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Os fatores que afetam a flexibilidade, incluindo os fatores biomecânicos e neurofisiológicos. São discutidas as propriedades mecânicas dos tecidos moles contráteis e não contráteis, bem como as propriedades neurofisiológicas dos tecidos contráteis. O comportamento mecânico do tecido muscular determina a flexibilidade. São apresentados gráficos da arrastadura/arrastamento e discutidos os fatores neurofisiológicos, incluindo o fuso muscular e os órgãos tendinosos de Golgi.
Tipologia: Notas de estudo
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Propriedades mecânicas dos tecidos :
As características mecânicas dos tecidos moles contráteis e não contráteis e as propriedades neurofisiológicas dos tecidos contráteis afetam o comprimento dos tecidos.
-Tecido contrátil: sarcômero - miofibrilas - fibras - músculo. (Rodeada por tec. ñ contrátil). -Tecido não contrátil/inerte: tecido conjuntivo.
Características que interferem no alongamento:
O comportamento mecânico do tecido muscular determina a flexibilidade. O elemento contrátil do musculo é o sarcômero (actina e miosina). O não contrátil é o tecido conjuntivo/conectivo. Resistem á deformação quando submetidos a uma força de tração. (Tec. Contrátil ou não). O tecido conectivo é comporto por:
Estruturas que envolvem o tecido contrátil:
Respostas ao alongamento:
+ Tempo de alongamento = menos resistência do tecido e mais capacidade de ceder
Ganho de ADM
Quando a força de um alongamento é liberada os sarcômeros individuais retornam ao comprimento de repouso – CARACTERISTICA DE ELASTICIDADE.
Quando se deseja aumentos mais permanentes plásticos no movimento à força de alongamento precisa ser mantida por um período maior – CARACTERISTICA DE PLASTICIDADE.
Tecidos biológicos não se apresentam puramente elásticos ou plásticos - COMPORTAMENTO VISCOELASTICO, ou seja, tempo-dependente.
Relaxamento ao estresse – Tecido vai cedendo devido ao estresse, por isso quando o tecido é alongado e mantido, a força de alongamento necessária é menor.
À medida que se aumenta a sobrecarga, o tecido adquire um novo tamanho, mas, se a sobrecarga ultrapassa o limite de amplitude plástica o tecido sofre lesão.
Alongamento deve ser mantido por um determinado tempo, e ter uma sobrecarga/força ampliada moderada (dentro do limite plástico), além de ser feito de forma lenta para ativar os OTG’S e relaxar o músculo para adquirir um novo comprimento. O alongamento deve ser prolongado de baixa intensidade e ativado lentamente.