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É através do estagio que passamos a conviver e conhecer melhor o cotidiano dos alunos e professores na escola, podendo assim adquirir novas experiências.
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Relatório apresentado ao curso de Pedagogia da Faculdade de São Vicente, como exigência para aprovação do estágio curricular supervisionado. Orientadora: Professora Elaine Berlanga Trindade
São Vicente 2013
Este relatório tem o objetivo de registrar as experiências que tive ao longo do período de estágio, onde pude relacionar a teoria aprendida durante o curso de formação acadêmica docente com a prática da rotina da educação nas escolas.
Relatarei as experiências que tive na Educação Infantil e no Ensino Fundamental em diferentes escolas. Pude conhecer o ensino das escolas da rede estadual e particular, observando assim as diferenças de estrutura escolar e ensino existente entre as escolas, através da observação , participação e regência nas aulas.
O estágio foi um momento de descobertas e de adquirir conhecimento na prática, pois pude aprender o que para mim era um universo desconhecido. Na busca do aperfeiçoamento e interação da teoria com a prática, aspecto tão importante para qualquer tipo de profissional, em especial o professor.
É através do estagio que passamos a conviver e conhecer melhor o cotidiano dos alunos e professores na escola, podendo assim adquirir novas experiências. Propondo um melhor envolvimento do educando e inserindo-os no meio social, com sabedoria e dignidade. “A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico e serviço da mudança ou, lamentavelmente, da permanência de hoje” (Freire, 1996, p. 143).
Durante o estágio pude relacionar o conteúdo aplicado com as diversas disciplinas da grade curricular do curso de Pedagogia e observar procedimentos e elaboração dos conteúdos e recursos metodológicos e didáticos para a aplicação das atividades pedagógicas no processo de ensino aprendizagem dos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental
Escola da Rede Pública: “E.E Governador Mário Cóvas Júnior”
Telefones: (13)3576- 8089 /3566-1173 / 3566-
E-mail: e923485a@see.sp.gov.br
Endereço: Rua Dr. Archimedes Bava, s/n.
Bairro: Parque das Bandeiras (Gleba 2 ).
Cidade: São Vicente / SP.
Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Horário de Funcionamento: Das 7:00 às 23:00 hs.
Diretora: Sílvia Rodales.
Coordenadora responsável : Veruska Mangini Francki
Órgão auxiliares da escola: Direção, Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Diretoria de Ensino de São Vicente , Rede Estadual de Ensino.
Área de atuação do estagiário: Sala de Aula : 2°ano- Ciclo I, Reuniões de HTPC, Reuniões de Orientação do Projeto Bolsa Alfabetização.
A primeira escola que observei essas relações escolares foi a “Primeira da Batista”, é um colégio da rede privada com princípios cristãos, morais e éticos e oferece, além do Ensino Básico, Inglês, Educação Física, Informática, Música, Balé e Educação Cristã. O Colégio apresenta uma ação educativa por meio de uma aprendizagem significativa através de princípios cristãos, proporcionando o desenvolvimento integral do aluno como individuo.
O colégio visa dedicar-se às ciências divinas, caracterizada pela busca contínua da excelência no ensino e na pesquisa prima pela formação integral do ser humano , em ambiente de fé cristã. Tem como missão educar o ser humano, formando um cidadão consciente, crítico e digno, preparando-o para a vida, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do ser e da sociedade, por meio do ensino e das atividades científicas, culturais, esportivas, sociais e espirituais. Tem como objetivos, promover a excelência acadêmica, desenvolvendo no educando o pensamento lógico, o interesse pela pesquisa científica, o conhecimento de suas próprias aptidões; contribuir para a formação de um aluno-cidadão, que compreenda o valor e a dignidade do ser humano; encorajar o estudante a desenvolver espírito de cooperação, solidariedade, autodisciplina e respeito próprio, respeito ao outro como criatura de Deus e ao contexto social e ajudar o aluno a desenvolver uma visão de mundo informada e transformada pelas verdades da Bíblia.
O ambiente da Educação Infantil foi especialmente desenvolvido para os pequenos, estimulando a livre escolha e despertando o interesse para a própria aprendizagem.Com exercícios psicomotores e brincadeiras pedagógicas que induzem à autodisciplina e ao respeito pelo próximo. As professoras e profissionais são bem preparados e estão sempre na companhia das crianças, prontas para atendê-las em qualquer necessidade.Os alunos têm um acompanhamento personalizado quanto ao seu desempenho em sala de aula.
Ao participar do programa Bolsa Alfabetização no ano de 2013, nota-se a contribuição na formação dos alunos- pesquisadores e no curso de pedagogia e letras, melhorando a qualidade de ensino na 1° série, firma parceria, compromissando as (IES) Instituição de Ensino Superior à causa do ensino público.
O projeto é realizado pelo aluno pesquisador e, sob o acompanhamento do professor orientador da instituição de ensino superior (IES), o projeto de pesquisa é
uma modalidade de investigação didática, realizada nas classes de 1ªs séries,
convertida em registro escrito, com o objetivo de apresentar à escola e à IES,
um estudo temático mais aprofundado de alguns aspectos da alfabetização.
A leitura feita pelo professor tem objetivo de fazer com que os alunos despertem a vontade de ler e aprendam a apreciar textos literários, que eles consigam recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido pelo professor.
Ler com a ajuda do(a) professor(a) diferentes gêneros textuais, apoiando-se de em conhecimentos sobre o tema do texto, que os alunos possam ler por si próprio, textos conhecidos como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava- línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos.
Compreender o alfabeto e como utilizá-lo na escrita, ainda que escreva com erros ortográficos.
Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória. Criar uma rotina de leitura e escrita na vida das crianças, que eles acostumem com a leitura e escrita diariamente, produzam textos de autoria (bilhetes, cartas) ditando para você ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho.
Que todos os textos sejam lidos e produzidos coletivamente com a ajuda do professor, estagiário ou aluno-pesquisador.
Todos os apontamentos do aluno pesquisador, sob a intervenção/inferência do
professor orientador, são compilados em Relatório Pedagógico e, periodicamente, encaminhado à FDE para análise.
Pretende-se que, ao término do projeto de pesquisa, a escola receba uma cópia deste documento, o que será uma oportunidade para reflexão e revisão das didáticas adotadas.
A educadora argentina Profª Drª Delia Lerner, eleita como consultora da iniciativa por conhecer estreitamente a experiência em outros países, acompanha e orienta a equipe de gestão do Ler Escrever/Bolsa Alfabetização e os professores orientadores das instituições de ensino superior.
O Colégio Batista no qual tive a oportunidade de estagiar na educação infantil, na sala do Jardim III com a faixa etária das crianças de 5 anos de idade, tem sua estrutura composta por 8 (oito) salas de aula e atende do maternal até o 5° ano do Ensino Fundamental. A escola fornece também: biblioteca, brinquedoteca, quadra de futebol, brinquedos disponíveis num amplo salão, sala de informática, salão de música e dança, piscina e cantina. Todas as salas possuem ar condicionado, banheiros espalhados entre os corredores das salas de aula.
Sua estrutura pedagógica é composta pela Diretora, Coordenadora, professora de música, professora de balé, professora de inglês , professor de educação física, oito professores titulares, uma psicopedagoga, cinco estagiários que trabalham nas salas que possuem alunos ditos especiais.
A administração da escola é dividida em Direção, Coordenação, Secretaria e Tesouraria.
A Escola Estadual Governador Mario Covas Júnior na qual tive também a oportunidade de participar no ensino fundamental, na sala de 2° ano com a faixa etária de 7 anos de idade, tem sua estrutura composta por salas de aula e atende do 1° ano do Fundamental ao 3° ano do Ensino Médio. A escola fornece também: biblioteca, quadra de futebol, sala de informática,
Em meu período de estágio supervisionado observei inúmeras situações teóricas e práticas que o professor se expõe como mediador de conflitos no ambiente escolar.
O Educador é mediador dos conhecimentos escolares, mas também é sua função mediar os conflitos sociais em sala de aula. Utilizando-se de saberes adequados, ele deve utilizar de um discurso democrático, respeitando a cultura e a faixa etária de seus educandos. Através de sua organização, deve utilizar recursos obtidos através de estudos, para conciliar o assunto a ser discutido, com o conhecimento psicossocial para tentar erradicar os problemas sociais que conjuminam na escola. Segundo artigo da Revista Conteúdo, o papel do docente da educação deve ser de mediador na construção de uma sociedade mais unânime, desenvolvendo a criticidade de seus alunos aos problemas sociais nos quais eles estão inseridos. O professor deve ser uma ponte entre o conhecimento científico e a rotina diária de seus alunos. Diminuindo o abismo social e cultural dos mesmos. Ensinando-os a pensar e questionar. Mostrando ao aluno que ele não é apenas um sujeito passivo de sua história e sim o protagonista contestador de sua verdade. Transmitindo saberes aos seus alunos, pois o conhecimento diminui os conflitos gerados pelos problemas sociais, os quais os alunos vivenciam, tanto fora da escola como dentro da mesma. O acesso ao conhecimento gerado pelo professor mediador cria bases sólidas sobre o pensamento. Só a educação é capaz de diminuir as tensões geradas por esses conflitos. Através do aprendizado são gerados conhecimentos mais amplos e históricos para que os alunos possam interpretar suas experiências e seus aprendizados na vida social.
Segundo a revista Escola (2011), a influência que o educador tem sobre o educando acontece devido a muitos fatores, tendo em vista que vários deles são resvalos da cultura familiar do mesmo. Um deles é o estímulo que os pais dão ao materialismo, por exemplo: Proporcionar ao seu filho os melhores brinquedos, os melhores materiais escolares e uma refeição farta para uns, traz
aos outros alunos uma série de conflitos em sala de aula, onde uns se sentem menosprezados por não terem brinquedos tão bons ou porque uma refeição é deliciosa e instigadora enquanto a outra é simples. Isso são conflitos que o professor como mediador também tenta resolver na sua prática docente, ensinando o educando a dividir, ser humilde, mostrando essa importância e da confraternização, assim estimula o desenvolvimento pessoal e profissional dos mesmos.
Outra dificuldade que o docente se depara, é a super lotação das salas de aula, não conseguem suprir a necessidade de todos, de tal maneira que muitos educandos não conseguem acompanhar. Os alunos exclusos concluem as séries sem o conhecimento essencial, e passam para as próximas séries perdidos e desmotivados, por verem outros colegas com o processo de desenvolvimento mais avançado. Nesses casos, muitas vezes, o docente, como mediador, fica com as mãos atadas, pois precisa seguir o cronograma estipulado pela lei que não condiz com a necessidade epistemológica e o prejudicado é o educando.
A necessidade da estrutura do conhecimento é afetado, tanto pelo avanço da estrutura quanto pelo atraso da mesma.
Na psicologia, as fases do desenvolvimento, segundo alguns estudiosos, é a chave para uma estrutura contundente ao crescimento de um ser sociável, crítico, com grandes expectativas para o futuro e o papel do professor mediador é notar se existem diferenças.
As medidas tomadas para os alunos de inclusão, muitas vezes, são inversas às leis sancionadas por falta de estrutura. Coloca-se apenas uma estagiária para acompanhar o rendimento das crianças, mas o desafio do professor mediador no ambiente escolar é maior, é trazer soluções para os conflitos diários, dos quais envolvem problemas sociais, culturais, psicológicos e muitos outros.
Entende-se que o estudo epistemológico em prol da evolução de novos paradigmas condiz com a realidade dos últimos anos. A expectativa criada pelos educadores a alguns alunos faz com que os outros não tenham
A pesquisa contempla dois momentos: a observação sob a forma de pesquisa e a interação e intervenção na realidade escolar na forma de projetos de formação inicial e contínua.
Segundo Lima e Pimenta (2004), nota-se um predomínio da modalidade, complementada com a regência, estudo de entrevista, estudo de documentação, prática reflexiva, intervenção. Pode-se identificar a interferência das técnicas de pesquisa no estágio, na qual a descrição dos fatos e fenômenos se sobrepõe a interpretação.
Vale indagar quais são as contradições efetivas para as escolas, campos de estágio, qual o retorno que propiciam a estas.
Entretanto, dialogando com os professores falaram, ainda, sobre a participação em projetos, oficinas, e atividades interdisciplinares. As pesquisas relatam que os locais para realização de estágios ocorrem na maioria em escolas públicas e assim, os alunos que participam de estágios tendem uma visão da realidade do ensino.
Considerando que a inserção profissional dos alunos egressos dos cursos de graduação em especial de Pedagogia ocorrerá em grande parte deste universo;
O trabalho realizado dentro da sala de aula tem sido importante com o propósito de vivenciar e entender a fusão da teoria com a prática, não havendo possibilidade de um agir sem o outro.
Nesses momentos percebIr que no ambiente escolar como se dá os comportamentos dos alunos, com é feito o acolhimento, o trabalho de perto das professoras e de todos os envolvidos nesse processo dialógico de constante interação que há entre a escola, a comunidade, os discentes, os funcionários, etc.
As atividades em decorrer da rotina do ensino fundamental são organizadas de maneira que possam possibilitar a qualidade de ensino da aprendizagem e da harmonia do ambiente escolar.
Minha experiência de estar em escolas de rede pública e municipal do ensino fundamental e infantil, acompanhei de perto a rotina da hora da entrada, das refeições, da roda de conversa, da leitura, das atividades aplicadas pelos docentes, assim também como da construção do desenvolvimento do saber pedagógico de como ensinar, as metodologias utilizadas, de como preparar o planejamento de aula ,
das reuniões do AHTPC (Atividades de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), aprendi a ter uma noção mais coerente sobre as fases da Alfabetização das crianças e de como elas se comportam diante das dificuldades que lhe são propostas ou que surgem durante este processo do ler e escrever.
É importante ressaltar que ensinar a ler e a escrever não é um ato mecânico, mas um ato que deve levar em consideração os sujeitos envolvidos e a realidade que estes indivíduos estão inseridos, essa construção requer um saber específico de profissionais da área da educação.
Aprendi com Paulo Freire (1997/), que educação e pedagogia dizem respeito à formação cultural – o trabalho pedagógico precisa favorecer a experiência com o conhecimento científico e com a cultura, entendida tanto na sua dimensão de produção nas relações sociais cotidianas e como produção historicamente acumulada, presente na literatura, na música, na dança, no teatro, no cinema, na produção artística, histórica e cultural que se encontra na sociedade. Essa visão do pedagógico ajuda a pensar sobre a creche e a escola em suas dimensões políticas, éticas, estéticas, como vimos na disciplina do Projeto Político Pedagógico com a Professora Saray e também DPP (Desenvolvimento da Pessoal e Profissional) com a Professora Solange Padilha a importância da busca de reflexões pertinentes a que tipo de profissional estou construindo enquanto ser social e professor.
No centro dessa questão nos perguntamos que contribuição pode-se deixar para a construção da identidade da profissão do professor?
Partindo dessa reflexão, torna-se fundamental vivenciar o estágio, pois ele é visto como a mola propulsora para contribuir de forma efetiva a formação da docência, como futuros profissionais da educação.
Tanto na educação infantil e no ensino fundamental a utilização das metodologias , da roda de conversa em diversas situações, fato este que a mantém como um ritual de comunhão e pertencimento ao grupo de diferentes pessoas descrito por (Nicolau,1986). Além de ser uma estratégia didática, às crianças sentem-se pertencentes ao grupo valorizando assim, o aspecto afetivo da interação com o professor (a) nas relações sociais.
Observei que cada um possuiu um ritmo de aprendizagem diferente um do outro, e cabe ao professor ter uma visão mais abrangente, mas é preciso saber planejar quais as ações de intervenções necessárias a ser tomada em determinadas situações dentro da Instituição de Ensino.
O meu período de estágio me possibilitou muitas experiências que me ajudarão a garantir meu êxito profissional. Descobri o real sentido de ser professor e acredito que esse sucesso é graças as experiências que tive até o momento que colaboraram com o desenvolvimento da minha identidade como professora.
Agora, vivendo, participando e observando concluo que ser professor é um grande desafio, pois estarei lidando com o futuro do PAIS e por isso tenho plena consciência que darei o meu melhor.
O estágio me possibilitou a ter uma visão ampla da organização escolar, e também sobre as leis e diretrizes que compõem e norteiam a educação no Brasil.
Grande é o conflito teórico e prático, seja na rede publica com a falta de estrutura relatada acima, ou na rede privada onde a cobrança é maior, porém percebi que muitas disciplinas do currículo do curso de Pedagogia, favoreceram a interação teórica-prática vista aqui desenvolvida neste relatório.
“A tarefa do ensinante, que é também aprendiz, sendo prazerosa é igualmente exigente. Exigente de seriedade, de preparo científico, de preparo físico, emocional, afetivo. É uma tarefa que reque de quem com ela se compromete um gosto especial de querer bem não só aos outros, mas ao próprio processo que ela implica. É impossível ensinar sem essa coragem de querer bem, sem a valentia dos que insistem mil vezes antes de uma desistência.É impossível ensinar sem a capacidade forjada, inventada, bem vuidada de amar. O processo de ensinar, que implica o de educar e vice-versa, envolve a paixão de conhecer, que nos insere numa busca prazerosa ainda que Ada fácil.(”FREIRE, 1996)
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : arte/ Secretaria de Educação Fundamental.Brasília:MEC/SEF,
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo:PAZ e Terra, 1996 (Coleção Leitura).
KENSK; Vani Moreira, Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, Editora Papirus, 1991.
Lima, M.Socorro. O Estágio na Formação de Profesores: Unidade Teoria e Prática?. São Pauo – Cortez, 2002
NÓVOA , Antonio. A Formação Continuada de Professores:Novas Tendências e Novos Caminhos; Cortez,2000, São Paulo.
Revista Escola, Concepção dialética da Educação. São Paulo-ABRIL , (2011),
PIMENTA, Selma. Estágio e Docênca.; Cortez,