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Exercício de fixação da matéria complet até a primeira prova
Tipologia: Resumos
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37 - A notificação de certas doenças, incluindo a nível internacional, é crucial para o controle de doenças, vigilância epidemiológica, e resposta rápida a surtos, visando prevenir a propagação de doenças contagiosas. Isto facilita a cooperação internacional, apoia a pesquisa e desenvolvimento de novas terapias e vacinas, e mantém o público informado, aumentando a confiança nas autoridades de saúde. Em suma, é um componente essencial para proteger a saúde pública e promover a segurança sanitária global. 38 - Doenças de notificação compulsória são aquelas que devem ser obrigatoriamente reportadas às autoridades de saúde por profissionais de saúde ao serem identificadas ou suspeitadas. Esse procedimento permite o monitoramento, a prevenção e o controle de doenças , ajudando na identificação precoce de surtos e na implementação eficaz de medidas de saúde pública. A lista dessas doenças varia por região e país, incluindo condições como tuberculose, HIV/AIDS, dengue e COVID-19 , entre outras. A notificação é essencial para a vigilância epidemiológica e para a resposta coordenada a ameaças de saúde pública, tanto local quanto internacional. 39 – No Brasil , as doenças que devem ser notificadas em até uma semana incluem dengue, doença aguda pelo vírus Zika, esquistossomose, hepatite virais, sífilis, hanseníase entre outras. A lista é atualizada constantemente , com adições recentes como criptococose e esporotricose humana. A notificação semana é crucial para o monitoramento e resposta rápida a surtos e epidemias. Além disse em outros estados do país existem outras doenças que também devem ser notificadas semanalmente às autoridades de saúde. 40 – As doenças que precisam ser notificadas em até 24 horas no Brasil, segundo a Lista Nacional de Notificação Compulsória, incluem, mas não estão limitadas a, botulismo, cólera, febre amarela, e casos de dengue que resultem em óbito. Esta notificação imediata é crucial para ações de saúde pública urgentes, permitindo uma resposta rápida para prevenir surtos e controlar a disseminação de doenças graves. 41 – As notificações de doenças no Brasil são enviadas para o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde. Para casos que necessitam de notificação em até 24 horas, devido à sua gravidade e potencial epidêmico, todas essas três instância são notificadas para garantir uma resposta rápida. Já as notificações de até uma semana são majoritariamente continuo e a implementação de medidas de controle quando necessário. 42 – Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são condições de saúde de longa duração que não são transmitidas de pessoas para pessoas. Incluem doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa condições são influenciadas por fatores de risco modificáveis como dieta não saudável, falta de exercício, uso de tabaco e álcool, bem como fatores não modificáveis como genética. A prevenção foca em mudanças de estilo de vida, como alimentação saudável e prática regular de atividades físicas. 43 – Fatores de risco modificáveis nas doenças crônicas não transmissíveis são comportamentos ou hábitos que as pessoas podem alterar para reduzir seu risco de desenvolver essas condições. Incluem o uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável, falta de atividade física e sobrepeso ou obesidade.
Mudas esses fatores através de escolhas mais saudáveis, como melhorar a dieta, aumentar a atividade física, e evitar o tabaco e álcool, pode diminuir significativamente o risco de doenças como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. 44 – As doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas e diabetes mellitus são as principais doenças crônicas configuram se como um grupo dentre as DCNT que mais causam adoecimento e mortes no mundo. 45 – Ao principais fatores de risco para adoecimento por doenças crônicas não transmissíveis incluem o uso de tabaco, consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável, falta de atividade física e obesidade. Estes comportamentos e condições podem ser modificados através de escolhas de vida mais saudáveis, contribuindo significativamente para a redução do risco de desenvolver essas doenças. 46 – A transição demográfica, marcada pelo envelhecimento da população e mudanças nos padrões de vida, contribui para o aumento das doenças crônicas não transmissíveis. Com o avanço da idade, o risco de doenças como diabetes, doenças cardíacas e câncer tende a aumentar. Além disso, mudanças nos estilos de vida, como dietas menos saudáveis e sedentarismo, também favorecem a prevalência dessas condições. Portanto, o envelhecimento populacional combinado com estilos de vida modernos menos ativos são fatores chave neste processo. 47 – A principal diferença entre doenças agudas e crônicas é a duração e a evolução. Doenças agudas surgem repentinamente e têm uma duração curta, muitas vezes levando à recuperação completa , como uma gripe ou uma infecção bacteriana. Já as doenças crônicas são de longa duração, podendo ser controladas mas não totalmente curadas, e frequentemente progridem lentamente, como diabetes e hipertensão. A gestão das doenças crônicas geralmente requer cuidado contínuo e mudança no estilo de vida. 48 – A transição epidemiológica é o processo pelo qual o padrão de mortalidade, morbidade e demografia de uma população se altera ao longo do tempo. Tradicionalmente, essa transição envolve um mudança de doenças infecciosas e condições associadas à desnutrição como causas principais de morbidade e mortalidade para doenças crônicas não transmissíveis, como doença cardíaca e câncer. Esse fenômeno geralmente acompanha o desenvolvimento socioeconômico e melhorias na saúde pública, resultando também em um aumento da expectativa de vida. 49 – A transição nutricional refere-se à mudança nos padrões de consumo e nutrição que ocorre com o desenvolvimento econômico, urbanização e outro processos de modernização. Geralmente envolve uma mudança de predominância de problemas nutricionais relacionados à desnutrição para um aumento na prevalência de sobrepeso, obesidade e doenças relacionadas à dieta, como doenças cardiovasculares e diabetes. Este fenômeno reflete mudanças na disponibilidade de alimentos, renda, estilos de vida e comportamentos alimentares das populações.