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Uma revisão bibliográfica sobre o uso de plantas medicinais no tratamento de parasitoses intestinais, com foco na erva-de-santa-maria (chenopodium ambrosioides) e na hortelã miúda (mentha suaveolens). O estudo aborda a eficácia dessas plantas no tratamento da ascaridíase, ancilostomíase e giardíase, destacando seus principais fitoconstituintes e modos de uso. Além disso, o documento discute a importância do conhecimento etnobotânico e da utilização de recursos naturais acessíveis no tratamento de doenças parasitárias, especialmente em populações mais carentes. A pesquisa conclui que as plantas medicinais ainda são amplamente utilizadas no combate a parasitoses, sendo uma alternativa viável e de fácil acesso, desde que observados os cuidados necessários com a coleta e dosagem.
Tipologia: Resumos
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(Mentha suaveolens). A Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) é uma planta herbácea de pequeno porte, possui propriedades aromáticas fortemente notáveis, mostra-se eficaz no tratamento de ascaridíase que é uma verminose intestinal, causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, e também no combate da ancilostomíase que é uma helmintíase que pode ser causada tanto pelo Ancylostoma duodenale como pelo Necatur americanus. Sendo seu principal fitoconstituinte o monoterpeno ascaridol, o principal responsável pelas características antiparasitárias desta planta. Modo de uso oral:
Modo de uso oral:
viável, especialmente por se tratar de um produto que pode ser cultivado facilmente, servindo de tratamento para as diversas populações, em especial aquelas mais carentes. Em um experimento realizado por Adjunto (2008), a folha da hortelã miúda (Mentha suaveolens) apresentou uma concentração elevada do óxido de piperitenona, elemento que elimina ameba e giárdias, parasitas intestinais. O chá é feito em altas concentrações e tem os mesmo efeitos das drogas encontradas na farmácia (SANTOS- LIMA, T.M. et al., 2016).