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Guias e Dicas
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Fichamento - Economia do Meio Ambiente - Capítulo 2, Esquemas de Sociedade e Meio Ambiente

Sobre do livro de Peter May "Economia do Meio Ambiente" do capítulo 2.

Tipologia: Esquemas

2024

À venda por 19/02/2025

flaviane-souza-14
flaviane-souza-14 🇧🇷

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS - ICTA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
DISCIPLINA: SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO
DOCENTE: FELIPE DE LIMA BANDEIRA
DISCENTE: FLAVIANE SOUZA DA SILVA
FICHAMENTO
Referência:
MAY, Peter. Economia do Meio Ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018.
31-53 p. ISBN 9788595153622.
Resumo:
O capítulo 2 do livro de Peter May "Economia do Meio Ambiente" contrasta a economia
ecológica com a economia convencional. A economia ecológica crítica da economia
tradicional por não considerar os limites físicos do crescimento econômico e os custos
ambientais. Pode enfatizar a noção de metabolismo socioambiental, que considera que as
trocas de energia e materiais entre a economia e o meio ambiente são essenciais para a
sustentabilidade.
Diferentemente da economia convencional, que se baseia na mecânica clássica, a
economia ecológica se baseia na termodinâmica. Isso sugere que a vida econômica
depende de materiais e energia de baixa entropia, o que resulta em resíduos de alta
entropia. Ao usar seu diagrama de fluxo circular, a economia tradicional não consegue ver
esses fluxos metabólicos e as restrições impostas pelos recursos naturais limitados.
May fala sobre como o conceito de metabolismo é importante para entender as interações
entre os humanos e o meio ambiente. Ele enfatiza a conexão entre as relações que os
humanos mantêm com a natureza e as mudanças sociais. A abordagem metabólica de um
sistema econômico exige que os limites do sistema sejam definidos claramente. Isso inclui
distinguir entre estrutura (pessoas e infraestrutura) e fluxos de energia e materiais.
O capítulo também discute a crença ingênua da economia convencional sobre a
tecnologia, que acredita que a tecnologia pode resolver quaisquer limitações sem levar em
consideração os limites biofísicos. Por outro lado, a economia ecológica permite a
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS - ICTA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

DISCIPLINA: SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO

DOCENTE: FELIPE DE LIMA BANDEIRA

DISCENTE: FLAVIANE SOUZA DA SILVA

FICHAMENTO

Referência: MAY, Peter. Economia do Meio Ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. 31-53 p. ISBN 9788595153622. Resumo: O capítulo 2 do livro de Peter May "Economia do Meio Ambiente" contrasta a economia ecológica com a economia convencional. A economia ecológica crítica da economia tradicional por não considerar os limites físicos do crescimento econômico e os custos ambientais. Pode enfatizar a noção de metabolismo socioambiental, que considera que as trocas de energia e materiais entre a economia e o meio ambiente são essenciais para a sustentabilidade. Diferentemente da economia convencional, que se baseia na mecânica clássica, a economia ecológica se baseia na termodinâmica. Isso sugere que a vida econômica depende de materiais e energia de baixa entropia, o que resulta em resíduos de alta entropia. Ao usar seu diagrama de fluxo circular, a economia tradicional não consegue ver esses fluxos metabólicos e as restrições impostas pelos recursos naturais limitados. May fala sobre como o conceito de metabolismo é importante para entender as interações entre os humanos e o meio ambiente. Ele enfatiza a conexão entre as relações que os humanos mantêm com a natureza e as mudanças sociais. A abordagem metabólica de um sistema econômico exige que os limites do sistema sejam definidos claramente. Isso inclui distinguir entre estrutura (pessoas e infraestrutura) e fluxos de energia e materiais. O capítulo também discute a crença ingênua da economia convencional sobre a tecnologia, que acredita que a tecnologia pode resolver quaisquer limitações sem levar em consideração os limites biofísicos. Por outro lado, a economia ecológica permite a

unicidade e a importância dos serviços que a natureza oferece; esses serviços são insubstituíveis e essenciais para a sobrevivência humana. Por fim, o capítulo 2 de Peter May oferece uma abordagem mais sustentável para o desenvolvimento econômico, oferecendo uma visão mais abrangente e realista da economia. Ele integra os princípios da termodinâmica e monitora os limites físicos de crescimento. Citações Importantes:

  1. "O crescimento econômico não ocorre no vazio. Muito menos é gratuito. Ele tem um custo que pode se tornar mais alto que o benefício, gerando um 'crescimento antieconômico', ideia sem sentido para qualquer economista convencional." (May, 2018, p. 2).
  2. "[...] toda a vida econômica se alimenta de energia e matéria de baixas entropias, e gera como subprodutos resíduos de alta entropia." (May, 2018, p. 3). Comentários: Para entender o que distingue a economia ecológica da convencional, é necessário examinar o diagrama do fluxo circular. A economia ecológica considera os limites dos recursos naturais e a geração de resíduos de uma perspectiva mais ampla, enquanto a economia tradicional ignora os efeitos ambientais. Para o desenvolvimento sustentável, esse ponto de vista é necessário. Conclusão: O capítulo enfatiza a importância de compensar o crescimento econômico, levando em consideração os custos ambientais e os limites financeiros. A abordagem metabólica da economia ecológica oferece uma visão mais viável e sustentável, que é essencial para enfrentar os desafios ambientais que estão sendo enfrentados atualmente. A combinação de teorias de termodinâmica e metabolismo socioambiental enfatizou a complexidade das