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Fisiologia - Metabolismo de cálcio e Sistema reprodutor - UNISANTA, Notas de aula de Fisiologia Humana

Anotações de aula, P2, UNISANTA

Tipologia: Notas de aula

2024

À venda por 22/12/2024

nini0609
nini0609 🇧🇷

4 documentos

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Metabolismo do Cálcio
Essa regulação ocorre principalmente por meio da interação de três elementos-
chave: o hormônio da paratireoide (PTH), a vitamina D e a calcitonina.
Função do PTH:
O PTH é produzido pelas glândulas paratireoides, pequenas estruturas
localizadas nas bordas posteriores da tireoide. Essas glândulas são ricamente
vascularizadas e compostas por células principais que sintetizam e liberam
PTH de maneira contínua. A produção de PTH é regulada pelo “Ca2+ sensing
receptor” (CaSR), que detecta variações nos níveis plasmáticos de cálcio.
Quando uma queda aguda no cálcio, o PTH pré-formado é rapidamente
liberado, seguido de uma nova síntese horas depois.
Nos Ossos: O PTH estimula a reabsorção óssea, ativando
osteoclastos (células responsáveis pela degradação óssea) por meio de sinais
transmitidos pelos osteoblastos. Isso libera cálcio da matriz óssea para a
circulação.
Nos Rins: Ele promove a reabsorção de cálcio nos túbulos distais
e a excreção de fosfato, além de estimular a 1α-hidroxilase, que converte a
vitamina D em sua forma ativa (calcitriol).
No Intestino: Indiretamente, o PTH aumenta a absorção de cálcio
por meio da ativação da vitamina D, que facilita a absorção intestinal.
Vitamina D:
A vitamina D, uma substância lipossolúvel, pode ser obtida de fontes vegetais
(ergocalciferol - D2) ou sintetizada na pele humana a partir do colesterol, sob a
ação da radiação ultravioleta (colecalciferol - D3). A vitamina D passa por duas
etapas de ativação:
1.No fígado: Onde é convertida em 25-hidroxivitamina D (25-OH Vit D).
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Metabolismo do Cálcio

Essa regulação ocorre principalmente por meio da interação de três elementos- chave: o hormônio da paratireoide (PTH), a vitamina D e a calcitonina. Função do PTH: O PTH é produzido pelas glândulas paratireoides, pequenas estruturas localizadas nas bordas posteriores da tireoide. Essas glândulas são ricamente vascularizadas e compostas por células principais que sintetizam e liberam PTH de maneira contínua. A produção de PTH é regulada pelo “Ca2+ sensing receptor” (CaSR), que detecta variações nos níveis plasmáticos de cálcio. Quando há uma queda aguda no cálcio, o PTH pré-formado é rapidamente liberado, seguido de uma nova síntese horas depois.

  • Nos Ossos: O PTH estimula a reabsorção óssea, ativando osteoclastos (células responsáveis pela degradação óssea) por meio de sinais transmitidos pelos osteoblastos. Isso libera cálcio da matriz óssea para a circulação.
  • Nos Rins: Ele promove a reabsorção de cálcio nos túbulos distais e a excreção de fosfato, além de estimular a 1α-hidroxilase, que converte a vitamina D em sua forma ativa (calcitriol).
  • No Intestino: Indiretamente, o PTH aumenta a absorção de cálcio por meio da ativação da vitamina D, que facilita a absorção intestinal. Vitamina D: A vitamina D, uma substância lipossolúvel, pode ser obtida de fontes vegetais (ergocalciferol - D2) ou sintetizada na pele humana a partir do colesterol, sob a ação da radiação ultravioleta (colecalciferol - D3). A vitamina D passa por duas etapas de ativação: 1.No fígado: Onde é convertida em 25-hidroxivitamina D (25-OH Vit D).

2.Nos rins: Convertida na forma ativa, 1,25-diidroxivitamina D (calcitriol), sob estímulo do PTH. O calcitriol atua em vários órgãos, aumentando a absorção intestinal de cálcio e fósforo, promovendo a reabsorção renal de cálcio e estimulando a reabsorção óssea para equilibrar os níveis de cálcio no sangue. Em situações de excesso, a vitamina D é regulada pela síntese de 24,25-(OH)₂D3, que é menos ativa. Calcitonina: Produzida pelas células parafoliculares da tireoide, a calcitonina antagoniza os efeitos do PTH. Ela inibe a atividade dos osteoclastos, reduzindo a reabsorção óssea e aumentando a excreção de cálcio pelos rins. No entanto, em humanos, seu efeito é considerado menos significativo. Homeostase do Cálcio: O corpo humano contém cerca de 1 kg de cálcio, com 99% armazenado nos ossos e dentes. No plasma, o cálcio está dividido em três formas:

  • Ionizado (50%): Forma biologicamente ativa.
  • Ligado a proteínas (40%): Principalmente à albumina.
  • Complexado com outros íons (10%): Como citrato e fosfato. A homeostase do cálcio depende de sua redistribuição entre os ossos, rins e intestinos, com os ossos atuando como um reservatório dinâmico. Durante o crescimento, há um acúmulo de cálcio ósseo, mas em adultos, ocorre um equilíbrio entre a formação e a reabsorção. Fatores Reguladores Adicionais: Outros hormônios influenciam o metabolismo do cálcio:
  • Estrogênios e andrógenos: Diminuem a reabsorção óssea e estimulam a síntese de osteoprotegerina, que inibe a ativação dos osteoclastos.
  • Hormônio do crescimento (GH) e IGF-1: Estimulam a proliferação e diferenciação de osteoblastos, aumentando a formação óssea.
  • Tiroxina: Em excesso, pode acelerar a reabsorção óssea.

A maturidade sexual é alcançada entre os 16 e 18 anos, com níveis séricos de testosterona estabilizados entre 300 e 1.000 ng/dL. A partir dos 40 anos, inicia- se uma diminuição gradual da produção de testosterona, processo conhecido como andropausa, marcado por redução na libido, perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea e aumento da gordura visceral. A queda da testosterona está associada ao aumento da globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), o que reduz a fração de testosterona livre disponível para os tecidos. A produção de testosterona pelas células de Leydig é regulada pela sinalização de LH, e a conversão dessa testosterona em DHT, mediada pela enzima 5α- redutase. A DHT exerce efeitos potentes na genitália externa e nos tecidos prostáticos. Por outro lado, a aromatase, presente em tecidos periféricos como o tecido adiposo, converte a testosterona em estradiol, que, embora em menores quantidades nos homens, desempenha funções importantes na regulação do eixo hipotálamo-hipófise e na manutenção da densidade óssea. A regulação do eixo gonadal é feita por meio de mecanismos de feedback negativo: a testosterona e o estradiol inibem a liberação de GnRH e LH, enquanto a inibina B, secretada pelas células de Sertoli, controla a secreção de FSH. Esse equilíbrio hormonal é crucial para a espermatogênese contínua e a fertilidade masculina. A ligação da testosterona ou DHT ao receptor promove mudanças na expressão gênica, regulando o desenvolvimento e a função dos tecidos-alvo.

Sistema reprodutor feminino

O sistema reprodutor feminino é essencial para a perpetuação da espécie, sendo responsável pela produção de óvulos e pela criação de condições adequadas para a implantação do embrião, desenvolvimento fetal e nascimento. Este sistema é regulado pelo eixo hipotálamo-hipófise-ovários (H- H-Ovários), que coordena a produção hormonal, a maturação dos folículos ovarianos e o ciclo reprodutivo. Os principais órgãos do sistema reprodutivo feminino incluem os ovários, útero, tubas uterinas e mamas, todos controlados por hormônios sexuais. Os ovários, além de armazenar os óvulos, são a fonte de estrogênio e progesterona, dois hormônios cruciais para a regulação do ciclo menstrual e para a preparação do organismo feminino para a reprodução. Os ovários possuem uma estrutura composta por uma camada externa (córtex), onde se encontram os folículos, e uma medula interna rica em vasos sanguíneos e tecido conjuntivo. A formação

dos folículos começa ainda no período intrauterino, mas seu desenvolvimento e maturação continuam desde a puberdade até a menopausa. O ciclo reprodutivo feminino é caracterizado pelo ciclo ovariano e pelo ciclo endometrial. O ciclo ovariano é dividido em duas fases principais: a fase folicular e a fase lútea. Durante a fase folicular, estimulada pelo hormônio folículo-estimulante (FSH), ocorre o crescimento e maturação de folículos no ovário. Nesta etapa, as células da granulosa do folículo dominante produzem estrogênio, o que leva a um pico de hormônio luteinizante (LH), resultando na ovulação. Na fase lútea, o folículo remanescente forma o corpo lúteo, que secreta progesterona e estrogênio, preparando o endométrio para uma possível gravidez. Caso não ocorra fertilização, o corpo lúteo regride, e os níveis hormonais caem, levando à menstruação. O ciclo endometrial é sincronizado com o ciclo ovariano e inclui três fases: proliferativa, secretora e menstrual. Na fase proliferativa, o estrogênio promove a proliferação das células do endométrio. Na fase secretora, a progesterona induz a diferenciação das células endometriais em células secretoras, criando um ambiente receptivo para o embrião. Se não houver implantação, a fase menstrual ocorre, com a descamação do endométrio devido ao declínio hormonal. A oogênese, o processo de formação dos óvulos, começa durante a vida fetal, quando as ovogônias proliferam e iniciam a meiose, parando na prófase I até a puberdade. Com o início da vida reprodutiva, os folículos são recrutados e desenvolvidos de forma cíclica. Apenas um folículo atinge a maturidade por ciclo, enquanto os demais sofrem atresia. Durante a ovulação, o folículo dominante libera o ovócito, que pode ser fecundado no trato reprodutivo feminino. A produção hormonal ovariana é altamente coordenada. O estrogênio, produzido principalmente pelas células da granulosa, é essencial para o desenvolvimento do folículo dominante, a proliferação endometrial e a regulação do feedback hormonal. A progesterona, predominante na fase lútea, é crucial para a manutenção do endométrio secretor e para a preparação do organismo para a gravidez. Andrógenos, como a testosterona, também são produzidos pelos ovários e pelas adrenais, sendo precursores na síntese de estrogênios. Com o envelhecimento, o sistema reprodutivo feminino passa por mudanças significativas. Durante a puberdade, que ocorre entre 8 e 13 anos, inicia-se a

O PTH regula a homeostase do cálcio no organismo. Ele aumenta os níveis de cálcio no sangue ao promover sua liberação dos ossos, reduzir sua excreção pelos rins e aumentar sua absorção no intestino via ativação da vitamina D. Esse equilíbrio é essencial para funções como a contração muscular, transmissão nervosa e coagulação sanguínea.

4. Explique como as gônadas interna e externa são diferenciadas em ambos os sexos. As gônadas internas incluem os testículos nos homens e os ovários nas mulheres. Nos homens, os testículos produzem espermatozoides e hormônios como a testosterona. Nas mulheres, os ovários produzem óvulos e hormônios como o estrogênio e a progesterona. Já as gônadas externas incluem o pênis e o escroto nos homens, enquanto nas mulheres consistem no clitóris, lábios maiores e menores, e o vestíbulo vaginal. Essas estruturas diferenciam-se a partir da ação de hormônios sexuais durante o desenvolvimento embrionário. 5. Explique o funcionamento do eixo HHG e sua relação com o controle da função testicular. O eixo hipotálamo-hipófise-gônadas (HHG) é o principal regulador da função reprodutiva. No homem, o hipotálamo secreta GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas), que estimula a hipófise anterior a liberar LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante). O LH age nas células de Leydig dos testículos, estimulando a produção de testosterona. O FSH atua nas células de Sertoli, promovendo a espermatogênese e a produção de fatores que sustentam o desenvolvimento dos espermatozoides. 6. Explique as mudanças observadas na função reprodutiva masculina ao longo de sua vida. Na puberdade, ocorre o início da produção de espermatozoides e o aumento da secreção de testosterona, que desencadeia o desenvolvimento das características sexuais secundárias. Na idade adulta, a função testicular é mantida com níveis estáveis de testosterona e espermatogênese. Na senescência, ocorre uma redução progressiva na produção de testosterona, conhecida como andropausa, o que pode levar à diminuição da libido, redução da massa muscular e alterações na função sexual. 7. Explique por que o funcionamento normal dos testículos influencia o processo de síntese hormonal e a maturação dos gametas. Os testículos têm dupla função: endócrina, com a produção de testosterona pelas células de Leydig, e exócrina, com a produção de espermatozoides nas

células de Sertoli. A testosterona regula a espermatogênese, além de atuar em órgãos-alvo e no desenvolvimento das características sexuais masculinas. Alterações nos testículos podem comprometer tanto a síntese hormonal quanto a maturação dos gametas, impactando a fertilidade e o equilíbrio hormonal.

8. Que tipos de mudanças corporais são determinadas pelos hormônios sexuais no sexo masculino? Os hormônios sexuais masculinos, principalmente a testosterona, são responsáveis pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias, como o aumento da massa muscular, crescimento de pelos faciais e corporais, engrossamento da voz e desenvolvimento do pênis e escroto. Também influenciam a libido, o comportamento e a manutenção da densidade óssea. 9. Enumere as estruturas do aparelho reprodutor feminino, ressaltando suas respectivas funções. O aparelho reprodutor feminino inclui os ovários (produzem óvulos e hormônios), tubas uterinas (capturam e transportam o óvulo até o útero), útero (local do desenvolvimento fetal), vagina (canal para o ato sexual e parto), vulva (proteção externa e sensibilidade) e glândulas mamárias (produção de leite durante a lactação). 10. Descreva o processo de maturação dos gametas femininos, a oogênese e as alterações observadas na estrutura dos folículos ovarianos. A oogênese inicia-se na vida intrauterina, com a formação de oogônias que se diferenciam em ovócitos primários e entram na meiose, que é interrompida na prófase I até a puberdade. A cada ciclo menstrual, alguns folículos iniciam o desenvolvimento. O folículo primordial amadurece em folículo primário, depois secundário, e finalmente em folículo terciário (de Graaf), que libera o ovócito secundário durante a ovulação. A meiose só se completa se houver fertilização. 11. Relacione os eventos observados nos folículos durante o ciclo ovariano e a atividade do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano. No ciclo ovariano, o GnRH estimula a secreção de FSH e LH pela hipófise. O FSH promove o crescimento dos folículos, enquanto o LH estimula a ovulação e a formação do corpo lúteo. Os folículos em crescimento produzem estrogênio, que, em níveis elevados, desencadeia o pico de LH, resultando na ovulação. O corpo lúteo, por sua vez, secreta progesterona para preparar o útero para a implantação.

dominante, com maior capacidade de produzir estrógeno, sobrevive e continua a crescer.

19. O que caracteriza um: folículo primordial, folículo primário, folículo secundário e folículo terciário (Graaf)? O folículo primordial é o mais simples, com um ovócito cercado por uma camada de células foliculares achatadas. O folículo primário apresenta células foliculares cúbicas. O folículo secundário tem múltiplas camadas de células e uma zona pelúcida ao redor do ovócito. O folículo terciário ou de Graaf é o mais maduro, com um grande antro preenchido por líquido folicular, uma camada de células da granulosa ao redor do ovócito chamada cumulus oophorus, e está pronto para a ovulação. 20. Qual a importância do corpo lúteo? O corpo lúteo é formado a partir do folículo rompido após a ovulação e é responsável pela produção de progesterona e, em menor quantidade, de estrogênio. A progesterona é essencial para manter o endométrio receptivo para a implantação do embrião e para sustentar a gravidez nas suas fases iniciais. Na ausência de fertilização, o corpo lúteo degenera, levando à queda dos níveis hormonais e ao início da menstruação. Caso ocorra a fecundação, o corpo lúteo é mantido pelo hCG produzido pelo embrião, continuando a sua função até que a placenta assuma a produção hormonal.

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1. Descreva as fases do ciclo menstrual, ovulação, corpo lúteo e endométrio. O ciclo menstrual é dividido em duas fases principais: Fase folicular (pré-ovulatória): Inicia no primeiro dia da menstruação e vai até a ovulação. Durante essa fase, os folículos ovarianos começam a se desenvolver, estimulados pelo FSH. O endométrio também começa a se proliferar devido ao aumento do estrogênio. Ovulação: Ocorre com o pico de LH, que estimula a liberação do óvulo maduro do folículo, no meio do ciclo. O folículo rupturado se transforma no corpo lúteo. Fase lútea (pós-ovulatória): O corpo lúteo secreta progesterona, que mantém o endométrio espesso e preparado para a possível implantação do embrião.

Menstruação: Se não houver gravidez, o corpo lúteo se degenera, causando queda nos níveis de progesterona e estrogênio. O endométrio é descartado e inicia-se um novo ciclo.

2. Qual o mecanismo endócrino que promove a síntese de estrogênio pelo folículo ovariano? O FSH (hormônio folículo-estimulante) promove o crescimento e o desenvolvimento dos folículos ovarianos. As células da granulosa do folículo, sob a influência do FSH, convertem andrógenos produzidos pelas células da teca em estrogênios, especialmente o **estradiol. 3. O que você entende por atresia folicular ovariana? A atresia folicular é o processo de degeneração e morte dos folículos ovarianos que não conseguem amadurecer completamente durante o ciclo. Isso ocorre em várias fases, sendo um fenômeno comum, já que apenas um folículo atinge a ovulação a cada ciclo menstrual. 4. Descreva dois efeitos fisiológicos do estrogênio na menarca. Desenvolvimento das características sexuais secundárias: Como o crescimento das mamas e o alargamento dos quadris. Estimulação do desenvolvimento endometrial: O estrogênio promove a proliferação do endométrio, preparando-o para uma possível gravidez. 5. Qual o hormônio responsável pela luteólise ("regressão do corpo lúteo")? O LH (hormônio luteinizante) é responsável por desencadear a luteólise. Após a ovulação, o LH mantém o corpo lúteo, mas a sua queda no final do ciclo menstrual, caso não haja gravidez, leva à regressão do corpo lúteo, o que resulta na diminuição de progesterona e na desintegração do endométrio. 6. Com relação ao ovário, o que é corpo albicans? O corpo albicans é a cicatriz fibrosa que se forma no ovário após a regressão do corpo lúteo, caso não ocorra gravidez. Esse processo é uma forma de involução do corpo lúteo. 7. Com relação ao epitélio vaginal, quais as características desse epitélio na fase proliferativa, na fase luteínica e na pós-menopausa? Fase proliferativa: O epitélio vaginal é mais espesso e suas células são maiores e com maior quantidade de glicogênio, devido ao aumento do estrogênio. Fase luteínica: O epitélio vaginal continua espesso, mas com maior secreção de muco devido ao aumento da progesterona.