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Resumo de Fisiologia do Sistema Endócrino por objetivos específicos de aprendizagem. No resumo há informações do livro do Guyton, Berne e Margarida Aires.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
3.01) Classificar quimicamente os hormônios e exemplificar Proteicos/Peptídicos: São hidrossolúveis. Esta característica permite que sejam facilmente transportado difundido no plasma sanguíneo, mas impede que eles atravessem com facilidade a membrana celular. Exemplo: Insulina, Glucagon, TSH, LH, FSH, Prolactina, Ocitocina, PTH Esteróides: São hormônios hidrofóbicos e lipossolúveis e isso faz com que seu transporte no sangue se dê em combinação com proteínas de transporte, mas em contrapartida eles atravessam facilmente a parte fosfolipídica da membrana celular. Exemplo: Cortisol, Estrógeno, Progesterona, Aldosterona Derivados da Tirosina: São quatro, sendo dois produzidos pela tireóide (T3 e T4 ) e os outros 2 chamados de catecolaminas (adrenalina/epinefrina e noradrenalina/norepinefrina). 4.01) Descrever os principais eventos da síntese hormonal para cada classe de hormônios PROTEICOS: São sintetizados na extremidade rugosa do retículo endoplasmático das diferentes células endócrinas. Geralmente, são sintetizados primeiro como proteínas maiores, que não são biologicamente ativas (pré-pró-hormônios) e são clivados para formar pró-hormônios menores no retículo endoplasmático. Esses pró-hormônios são então transferidos para o complexo de Golgi para acondicionamento em vesículas secretoras. Nesse processo, as enzimas nas vesículas clivam os pró-hormônios para produzir hormônios menores biologicamente ativos e fragmentos inativos. As vesículas são armazenadas no citoplasma, e muitas ficam ligadas à membrana celular até que sua secreção seja necessária. A secreção dos hormônios (bem como dos fragmentos inativos) ocorre quando as vesículas secretoras se fundem com a membrana celular e o conteúdo granular é expelido para o líquido intersticial ou diretamente na corrente sanguínea por exocitose. Em muitos casos, o estímulo para a exocitose é o aumento da concentração citosólica de cálcio causada pela despolarização da membrana plasmática. Em outros casos, a estimulação de um receptor endócrino na superfície celular causa o aumento do monofosfato de adenosina cíclico (AMPc) e, subsequentemente, a ativação de proteinoquinases que iniciam a secreção do hormônio. Os hormônios peptídicos são hidrossolúveis, o que permite que entrem facilmente no sistema circulatório, onde são transportados para seus tecidos-alvo.
ESTEROIDES: Os hormônios esteroides têm estrutura química semelhante à do colesterol e, na maioria dos casos, são sintetizados a partir do próprio colesterol. Embora geralmente haja pouco armazenamento de hormônio nas células endócrinas produtoras de esteroides, grandes depósitos de ésteres de colesterol em vacúolos do citoplasma podem ser rapidamente mobilizados para a síntese de esteroides após o estímulo. Grande parte do colesterol nas células produtoras de esteroides vem do plasma, mas também ocorre a síntese de novo do colesterol nas células produtoras de esteroides. Como os esteroides são altamente lipossolúveis, uma vez sintetizados, eles simplesmente podem se difundir através da membrana celular e entrar no líquido intersticial e, depois, no sangue. DERIVADOS DA TIROSINA: Os dois grupos de hormônios derivados da tirosina, os hormônios da tireoide e os da medula adrenal, são formados pela ação de enzimas nos compartimentos citoplasmáticos das células glandulares. Os hormônios da tireoide são sintetizados e armazenados na glândula tireoide e incorporados a macromoléculas da proteína tireoglobulina, que é armazenada em grandes folículos dentro da glândula tireoide. A secreção hormonal ocorre quando as aminas são clivadas da tireoglobulina, e os hormônios livres são então liberados na corrente sanguínea. Depois de entrar no sangue, a maior parte dos hormônios da tireoide se combina com proteínas plasmáticas, especialmente a globulina transportadora de tiroxina (TBG), que libera lentamente os hormônios para os tecidos-alvo. 4.02) Caracterizar os mecanismos de transporte hormonal de acordo com sua solubilidade no sangue Os hormônios hidrossolúveis (peptídios e catecolaminas) são dissolvidos no plasma e transportados de seus locais de síntese para os tecidos-alvo, onde se difundem dos capilares, no líquido intersticial e, finalmente, para células-alvo. Os hormônios esteroides e tireoidianos, em contraste, circulam no sangue, estando principalmente ligados às proteínas plasmáticas. Em geral, menos de 10% dos hormônios esteroides ou tireoidianos existem livres em solução no plasma. Por exemplo, mais de 99% da tiroxina no sangue estão ligados às proteínas plasmáticas. No entanto, os hormônios ligados a proteínas não conseguem se difundir facilmente pelos capilares e obter acesso às suas células-alvo, sendo, portanto, biologicamente inativos até se dissociarem das proteínas plasmáticas. As quantidades relativamente grandes de hormônios ligados a proteínas servem como reservatórios, reabastecendo a concentração de hormônios livres quando eles estão ligados a receptores-alvo ou eliminados da circulação. A ligação de hormônios a proteínas plasmáticas torna sua remoção do plasma muito mais lenta. 4.03) Citar as formas de depuração dos hormônios 1- Destruição metabólica pelos tecidos 2- Ligação com os tecidos
celular permite uma vasta gama de respostas celulares em potencial a diferentes hormônios, nos vários tecidos-alvo do corpo. Receptores hormonais ligados a enzimas: Alguns receptores, quando ativados, funcionam diretamente como enzimas ou se associam estritamente às enzimas que ativam. Esses receptores ligados a enzimas são proteínas que atravessam a membrana apenas uma vez.. Os receptores ligados a enzimas têm seu local de ligação ao hormônio no exterior da membrana celular e seu local catalítico ou de ligação a enzima, no interior. Quando o hormônio se liga à parte extracelular do receptor, é ativada (ou inativada) uma enzima, imediatamente dentro da membrana celular.
Receptores hormonais intracelulares e ativação de genes: Vários hormônios, incluindo os hormônios esteroides adrenais e gonadais, os hormônios da tireoide, hormônios retinoides e a vitamina D, ligam-se a receptores de proteínas dentro da célula, e não na membrana celular. Como esses hormônios são lipossolúveis, eles atravessam facilmente a membrana celular e interagem com receptores no citoplasma ou núcleo. O complexo hormônio-receptor ativado então se liga a uma sequência reguladora (promotora) específica do DNA chamada de elemento de resposta hormonal, e, dessa maneira, ativa ou reprime a transcrição de genes específicos e a formação do RNA mensageiro (RNAm). Muitos tecidos diferentes têm receptores hormonais intracelulares idênticos, mas os genes que os receptores regulam são diferentes nos vários tecidos. Um receptor intracelular só pode ativar a resposta gênica se estiver presente a combinação apropriada das proteínas reguladoras dos genes, e muitas delas são tecido-específicas. Desse modo, as respostas de diferentes tecidos ao hormônio são determinadas não apenas pela especificidade dos receptores, mas também pela expressão dos genes que o receptor regula. 6.01) Citar os hormônios liberados pelo hipotálamo
6.04) Citar os hormônios liberados pela neuro-hipófise e explicar suas funções fisiológicas
por um consumo progressivo, de modo que até o fim da adolescência, não resta cartilagem para permitir o crescimento do osso, ocorrendo a fusão das epífises. Os osteoblastos no periósteo ósseo e cavidades ósseas, depositam osso novo nas superfícies de osso, e os osteoclastos removem osso velho. Quando a deposição é maior do que a absorção, a espessura aumenta. O GH estimula os osteoblastos. 7.02) Conhecer os efeitos do hormônio do crescimento (GH) sobre as proteínas, gordura e carboidratos (1) Aumento da taxa de síntese de proteínas na maioria das células do corpo;
Inibição Aumento da glicemia Aumento de ácidos graxos livres no sangue Envelhecimento Obesidade 8.02) Descrever os processos necessários para a síntese e liberação dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) Reserva de Iodo por ⅔ meses / TG composta de aminoácidos (tirosina) sintetizada no RER, armazenada no Complexo de Golgi em vesículas, transportadas para o Colóide / Iodo sai da célula para o colóide através da Pendrina (PDS) / Tireoperoxidase - enzima que age sobre o Peróxido de Hidrogênio permite a conjugação do Iodo à molécula de Tirosina, proveniente da Tireoglobulina TG que também foi quebrada pela TPO / TG, MIT, DIT, T3 E T4 no colóide / São englobadas por pseudópodes, moléculas reconhecidas pela proteína Megalina, presente na borda apical da célula folicular / Moléculas são liberados dos endossomas por Lisossomos / Desiodase retira os iodos do MIT e DIT, permitindo que haja mais Iodo para ir para Membrana Apical (reutilização do Iodo) / Síntese da TG ocorre constantemente pela célula, entretanto, todas as outras etapas são catalisadas pelo TSH TSH: Estimulação dos processos de síntese e secreção de HT e também no crescimento e proliferação celular / Efluxo de iodo, iodação da TG, e secreção de HT, estimulando a formação de pseudópodes /Promove aumento da NIS O processo de síntese dos Hormônios Tireoidianos envolve: 1- Transporte de Iodo pela captação ativa, direcionamento e transporte apical do iodo para o lúmen folicular A tireóide concentra iodo inorgânico circulante por um processo ativo realizado pela proteína NIS, que se localiza nas superfícies basal e basolateral da célula folicular. (2 Na+ e 1 I-) Inibido por Perclorato, Tiocianato e Pertecnetato, que competem pela NIS (Simporte Sódio Iodo) Iodeto difunde-se para o ápice
2- Oxidação do Iodeto → Pela Tireoperoxidase (TPO) , catalisado por Peróxido de Hidrogênio 3- Iodação dos resíduos tirosil da molécula de tireoglobulina formando iodotirosinas 4- Acoplamento oxidativo de duas iodotirosinas formando iodotironinas ligadas à tireoglobulina: Catalisadas por TPO MIT: Monoiodotirosina DIT: Diodotirosina Acoplamento de Tirosinas MIT e DIT: MIT + DIT = Tri-iodotironina T3 (10%) e Tri-iodotironina reversa (Menos de 1%) DIT + DIT = Tetraiodotironina (T4) ( Mais de 90%) O acoplamento ocorre entre as iodotirosinas que continuam ligadas à Tiroglobulina por ligações peptídicas Tireóide mantém HT graças ao pool de tireo-globulinas armazenadas no lúmen (T4 para 50 dias) A Tireoglobulina deve ser hidrolisada para liberar T3 e T4 no interior da célula folicular → Micropinocitose e formação de vesículas endocíticas 8.03) Citar as formas de transporte dos hormônios T3 e T No sangue HT com:
Hormônios Tireoidianos aumentam o número de mitocôndrias, aumentando o funcionamento da célula, além de aumentar o número de bombas de sódio e potássio e melhorar seu funcionamento Agem no tecido adiposo marrom 8.06) Descrever os efeitos dos hormônios tireoidianos sobre os diversos sistemas (cardiovascular, respiratório, gastrintestinal, nervoso, reprodutor e muscular)
As concentrações plasmáticas normais de Ca2+ variam entre 8,5 e 10,5 mg/dL e são reguladas principalmente pelas ações do PTH, da vitamina D e da calcitonina sobre três tecidos: o osso, o rim e o intestino. Osso – O cálcio no osso está distribuído em um reservatório rapidamente intercambiável e em um reservatório estável. O rapidamente intercambiável está envolvido na manutenção dos níveis plasmáticos de Ca2+ pela troca diária de 550 mg de cálcio entre o osso e o LEC. O estável está envolvido na remodelagem óssea. O osso é metabolicamente ativo durante toda a vida. Após o término do crescimento do esqueleto, a remodelagem do osso tanto cortical quanto trabecular prossegue em uma taxa de renovação anual de cerca de 10% do esqueleto do adulto. Rim – No rim, praticamente todo o Ca2+ filtrado é reabsorvido. A maior parte do Ca2+ filtrado é reabsorvida nos túbulos proximais, principalmente por processos de transporte passivo que não dependem da regulação hormonal. Cerca de 40% do Ca2+ reabsorvido estão sob a regulação hormonal pela ligação do PTH ao PTHR1. O transporte transcelular de Ca2+ ocorre por meio de canais receptores de potencial transitório de Ca2 TRPV5 e TRPV epiteliais, que são coexpressos no rim e no intestino. O TRPV5 predomina no rim, enquanto o TRPV6 é altamente expresso no intestino. Após a sua entrada na célula, o transporte de Ca2+ é facilitado pela vitamina D por meio do aumento na proteína de ligação de Ca2+, a calbindina-D28K, bem como da expressão da bomba de Ca2+ e do trocador Na+/Ca2+ na membrana basolateral. Intestino – A disponibilidade de cálcio dietético constitui um determinante fundamental da homeostasia do cálcio. A ingestão dietética de cálcio é, em média, de 1.000 mg/dia, dos quais apenas 30% são absorvidos no trato gastrintestinal. Essa porcentagem absorvida do
Ca2+ dietético é significativamente aumentada pela vitamina D durante o crescimento, a gravidez e a lactação. Durante o crescimento, ocorre uma acreção efetiva de osso. Após se completar a fase de crescimento no indivíduo jovem e sadio, não há ganho nem perda efetiva de Ca2+ do osso, apesar da renovação contínua da massa óssea; a quantidade de Ca2+ perdida na urina é aproximadamente igual à absorção efetiva de Ca2+. A absorção intestinal de Ca2+ ocorre por um processo transcelular saturável e por uma via paracelular não saturável. A via paracelular predomina quando o Ca2+ dietético é abundante. A via transcelular ativa depende da vitamina D e desempenha um importante papel na absorção quando o suprimento de Ca2+ é limitado. O transporte transepitelial intestinal de Ca2+, semelhante ao do túbulo distal, é um processo em três etapas, que consiste na sua entrada passiva através da membrana apical, na difusão citosólica facilitada pelas proteínas de ligação do cálcio (calbindinas) dependentes da vitamina D e na extrusão ativa de Ca2+ através da membrana basolateral oposta, mediada por uma Ca2+-ATPase de alta afinidade e pelo trocador Na+/Ca2+. FOSFATO: O fósforo na forma de fosfato (H2 PO4−) responde por mais de 50% da massa mineral óssea. Os osteoblastos são peculiares em relação aos outros tipos de células, visto que criam um represamento mineral (cálcio-fosfato) na matriz óssea após terem sido depositados. Esse represamento causa a depleção de cálcio e fosfato do LEC ao redor dos osteoblastos, e, se a concentração local de fósforo cair para valores muito baixos, os osteoblastos tornam-se deficientes em fósforo. Em todo o corpo, o fósforo é encontrado como componente de ácidos nucleicos, fosfolipídeos, moléculas de sinalização e cofatores envolvidos no metabolismo energético celular e desempenha inúmeros papéis vitais na função celular. Os alimentos, seja
A excreção de fosfato pelo rim é estimulada pelo PTH por meio de inibição da atividade de cotransporte de Na+/PO42− na borda em escova. A reabsorção de fosfato no túbulo proximal também pode ser diminuída pelo fator de crescimento do fibroblasto 23 (FGF23), um peptídeo produzido nos osteoblastos e nos osteócitos. O FGF23 suprime a 1-hidroxilase responsável pela síntese de 1,25(OH)2D e diminui a reabsorção renal de fosfato por meio da redução da expressão dos cotransportadores de fosfato de sódio no rim e no intestino. A produção do FGF23 é estimulada pela 1,25(OH)2D e por níveis elevados de fosfato. Anormalidades do FGF23 estão associadas a doenças genéticas como raquitismo hipofosfatêmico autossômico dominante. A reabsorção renal de fosfato é aumentada pela vitamina D e pela insulina por meio da estimulação do cotransporte de Na+/PO42− na borda em escova e da inibição da ação fosfatúrica do PTH. A vitamina D também regula a absorção intestinal de Na+/PO42− na borda em escova da parte superior do intestino delgado. Por conseguinte, o PTH promove a excreção de fosfato, enquanto a vitamina D e a insulina promovem sua reabsorção renal e sua absorção intestinal. A deficiência de vitamina D resulta em excreção renal aumentada de fosfato e diminuição da absorção intestinal de fosfato e Ca2+, levando a grave perda de Ca2+ e fosfato do osso (o principal local das reservas de ambos os minerais) devido à atividade aumentada do PTH, resultando em perda do mineral ósseo e desenvolvimento de osteomalácia. Essa situação diferencia-se da osteoporose induzida pela deficiência de Ca2+. 8.09) Explicar como os hormônios calcitonina, PTH e vitamina D atuam na manutenção do cálcio e fósforo nos ossos PTH: As células principais da Paratireoide sintetizam e secretam o PTH. A excreção do PTH é controlada por um sistema de retroalimentação pelas concentrações plasmáticas de Cálcio, pelo fosfato e vitamina D. O cálcio em altas concentrações suprime o PTH, e baixas concentrações eleva a secreção de PTH (detectado pelo receptor paratireoidiano sensor de Ca2+ - Receptor acoplado à proteína G) A vitamina D contribui para a modulação dos níveis de PTH ao reduzir a expressão e a transcrição do gene do PTH Os níveis de fosfato também modulam a liberação de PTH, com liberação de PTH estimulada por aumento nos níveis séricos de fosfato. Magnésio também pode modular.
Os rins e os ossos constituem os principais órgãos-alvo dos efeitos fisiológicos do PTH. A principal resposta fisiológica desencadeada pelo PTH consiste em elevação dos níveis plasmáticos de cálcio pelo aumento da reabsorção renal de Ca2+, da mobilização do Ca2+ do osso e da absorção intestinal de Ca2+ (indiretamente pela vitamina D). O PTH também aumenta a atividade da 1α-hidroxilase e a excreção renal de fosfato. VER FIGURAS PARA DETALHES