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Exercício de histologia, Resumos de Epidemiologia

Exercício de fixação da matéria complet até a primeira prova

Tipologia: Resumos

2024

À venda por 02/04/2024

patricia-cardoso-90
patricia-cardoso-90 🇧🇷

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37 - A notificação de certas doenças, incluindo a nível internacional, é crucial para o controle de doenças,
vigilância epidemiológica, e resposta rápida a surtos, visando prevenir a propagação de doenças contagiosas.
Isto facilita a cooperação internacional, apoia a pesquisa e desenvolvimento de novas terapias e vacinas, e
mantém o público informado, aumentando a confiança nas autoridades de saúde. Em suma, é um
componente essencial para proteger a saúde pública e promover a segurança sanitária global.
38 - Doenças de notificação compulsória são aquelas que devem ser obrigatoriamente reportadas às
autoridades de saúde por profissionais de saúde ao serem identificadas ou suspeitadas. Esse procedimento
permite o monitoramento, a prevenção e o controle de doenças , ajudando na identificação precoce de surtos
e na implementação eficaz de medidas de saúde pública. A lista dessas doenças varia por região e país,
incluindo condições como tuberculose, HIV/AIDS, dengue e COVID-19 , entre outras. A notificação é essencial
para a vigilância epidemiológica e para a resposta coordenada a ameaças de saúde pública, tanto local quanto
internacional.
39 No Brasil , as doenças que devem ser notificadas em até uma semana incluem dengue, doença aguda
pelo vírus Zika, esquistossomose, hepatite virais, sífilis, hanseníase entre outras. A lista é atualizada
constantemente , com adições recentes como criptococose e esporotricose humana. A notificação semana é
crucial para o monitoramento e resposta rápida a surtos e epidemias. Além disse em outros estados do país
existem outras doenças que também devem ser notificadas semanalmente às autoridades de saúde.
40 As doenças que precisam ser notificadas em até 24 horas no Brasil, segundo a Lista Nacional de
Notificação Compulsória, incluem, mas não estão limitadas a, botulismo, cólera, febre amarela, e casos de
dengue que resultem em óbito. Esta notificação imediata é crucial para ações de saúde pública urgentes,
permitindo uma resposta rápida para prevenir surtos e controlar a disseminação de doenças graves.
41 As notificações de doenças no Brasil são enviadas para o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de
Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde. Para casos que necessitam de notificação em até 24 horas, devido
à sua gravidade e potencial epidêmico, todas essas três instância são notificadas para garantir uma resposta
rápida. Já as notificações de até uma semana são majoritariamente continuo e a implementação de medidas
de controle quando necessário .
42 Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são condições de saúde de longa duração que não são
transmitidas de pessoas para pessoas. Incluem doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças
respiratórias crônicas. Essa condições são influenciadas por fatores de risco modificáveis como dieta não
saudável, falta de exercício, uso de tabaco e álcool, bem como fatores não modificáveis como genética . A
prevenção foca em mudanças de estilo de vida, como alimentação saudável e prática regular de atividades
físicas.
43 Fatores de risco modificáveis nas doenças crônicas não transmissíveis são comportamentos ou hábitos
que as pessoas podem alterar para reduzir seu risco de desenvolver essas condições. Incluem o uso de tabaco,
consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável, falta de atividade física e sobrepeso ou obesidade.
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37 - A notificação de certas doenças, incluindo a nível internacional, é crucial para o controle de doenças, vigilância epidemiológica, e resposta rápida a surtos, visando prevenir a propagação de doenças contagiosas. Isto facilita a cooperação internacional, apoia a pesquisa e desenvolvimento de novas terapias e vacinas, e mantém o público informado, aumentando a confiança nas autoridades de saúde. Em suma, é um componente essencial para proteger a saúde pública e promover a segurança sanitária global. 38 - Doenças de notificação compulsória são aquelas que devem ser obrigatoriamente reportadas às autoridades de saúde por profissionais de saúde ao serem identificadas ou suspeitadas. Esse procedimento permite o monitoramento, a prevenção e o controle de doenças , ajudando na identificação precoce de surtos e na implementação eficaz de medidas de saúde pública. A lista dessas doenças varia por região e país, incluindo condições como tuberculose, HIV/AIDS, dengue e COVID-19 , entre outras. A notificação é essencial para a vigilância epidemiológica e para a resposta coordenada a ameaças de saúde pública, tanto local quanto internacional. 39 – No Brasil , as doenças que devem ser notificadas em até uma semana incluem dengue, doença aguda pelo vírus Zika, esquistossomose, hepatite virais, sífilis, hanseníase entre outras. A lista é atualizada constantemente , com adições recentes como criptococose e esporotricose humana. A notificação semana é crucial para o monitoramento e resposta rápida a surtos e epidemias. Além disse em outros estados do país existem outras doenças que também devem ser notificadas semanalmente às autoridades de saúde. 40 – As doenças que precisam ser notificadas em até 24 horas no Brasil, segundo a Lista Nacional de Notificação Compulsória, incluem, mas não estão limitadas a, botulismo, cólera, febre amarela, e casos de dengue que resultem em óbito. Esta notificação imediata é crucial para ações de saúde pública urgentes, permitindo uma resposta rápida para prevenir surtos e controlar a disseminação de doenças graves. 41 – As notificações de doenças no Brasil são enviadas para o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde. Para casos que necessitam de notificação em até 24 horas, devido à sua gravidade e potencial epidêmico, todas essas três instância são notificadas para garantir uma resposta rápida. Já as notificações de até uma semana são majoritariamente continuo e a implementação de medidas de controle quando necessário. 42 – Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são condições de saúde de longa duração que não são transmitidas de pessoas para pessoas. Incluem doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa condições são influenciadas por fatores de risco modificáveis como dieta não saudável, falta de exercício, uso de tabaco e álcool, bem como fatores não modificáveis como genética. A prevenção foca em mudanças de estilo de vida, como alimentação saudável e prática regular de atividades físicas. 43 – Fatores de risco modificáveis nas doenças crônicas não transmissíveis são comportamentos ou hábitos que as pessoas podem alterar para reduzir seu risco de desenvolver essas condições. Incluem o uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável, falta de atividade física e sobrepeso ou obesidade.

Mudas esses fatores através de escolhas mais saudáveis, como melhorar a dieta, aumentar a atividade física, e evitar o tabaco e álcool, pode diminuir significativamente o risco de doenças como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. 44 – As doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas e diabetes mellitus são as principais doenças crônicas configuram se como um grupo dentre as DCNT que mais causam adoecimento e mortes no mundo. 45 – Ao principais fatores de risco para adoecimento por doenças crônicas não transmissíveis incluem o uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável, falta de atividade física e obesidade. Estes comportamentos e condições podem ser modificados através de escolhas de vida mais saudáveis, contribuindo significativamente para a redução do risco de desenvolver essas doenças. 46 – A transição demográfica, marcada pelo envelhecimento da população e mudanças nos padrões de vida, contribui para o aumento das doenças crônicas não transmissíveis. Com o avanço da idade, o risco de doenças como diabetes, doenças cardíacas e câncer tende a aumentar. Além disso, mudanças nos estilos de vida, como dietas menos saudáveis e sedentarismo, também favorecem a prevalência dessas condições. Portanto, o envelhecimento populacional combinado com estilos de vida modernos menos ativos são fatores chave neste processo. 47 – A principal diferença entre doenças agudas e crônicas é a duração e a evolução. Doenças agudas surgem repentinamente e têm uma duração curta, muitas vezes levando à recuperação completa , como uma gripe ou uma infecção bacteriana. Já as doenças crônicas são de longa duração, podendo ser controladas mas não totalmente curadas, e frequentemente progridem lentamente, como diabetes e hipertensão. A gestão das doenças crônicas geralmente requer cuidado contínuo e mudança no estilo de vida. 48 – A transição epidemiológica é o processo pelo qual o padrão de mortalidade, morbidade e demografia de uma população se altera ao longo do tempo. Tradicionalmente, essa transição envolve um mudança de doenças infecciosas e condições associadas à desnutrição como causas principais de morbidade e mortalidade para doenças crônicas não transmissíveis, como doença cardíaca e câncer. Esse fenômeno geralmente acompanha o desenvolvimento socioeconômico e melhorias na saúde pública, resultando também em um aumento da expectativa de vida. 49 – A transição nutricional refere-se à mudança nos padrões de consumo e nutrição que ocorre com o desenvolvimento econômico, urbanização e outro processos de modernização. Geralmente envolve uma mudança de predominância de problemas nutricionais relacionados à desnutrição para um aumento na prevalência de sobrepeso, obesidade e doenças relacionadas à dieta, como doenças cardiovasculares e diabetes. Este fenômeno reflete mudanças na disponibilidade de alimentos, renda, estilos de vida e comportamentos alimentares das populações.