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Filme SICKO SOS RESENHA, Trabalhos de Enfermagem

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Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 11/03/2020

samuel-dias-46
samuel-dias-46 🇧🇷

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Curso de Enfermagem
Disciplina: Gerência de Enfermagem na Atenção Primaria
Samuel Lúcio Vieira Dias
RELATÓRIO DO FILME SICKO: SOS SAÚDE.
PALMAS - TO
2020
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Curso de Enfermagem Disciplina: Gerência de Enfermagem na Atenção Primaria Samuel Lúcio Vieira Dias RELATÓRIO DO FILME SICKO: SOS SAÚDE. PALMAS - TO 2020

Samuel Lúcio Vieira Dias RELATÓRIO DO FILME SICKO: SOS SAÚDE. Atividade complementar para processo de avaliação de nota I da disciplina de Gerência de Enfermagem na Atenção Primaria do Bacharel em Enfermagem. Professor: Orcélia Pereira Sales PALMAS-TO 2020 SUMÁRIO

RELATÓRIO DO FILME SICKO: SOS SAÚDE.

UNIVALI – Universidade

do Vale do Itajaí

Escola de Ciências da

Saúde

Curso: Licenciatura em

Educação Física

Disciplina: Educação

Física e Saúde

6º Período

Acadêmicos: Adriana

Dalsenter, José Corrêa e

Matheus Edilton Cunha

Relatório do filme Sicko

SOS Saúde

Data: 09/10/

O filme conta a história da saúde pública nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos não existe saúde pública gratuita a população só tem acesso a saúde se

tiver com convênio com algum plano de saúde. A população tem que pagar preços caríssimos para ter um plano de saúde e muitas pessoas tem o plano negado por terem grande tendência a utilizarem o mesmo por já possuírem alguma doença ou por serem muito a cima ou a baixo do peso. Outra situação que é muito exposta no filme é a corrupção que acontece nas empresas de saúde. Os médicos são forçados a negarem exames e cirurgia para pessoas em estado grave para economizar recursos da empresa, assim os mesmos são premiados com aumentos e promoções. Seguindo a ideia do filme Lefévre (1991, apud Bagrichevsky 2003), ressalta que a saúde é um produto vendido no mercado. Que numa sociedade capitalista onde estamos inseridos só tem sentido quando está atrelada à morte, doença, dor, desprazer etc. As empresas de saúde estão a muito tempo dominando a saúde americana por conta da forte influência que têm no congresso nacional, assim como as empresas farmacêuticas que segundo Bagrichevsky (2003), contribuem para a “fabricação da doença”, pois o processo de medicalização além de salvar vidas, também cria novos mercados para as drogas, fazendo-nos refletir sobre o papel das indústrias farmacêuticas no papel da saúde pública. Tanto as empresas de planos de saúde como as farmacêuticas fazem de tudo para que projetos que de saúde pública não sejam aprovados. O filme faz comparações os sistemas de saúde pública da Inglaterra, França, Canadá e Cuba. No Canadá possui um sistema de saúde pago, mas que é pago pelo governo. O Reino Unido também possui um bom sistema público de saúde, e surpreende que até dinheiro é oferecido para os pacientes voltarem para casa. Na França também há saúde pública, e algo que chama a atenção são na França são os médicos móveis 24 horas e todo o auxílio que é ofertado para as gestantes e nos primeiros meses após o nascimento. Já em Cuba grande parte do PIB é revertido na saúde pública, há médicos e farmácia em cada quarteirão e estrangeiros pagam muito barato pelo serviço. Fazendo um contra ponto com sistema de saúde do Brasil, o SUS, é possível compará-lo com relação ao apresentado no documentário. Comparado ao modelo dos EUA o SUS é muito mais avançado, pois se trata de um sistema de saúde público, que possui como princípios a universalidade, Equidade e Integralidade. Mas, em relação aos outros modelos apresentados o SUS se mostra falho, pois