








Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - Introduç˜ao `a Algebra Linear. 1. No exemplo 11.7 (pag. 137) foi visto que o conjunto de vetores. {u, v, w} ∈ R3 onde.
Tipologia: Slides
1 / 14
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
(Verifique!) Desta forma, a 1 = 0 a 2 = 0 a 3 = 0 Sendo a solu¸c˜ao nula, a ´unica solu¸c˜ao da equa¸c˜ao (1) concluimos que o conjunto {u, v, w} ´e linearmente independente.
7 m 4 n
(a) Determinar os valores de m e n de modo que A, B e C sejam linearmente dependentes. (b) Estabelecer a rela¸c˜ao de dependˆencia entre A, B e C.
Solu¸c˜ao
(a) Procuramos n´umeros reais a, b e c, n˜ao todos nulos, tais que
aA + bB + cC = 0
(onde o zero no lado direito da igualdade, representa a matriz nula de ordem 2) Tem-se que,
aA+bB+cC =
2 a a −a 3 a
b − 2 b 2 b −b
7 c mc 4 c nc
Equivalentemente, ( 2 a + b + 7c a − 2 b + mc −a + 2b + 4c 3 a − b + nc
Ou ainda,
2 a + b + 7c = 0 −a + 2b + 4c = 0 a − 2 b + mc = 0 3 a − b + nc = 0
Das duas primeiras equa¸c˜oes obtemos por escalonamento, ( 2 1 7 − 1 2 4
Substituindo em (3),
(− 2 c)A + (− 3 c)B + c C = 0, c 6 = 0
Equivalentemente, dividindo por −c 6 = 0,
2 A + 3B − C = 0
a qual ´e a rela¸c˜ao de dependˆencia entre as matrizes A, B e C. Observemos que desta rela¸c˜ao de dependˆencia podemos escrever uma das matrizes como combina¸c˜ao linear das outras duas: Por exemplo, A = −
u = (1, 2); v = (3, 4) ∈ R^2
(a) Verificar que o conjunto B = {u, v} ´e uma base de R^2. (b) Determinar as coordenadas do vetor w = (5, −5) nesta base, isto ´e, determinar [w]B.
Solu¸c˜ao
(a) Para o conjunto B ser uma base de R^2 devemos verificar que
z = (α, β) = au + bv (significa que B gera R^2 )
No exemplo 11 da lista de exerc´ıcios resolvidos (tutoria ante- rior) vimos que
z = (α, β) =
3 β 2
− 2 α
α −
β 2
Desta forma o conjunto B gera R^2.
au + bv = (0, 0)
deve ser a = b = 0. Tomando α = β = 0 em (?) teremos,
a =
3 β 2
− 2 α = 0 e b = α −
β 2
Desta forma o conjunto B ´e linearmente independente. Sendo satisfeitas as condi¸c˜oes acima vem que o conjunto B ´e uma base do espa¸co R^2. (b) Para determinar as coordenadas do vetor w = (5, −5) na base B = {(1, 2), (3, 4)} utilizaremos (?). Tomando α = 5 e β = −5 em (?) teremos:
Desta forma, [w]B =
15 2
(a) O conjunto B ser´a uma base para P 2 (R) se s˜ao satisfeitas duas condi¸c˜oes: B gera P 2 (R) e B ´e linearmente independente.
(b) Considerando o polinˆomio p(t) = 1 + t^2 temos que a = 1, b = 0 e c = 1. Segue da equa¸c˜ao (2) que,
p(t) = 1 + t^2 = (1 + 0 + 1)1 + (0 + 2 · 1)(t − 1) + 1 · (t − 1)^2
ou seja,
p(t) = 1 + t^2 = 2 · 1 + 2 · (t − 1) + 1 · (t − 1)^2
Os escalares 2, 2 e 1 s˜ao as coordenadas do polinˆomio p(t) na base B, isto ´e,
[p(t)]B =
(a) H = {(a, b, c, d); a − 3 b + c = 0}; (b) H = {(x, y, x); x, y ∈ R}
Solu¸c˜ao
(a) Da condi¸c˜ao a − 3 b + c = 0 temos que a = 3b − c. Desta forma,
(a, b, c, d) = (3b−c, b, c, d) = b(3, 1 , 0 , 0)+c(− 1 , 0 , 1 , 0)+d(0, 0 , 0 , 1)
Assim, H = [(3, 1 , 0 , 0), (− 1 , 0 , 1 , 0), (0, 0 , 0 , 1)] (H ´e gerado pelo conjunto B = {(3, 1 , 0 , 0), (− 1 , 0 , 1 , 0), (0, 0 , 0 , 1)}) Vejamos agora se o conjunto B ´e lineamente independente. Consideremos a equa¸c˜ao:
r(3, 1 , 0 , 0) + s(− 1 , 0 , 1 , 0) + t(0, 0 , 0 , 1) = (0, 0 , 0 , 0)
Equivalentemente, temos o sistema
3 r − s = 0 r = 0 s = 0 t = 0
Segue dai que r = s = t = 0 e assim B ´e linearmente indepen- dente. Sendo B conjunto gerador de H e linearmente independente con- cluimos que o conjunto
B = {(3, 1 , 0 , 0), (− 1 , 0 , 1 , 0), (0, 0 , 0 , 1)}
´e uma base para H. Como o n´umero de vetores desta base ´e trˆes, temos que a dimens˜ao de H ´e trˆes, isto ´e, dim H = 3 .
(b) Observemos que,
(x, y, x) = x(1, 0 , 1) + y(0, 1 , 0)
Assim o conjunto B = {(1, , 0 , 1), (0, 1 , 0)} ´e um gerador do sube- spa¸co H. Vejamos se B ´e linearmente independente. Consideremos a equa¸c˜ao
a(1, 0 , 1) + b(0, 1 , 0) = (0, 0 , 0)
Dai a = b = 0 e assim B ´e linearmente independente. Sendo B gerador de H e conjunto linearmente independente con- cluimos que B = {(1, 0 , 1), (0, 1 , 0)} ´e uma base para o subespa¸co H. Como o n´umero de vetores desta base ´e dois, temos que a dimens˜ao de H ´e dois, isto ´e, dim H = 2 .
Ou ainda, S = {(0, 0 , − 1 , 1)x 4 , x 4 ∈ R} Assim, B = {(0, 0 , − 1 , 1)} ´e uma base para o subespa¸co S das solu¸c˜oes do sistema linear. Como h´a um ´unico vetor nesta base segue que
dim S = 1
W = {(x, y, z) ∈ R^3 : x + 2y + 3z = 0}
Solu¸c˜ao Da equa¸c˜ao x + 2y + 3z = 0 obtemos que x = − 2 y − 3 z. Assim, se (x, y, z) ∈ W podemos escrever
(x, y, z) = (− 2 y − 3 z, y, z) = y(− 2 , 1 , 0) + z(− 3 , 0 , 1)
Esta equa¸c˜ao nos diz que o conjunto
B = {(− 2 , 1 , 0), (− 3 , 0 , 1)}
´e um conjunto gerador para o subespa¸co W. Para verificar a independˆencia linear, consideramos a equa¸c˜ao,
a(− 2 , 1 , 0) + b(− 3 , 0 , 1) = (0, 0 , 0)
ou, equivalentemente,
− 2 a − 3 b = 0 a = 0 b = 0
ou seja a = b = 0 e assim B ´e linearmente independente. Sendo B conjunto gerador de W e linearmente independente concluimos que B ´e uma base de W. Como o n´umero de elementos de B = {(− 2 , 1 , 0), (− 3 , 0 , 1)} ´e dois temos que dim W = 2
a b 0 c
(a) ´E o conjunto W das matrizes triangulares de ordem dois um subespa¸co vetorial de M 2 × 2 (R)? (b) No caso afirmativo, determine uma base e a dimens˜ao desse subespa¸co.
Solu¸c˜ao
(a) Consideramos
a b 0 c
: a, b, c ∈ R
Tem-se que,
pertence a W.
a b 0 c
e B =
d e 0 f
Resulta que,
a + d b + e 0 c + f
a b 0 c
∈ W e α ∈ R. Tem-se que
αA =
αa αb 0 αc
Satisfeitas as trˆes condi¸c˜oes acima, concluimos que W ´e um sube- spa¸co vetorial de M 2 × 2 (R).
Desenvolvendo os produtos de matrizes, devemos ter que, ( 2 a 2 b 3 c 3 d
2 a 3 b 2 c 3 d
Pela igualdade de matrizes,
2 b = 3b 3 c = 2c
segue dai que b = c = 0. Desta forma, X ∈ W se
a 0 0 d
Ou equivalentemente,
a 0 0 d
: a, d ∈ R
Sendo (^) ( a 0 0 d
= a
temos que o conjunto
´e um conjunto gerador do subespa¸co W. B ´e linearmente independente j´a que a equa¸c˜ao
α
admite apenas a solu¸c˜ao nula α = β = 0. Sendo B gerador de W e conjunto linearmente independente concluimos que B ´e uma base para W. Como tal base B de W possui dois elementos, concluimos que
dim W = 2
Sabendo que [q(t)]B =
(^) determinar q(t).
Solu¸c˜ao Sabendo que a representa¸c˜ao de q(t) na base B de P 2 (R) ´e dada pela matriz (^)
temos que, q(t) = 3 · 1 + 5 · (t − 1) + 7 · (t − 1)^2 ou seja, q(t) = 3 + 5t − 5 + 7t^2 − 14 t + 7 ou ainda, q(t) = 5 − 9 t + 7t^2