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Farmacognosia/Slides, Slides de Farmacognosia

Metilxantinas

Tipologia: Slides

2016

Compartilhado em 05/06/2016

juliana-abreu-26
juliana-abreu-26 🇧🇷

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METILXANTIN

AS

ACADÊMICAS

 (^) CAMILA TAYNARA  (^) ERIKA LAYS  (^) JULIANA ABREU  (^) LUSIANE SILVA  (^) SIMONE RODRIGUES  (^) THALITA DIAS

HISTÓRICO

 (^) Imperador chinês Shen Nung, em 2737 a.C.  (^) O chocolate foi oferecido pelo imperador asteca Montezuma aos conquistadores espanhóis em 1519.  (^) O início do conhecimento científico das xantinas se deu em 1776 , quando Carl Wiilhelm von Scheele isolou o ácido úrico de cálculos biliares e da urina humana.

 (^) A teofilina foi isolada por A. kossel, em 1888.  (^) A teobromina foi isolada das sementes de cacau por Woskresensky, em 1842.  (^) A paraxantina foi isolada da urina humana por Salomon, em 1883.  (^) Em 1900, W. Traube introduziu um método mais versátil, que ainda é utilizado atualmente.

HISTÓRICO

BIOGÊNESE

Pirimidina Imidazol Os derivados metilados da xantina são os mais comuns na natureza. Xantina (2,6-dioxipurina)

PAPEL FISIOLÓGICO

As Metilxantinas, nos vegetais, participam no metabolismo do N e do C – reações de transmetilação e desmetilação. Teores de metilxantinas no vegetal podem ser influenciados Podem ter significado ecológico

  • (^) Estágio de desenvolvimento;
  • (^) Alterações sazonais;
  • (^) Métodos agronômicos.
    • (^) Adaptação do vegetal as condições ambientais.
FAMÍLIAFAMÍLIA

Rubiaceae Sterculiaceae Sapindaceae Aquifoliaceae Theaceae = ternstroemiaceae

GÊNERO^ GÊNERO

coffea

cola e

theobrom

a

paullinia

Camellia

Ilex

PROPRIEDADES FÍSICAS DAS PRINCIPAIS

METILXANTINAS

Metilxantinas Solubilidade Sublimação Faixa de fusão Cafeína Água fria (1/100) e quente; etanol; clorofórmio; éter etílico; tetracloreto de carbono. Cristais prismáticos 178 – 180°C 235 – 237,5°C Teofilina Água fervente e soluções alcalinas. Levemente solúvel em água fria, etanol e clorofórmio. Funde sem sublimar 269 – 274°C Teobromina Soluções ácidas ou alcalinas. Levemente solúvel em água fria ou fervente e em etanol. Cristais aciculares pequenos 290 – 295°C 350°C

CARACTERIZAÇÃO E DOSEAMENTO

 (^) As metilxantinas são precipitadas pelo reativo de Dragendorff ou com soluções de iodo/iodeto em meio ácido  (^) A principal reação de caracterização é denominada “reação de murexida”  (^) Caracterização por CCD  (^) A reação murexida baseia-se numa cisão oxidativa

REAÇÃO DE MUREXIDA

PROPRIEDADES

FARMACOLÓGICAS

 (^) Espectro de atividade:  (^) Sistema Nervoso Central (SNC);  (^) Sistema Cardiovascular;  (^) Sistema Renal;  (^) Sistema Digestivo.

MECANISMO DE AÇÃO

 (^) Antagonismo dos receptores de adenosina: Adenosina (^) A1 e A Fosfodiesterase AMPc Adenilciclase Estimulação Simpática Adenosina A1 e A Adenilciclase Fosfodiesterase AMPc Estimulação Simpática

EMPREGO TERAPÊUTICO

 (^) Cafeína:  (^) Ação estimulante e vasoconstritora;  (^) Absorção rápida e eficiente pelo TGI, com picos de concentração sanguínea de 15 a 45 minutos.  (^) Superdosagem: a partir de 1g.  (^) Teofilina:  (^) Ação Broncodilatadora;  (^) Absorção no TGI, com picos de concentração sanguínea de 30 a 60 minutos.  (^) Contraindicada a associação com B-bloqueadores não seletivos.

DROGAS VEGETAIS CLÁSSICAS

  • (^) Originarias da África da África tropical;
  • (^) Cultivada na América do Sul e Caribe;
  • (^) As sementes são mastigadas frescas;
  • (^) São usadas principalmente em bebidas estimulantes e refrigerantes.  (^) Cafeína (1,0 a 2,5%)  (^) Taninos (5,0 a 10,0%)  (^) Amido (35,0 a 45,0%)  (^) Teobromina, Catecol e epicatecol COLA Cola acuminata; Cola verticillata; Cola nitida. Família: STERCULIACEAE Droga seca % Cafeína