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Seminário sobre o tema intitulado, com as respectivas fontes.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO PROFª ELAINE FIGUEIREDO DE ALMEIDA GONÇALVES GIULIA DE BRUIM, JULIA MACEDO PEREIRA, KESSIA GRILLO E ROBERTHA POLONINI CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES – 2019
Em 1946, formou-se Beatriz Alvarenga , a única engenheira civil da Universidade de Minas Gerais (UMG). Beatriz escreveu o mundialmente conhecido livro Curso de Física, que tem sido utilizado há quase 40 anos.
FEMINIZAÇÃO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA A engenharia é a profissão com formação acadêmica que mais tem enraizada a masculinidade em sua essência. Ainda é comum referir-se à engenharia como uma profissão para homens; a decisão por entrar em um curso de engenharia ainda significa para a mulher entrar em um território masculino (SARAIVA, 2008). São diversas circunstâncias pelas quais as alunas de engenharia passam, tanto no momento de suas escolhas por essa área, como no momento de optarem por um campo específico da engenharia
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DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO: ASSÉDIO E PRECONCEITO Além disso, muitas sofrem assédios no âmbito acadêmico e profissional , têm baixa credibilidade em seus discursos e ações , mesmo quando em cargos de autoridade, e são julgadas previamente pelo seu vestuário. Também, não é incomum se depararem com vagas ofertadas diretamente ao sexo masculino, pela baixa abertura das empresas às engenheiras. Dessa forma, tais fatores desestimulam a entrada das mulheres nestes cursos e no mercado de trabalho, mesmo após conclusão.
DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO: ASSÉDIO E PRECONCEITO
Estamos avançando, mesmo sabendo que ainda há trabalho a ser feito para chegarmos ao ponto ideal no que diz respeito à igualdade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho. Acreditamos que cenários como este acontecem a todo o momento, porém as mulheres cada vez mais empoderadas compreendem o seu valor e buscam ultrapassar os desafios impostos por este modelo social. Não existem barreiras ou obstáculos que não possam ser ultrapassados através da dedicação, esforço e muito trabalho. A engenharia do século XXI se diferencia pela participação feminina, que traz uma visão diferente e ao mesmo tempo pertencente do todo, dentro do contexto global.
(^) BAHIA, Mônica Mansur; LAUDARES, João Bosco. OPÇÕES DAS MULHERES POR ÁREAS ESPECÍFICAS DA ENGENHARIA. Editora CEFET: Minas Gerais,
(^) EMAS Jr. Consultoria. Disponível em: https ://emasjr.com.br/2018/03/08/mulher-na-engenharia/amp/ (^) Blog 2 Engenheiros. Disponível em: < https ://2engenheiros.com/2018/02/20/mulheres-na-engenharia/> Página do IFE no Facebook. Disponível em: https://m.facebook.com/ife.eng.br/
