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Exercícios de Criminologia, 2019
Tipologia: Exercícios
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[1]É ciência pois t m obj tivos, método forn c um conh cim nto válido n c ssário para a soci dad o hom m. [2] Classificação d Hans K ls n: a) ciência do dever ser = direito penal , r pr s nta as normas qu buscam dirigir a conduta humana; b) ciência do ser= criminologia , r pr s nta o mundo natural, o mundo dos f nôm nos, x. a própria soci dad. [3] Int rdisciplinar porqu abrang as mais div rsas ár as do conh cim nto como psicologia, sociologia, antropologia, psiquiatria, conomia dir ito. [4] Método mpírico: corr nt filosófica qu valoriza a obs rvação, a col ta d
A Criminologia é a CIÊNCIA[1] do SR[2] qu s ddica d forma INTRDISCIPLINAR[3] mdiant anális das xpriências humanas, d forma prdominantmnt MPÍRICA[4], portanto sta ciência s rporta ao STUDO DO DLITO como fnômno social, dos procssos d laboração das lis, das várias formas d DLINQUÊNCIA das rlaçõs sociais do crim, passando plas causas da criminalidad, pla posição da vítima, prcorrndo os sistmas d justiça criminal as inúmras formas d CONTROL SOCIAL. (CASTRO, 2015) Constitum objto d studo da Criminologia: o delito , o delinquente , a vítima o controle social. Delito: O DELITO (CRIME): nquanto no Dirito Pnal o crim é analisado m sua porção individualizada, a criminologia faz o studo do crim nquanto manifstação social ou d uma comunidad spcífica. A criminologia indaga os motivos plos quais dtrminada socidad rsolvu, m um momnto histórico, criminalizar uma conduta, ou procura uma forma d control social mais ftivo para um dtrminado caso. A criminologia busca o porquê idológico do apnamnto d algumas condutas humanas. Delinquente: é um sr histórico, ral, complxo nigmático, um sr absolutamnt normal, pod star sujito às influências do mio. A dlinquência tnd a ocorrr ntr os homns da class trabalhadora mais baixa qu têm falta d rcursos disponívis vivm m áras mpobrcidas, como mncionado xtnsivamnt por Albrt Cohn (Cohn, 1965). Sobr a vitimização , a dor causada à vítima, ao tr qu rvivr a cna do crim, ao tr qu dclarar ao juiz o sntimnto d humilhação xprimntado, quando os advogados do acusado culpam a vítima, argumntando qu foi la própria qu, com sua conduta, provocou o dlito; os traumas qu podm sr
[1]É ciência pois t m obj tivos, método forn c um conh cim nto válido n c ssário para a soci dad o hom m. [2] Classificação d Hans K ls n: a) ciência do dever ser = direito penal , r pr s nta as normas qu buscam dirigir a conduta humana; b) ciência do ser= criminologia , r pr s nta o mundo natural, o mundo dos f nôm nos, x. a própria soci dad. [3] Int rdisciplinar porqu abrang as mais div rsas ár as do conh cim nto como psicologia, sociologia, antropologia, psiquiatria, conomia dir ito. [4] Método mpírico: corr nt filosófica qu valoriza a obs rvação, a col ta d
causados plo xam médico-forns, plo intrrogatório policial ou plo rncontro com o agrssor m juízo, outros, são xmplos da chamada vitimização primária. O controle social pod sr dfinido como a runião d mcanismos sançõs sociais imbuídos do propósito d submtr os componnts do grupo social às rgras stablcidas para a comunidad. Pod sr formal (órgãos de
control, todavia, é a informal, qu s aplica m todos os momntos da vivência m comunidad. Constatada a sua insuficiência, o control informal cd lugar aos mcanismos d control formal. (SHCARIA, Sérgio Salomão. Criminologia. 8 d. São Paulo: Rvista dos Tribunais, 2020); Com rlação às scolas criminológicas as principais são: Escola Clássica Surgiu ntr o final do século XVIII a mtad do século XIX Basia-s no livr arbítrio, qu é fundamntado pla imputabilidad moral As scolas librais clássicas s opunham às práticas pnais pnitnciárias do antigo rgim
Escola Positiva Surgiu no final do século XIX ganhou força no século XX Rprsntou a fas cintífica da Criminologia Adotou o método mpírico passou a psquisar as causas da criminalidad
Escola Eclética Também chamada d 3ª scola ou scola Crítica Nascu da junção ntr as scolas Clássica a scola Positiva