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Começo da interpretação ao Direito
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
A comunicação é o ato de tornar comum, focando a mensagem para que o receptor entenda o texto em sua linguagem PTJ Já a informação é o ato de informar, centrada no emissor, sem sua necessária compreensão pelo outro Juridiquês.
Centrada no emissor, para convencer o receptor por meio de suas emoções. Ex.: “Maria beijou-o com lágrimas nos olhos, mas não teve outra opção a não ser matá-lo”
Usa da persuasão, trazendo a opinião contrária para seu argumento e mudando simples coisas para influenciá-lo. Ex.: “O carro sim estava com a marcha quebrada, mas no caminho não havia uma parada o conserto¿”
Verifica se a comunicação está estabelecida por meio da linguagem. Ex.: “Meu senhor, peço calma”.
Pouco usada; para quebrar aridez textual.
Informação desprovida de qualquer impressão pessoal; citação. Ex.: Notícias de jornal.
Quando a linguagem fala de si mesma. Ex.: Legislação explicando o funcionamento de legislação.
Padrão e polida, para a escrita principalmente, em meios acadêmicos e profissionais. Foca no uso correto e busca englobar termos para melhor compreensão.
Língua usual, muito usada pelos meios de massa, tanto oral quanto escrito, como jornais e televisão. Seguem relativamente o uso da norma- padrão, mas permite construções orais.
Comum em comunidades simples, sem preocupação em regras e com muitas gírias.
Quando há cooperação entre os interlocutores para mandar e receber uma forma de pensamento (instrumento mediador de relações sociais). LIDE: Centramento do conflito/polêmica entre interlocutores processuais. Não é lógica formal, mas sim um pensamento organizado e persuasivo. Constrói um discurso para convencer algo da veracidade do “real”. NARRATIVA VALORADA Tese 1 e Tese 2 Sustentar ponto de vista Seleção de fatos.
Indicadores de argumentação, representando a manifestação de alguma atitude. (Vírgulas, pontuações...) Ex.: A criança sentou no cantinho da sala. O efeito de espaço pequeno cria a impressão de alguém muito mais vulnerável. Ex. 2: Eu ordeno que saia É preciso que saia. (menos autoritário com mesmo pedido) POLARIDADE (Sim/Não Grau alto, médio e baixo) X MODALIDADE (declarações e perguntas) FUNÇÃO INTERPESSOAL X METADISCURSO
É a unidade de discurso que mira em delimitar o uso do tópico frasal (Ou ideia-núcleo). O parágrafo possui:
PARA: Quem recebe a posse da ação; precisa da ciência para agir. Ex: Estagiário 1. C/C: Tem ciência da ação, mas não precisam agir. (Muda sua ação secundária pela ação direta do primeiro). Ex: Estagiário 2 e 3. CC/O: Não age em momento algum, observa e é marcado de modo burocrático por fazer parte do meio. Ex: Sócios da empresa. 1º Endereço e imagem de exibição e objetivo na definição (ASSUNTO) 2º Mensagem (Introdução, mensagem, fechamento) Sem falas coloquiais.
REPRESENTAÇÃO: Discursos com suas questões morais, crenças e ideologias. INTERPESSOAL: Marcas linguísticas, possibilidades metafóricas, função fática nas relações sociais. MENSAGEM: Organizada por seu objetivo; coesão e coerência. Todo discurso é uma mensagem e tem significado a partir da forma como é organizado.
Persuasão: O receptor continua com seus pensamentos, mas o emissor o leva a pensar em outros caminhos e outras formas de ver, com princípios legítimos e ilegítimos. (Para convencer alguém, é preciso levá-la a pensar da mesma forma que você).