre, e a doença periodontal em animais de cativeiro, com a gravidade destas enfermidades mais acentuadas nos lobos-guará de cativeiro, assim como a deposição de cálculo dentário.

De acordo com Glatt, Francl e Scheels (2008), o atendimento e consecutivamente o tratamento odontológico de animais mantidos em zoológicos tem crescido nas últimas décadas, sendo que a identificação das afecções orais podem diminuir a ocorrência de morbidade e mortalidade relacionadas a estas alterações. São escassos os estudos biológicos com ênfase na manutenção da saúde em cativeiro de lobo-guará realizados no Brasil, destacando-se avaliações hematológicas e bioquímicas, manejo e parasitoses. (DINIZ; LAZZARINI; ANGELO, 1999). Particularmente no Crysocyon brachyurus , Furtado e outros (2007) verificaram que 63% dos indivíduos de vida livre têm lesões dentárias. Um estudo mais abrangente determinou que afecções estomatognáticas são muito frequentes em lobos-guarás tanto de vida livre como em cativeiro, sendo o desgaste e as fraturas dentárias com exposição pulpar são as principais alterações (LOPES, 2008). Segundo Mattos (2003), as pesquisas com animais classificados em perigo de extinção, como o Chrysocyon brachyurus, são primordiais e precisam ser realizadas, pois o fato destes estudos serem escassos e com baixa densidade populacional, existe dificuldades na obtenção de amostras para fins científicos. De acordo com Anyonge, Baker (2006); Caglar e outros (2007), Nagy (2008) o crânio e os dentes são bastante utilizados em trabalhos de caráter evolutivo e ecológico das espécies, voltados à paleonteologia. Os canídeos apresentam morfologia craniana e dentária semelhante à do cão doméstico (ELBROCH, 2006). No mesmo sentido, é necessário que novas técnicas anestésicas sejam desenvolvidas e aperfeiçoadas, para melhor segurança do animal durante intervenções clínicas e cirúrgicas. Especialmente em espécies selvagens, pois muito destas técnicas foram elaboradas para animais domésticos, sendo necessárias pesquisas que demostrem procedimentos que tenham respaldo na anatomia de cada animal silvestre. A determinação de referenciais anatômicos para o bloqueio anestésico dos nervos alveolar inferior e mentonianos é fundamental para a eficácia da técnica. Os benefícios do bloqueio são ainda mais desejáveis em medicina de canídeos silvestres pela dificuldade em administrar medicamentos, alta frequência de fraturas mandibulares e dentárias, além de comumente os pacientes se encontrarem debilitados na ocasião do procedimento cirúrgico (PACHALY; GIOSO, 2001;

As distâncias do forame mandibular para a base da mandíbula e a parte caudal da mandíbula até o limite ventral do forame mandibular são marcos clinicamente importantes que ajudarão na anestesia regional do nervo mandibular (HALL et al. 2000). O bloqueio regional do nervo alveolar inferior é eficiente em anestesiar todos os dentes inferiores e tecidos moles ipsilaterais e pode ser feito por técnica intra-oral ou extra-oral em cães domésticos (GROSS et al., 1977; HALE, 2007; EGGER; LOVE, 2009).O bloqueio do n. mentoniano anestesia a mucosa bucal e lábio inferior ipsilaterais e, em alguns casos, dentes incisivos e caninos (HALE, 2007). Ambos os bloqueios apresentam vantagens como, por exemplo, permitir analgesia várias horas após o procedimento, melhorar o efeito de narcóticos sistêmicos, minimizar o plano de anestesia geral ou mesmo dispensar o uso de analgésicos no pós-operatório, além da facilidade de execução e baixo custo(BECKMAN; LEGENDRE, 2002; HALE, 2007). O bloqueio do nervo alveolar inferior é a mais frequente técnica anestésica regional em odontologia humana e mesmo assim tem uma porcentagem alta de falhas (15 a 20%)(RIZZOLO; MADEIRA, 2006; STRINI et al., 2006). Os insucessos ocorrem principalmente por imprecisão na localização anatômica do forame mandibular (STRINI et al., 2006; LIMA et al., 2011). Portanto, é razoável supor que a extrapolação de referenciais anatômicos entre espécies diferentes (cães domésticos e silvestres) levem a um índice de falhas ainda maior na prática. O processo angular é relatado como ponto de referência para a introdução da agulha com vistas ao bloqueio do nervo alveolar inferior em cães domésticos por (EGGER; LOVE, 2009). Este processo angular pontiagudo, em forma de gancho e voltado dorsalmente, é outra característica sinapomórfica da subfamília Canidae (TEDFORD; TAYLOR; WANG, 1995). Esta conformação pontiaguda pode facilitar a palpação e utilização do processo angular como referência anatômica para o bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior, no qual é identificado o lobo subangular, (HUXLEY, 1880). Igado (2014), indica que três forames mentonianos foram observados em ambos os antímeros mandibulares, como publicado anteriormente por Beckman e Legendre (2002), sendo o forame mentoniano médio o maior e o forame mentoniano rostral com menor diâmetro. Relata também que o bloqueio nervoso dos nervos mentuais tem como resultado a dessensibilização do osso, dentes, tecido mole

rostralmente e segundo pré-molar no lado infiltrado. A localização do nervo mentoniano varia ligeiramente com a raça, tamanho e espécie do paciente. Em relação ao nervo mentoniano (BECKMAN; LEGENDRE, 2002) de cães domésticos, aponta que a referência para a introdução da agulha seja ao nível do diástema entre o primeiro e segundo pré-molares inferiores, enquanto (EGGER; LOVE, 2009) preconizam que a agulha seja introduzida ventralmente ao nível do dente canino. Estes relatos reforçam a necessidade de estudos que embasem a técnica de bloqueio do nervo. mentoniano também para outras espécies, como em lobo-guará. Segundo Furtado e outros 2007, os traumas dentários na arcada mandibular de Chrysocyon. brachyurus de vida livre ocorrem nos incisivos (36,3%), caninos (45,5%) e pré-molares (18,2%). O bloqueio do nervo maxilar é efetuado na fossa pterigopalatina, dessensibilizando, assim, os ramos desse nervo, que incluem o nervo infraorbitário, nervo alveolar maxilar caudal, nervo pterigopalatino e nervo nasal caudal. Consequentemente, tem-se a anestesia ipsilateral dos dentes maxilares, incluindo os dentes molares, periósteo vestibular e osso maxilar, tecidos moles adjacentes, palatos duro e mole, pele da pálpebra inferior, porção lateral da narina, bochecha e lábio superior (LOPES; GIOSO, 2007). O forame maxilar em cães localiza-se rostralmente ao forame esfenopalatino, no qual o primeiro representa a abertura caudal do canal infraorbital, tendo passagem neste canal a artéria, veia e o nervo infraorbital. A parte facial da superfície lateral do crânio rostral à órbita inclui a superfície lateral da maxila e o osso incisivo. Dorsal ao terceiro pré-molar fica o forame infraorbital, que é a abertura rostral do canal infraorbital (EVANS; LAHUNTA, 2013). Lopes e Gioso, (2007) comentam que anestesia local realizada previamente ao estímulo da dor promove a chamada analgesia profilática, impedindo, assim sensibilização dos neurônios da medula espinhal e evitando a hiperalgesia pós- operatória. Dentre as técnicas de anestesia local existentes, os bloqueios regionais de nervo são as mais empregadas na odontologia veterinária, principalmente os bloqueios dos nervos infraorbitário, maxilar, mentoniano e alveolar inferior. O controle da dor tem sido ao longo das últimas décadas, um tópico importante tanto na medicina humana quanto na veterinária, dessa maneira a anestesia local vem

complicações do bloqueio anestésico dos nervos infraorbital, maxilar e mandibular devido a possíveis traumas aos nervos. Dados sobre a localização anatômica precisa dos forames mandibular, mentoniano e infraorbital e suas correlações com o sincrânio, prestam contribuição na elaboração de técnicas eficientes de bloqueio para procedimentos dentários nas diferentes espécies e/ou raças, devido a diferenças anatômicas presentes. Isto é importante, pois a sanidade da cavidade oral está diretamente relacionada à manutenção de um bom estado nutricional, aumento da capacidade reprodutiva, da longevidade e da qualidade de vida dos carnívoros silvestres em cativeiro (PACHALY; GIOSO, 2001). Além do mais a escassez de informações científicas referentes ao Chrysocyon brachyurus em relação as suas particularidades anatômicas, contribui para o desenvolvimento de pesquisas científicas que ofereçam subsídios para respaldar outras ciências.

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