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Este documento fornece uma visão geral abrangente sobre a febre de oropouche, uma arbovirose causada pelo vírus oropouche (orov). Ele aborda aspectos importantes, como a história e epidemiologia da doença, a biologia molecular do vírus, o ciclo de transmissão envolvendo vetores e hospedeiros, a sintomatologia clínica, os métodos de diagnóstico e as medidas de prevenção. Com informações detalhadas e atualizadas, este documento é uma referência valiosa para profissionais de saúde, pesquisadores e estudantes interessados em compreender melhor essa doença emergente que vem se espalhando pelas américas.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
OPAS/OMS
MOLECULAR
Febre de Oropouche (FO) é uma
arbovirose e zoonose causada pelo vírus
Oropouche (OROV). Tem RNA simples,
sendo transmitido ao ser humano pela
picada de mosquito Culicoides
CICLO
Existem o ciclo selvátivo e o ciclo
epidêmico urbano, sendo o ser humano
uma ponte entre os ciclos
VETORES
O mosquito Culicoides paraensis é o principal
vetor, mas mosquitos hematófagos do gênero
Culex e Aedes, também podem transmitir
RESERVATÓRIO
No ciclo selvático são: bicho-preguiça,
primatas e aves. Já no ciclo epidêmico
urbano é o ser humano
RESERVATÓRIO NATURAL
BICHO-PREGUIÇA
VETOR ARTRÓPODE HOSPEDEIRO
SINTOMAS INESPECÍFICOS
Cefaleia
SINAIS INESPECÍFICOS
COMPLICAÇÕES
BOM PROGNÓSTICO
São raras: Meningite e meningoencefalite
A virose é uma doença febril aguda e
autolimitada, dura em geral de 02 - 07 dias,
com tempo de incubação entre 03 - 08 dias
Calafrios
Mialgia
Artralgia
Náuseas, vômitos e diarreia
Erupções cutâneas
Petéquias
Fenômenos hemorrágicos
CLÍNICO + EPIDEMIOLÓGICO + LABORATORIAL
Durante a fase aguda (02 - 07 dias) é possível
detectar RNA viral por métodos de RT-PCR
Nos casos de meningite asséptica, punção
lombar é possível detectar RNA viral
Métodos sorológicos, como imunofluorescência
para IgG e IgM após o 5° dia de doença
Também é possível detectar RNA viral através
de amostras de fluidos, como saliva e urina
IGG e IGM
CONTROLE DO MOSQUITO VETOR
Eliminar reservatórios de água
parada
Eliminar vegetação rasteira para
evitar repouso do mosquito
Usar proteção contra mosquitos em
portas e janelas
Usar roupas que protejam braços e
pernas
Usar repelentes à base de DEET,
IR3535 ou Icaridin
Em surtos, evitar atividades ao ar
livre (amanhecer e anoitecer)
andresousa.academico@gmail.com