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Exame Físico de MMII: Quadril e Joelho - Guia Completo para Estudantes de Fisioterapia, Resumos de Ortopedia

Este guia detalhado aborda o exame físico do quadril e joelho, incluindo anamnese, inspeção, palpação e testes especiais. É um recurso valioso para estudantes de fisioterapia que desejam dominar a avaliação e o tratamento de pacientes com disfunções nestas regiões.

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 06/09/2024

ana-beatriz-vedana
ana-beatriz-vedana 🇧🇷

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EXAME FISICO MMII (quadril adulto, quadril infantil e joelho)
VER: “teste da linha reta-exame neurológico”
QUADRIL E PELVE
1 ANAMENSE
Idade: Fraturas de avulsões das espinhas ilíacas (13 anos-fem; 15 anos- masc)
Dor: podem frequentemente irradiar para face interna da coxa até o joelho
2 EXAME FISICO
2.1 INSPEÇÃO
Paciente desnudo e descalço: avaliar visão global!
Marcha: no lado do quadril acometido a fase de apoio tende a ser mais curta
Báscula pélvica: formado pela interseção da reta que une a espinha ilíaca ântero-
superior à espinha ilíaca póstero-inferior e a reta paralela ao solo.
Inclinação pélvica: desvio? encurtamento de membro? Lordose? Contratura?
Desvio postural
Tegumentar: manchas na pele, cicatrizes, abaulamento, bolhas, pregas cutâneas,
contraturas, hipotrofia muscular
Mensuração do comprimento (diferença de até 1,5 normal)**: 1- Aparente:
cicatriz umbilical a o maléolo medial do tornozelo; 2- Real: espinha ilíaca
anterossuperior ate o maléolo medial, compare contra contralateralmente
2. 2 PALPAÇÃO: osso, partes moles. Buscar pontos sensíveis ou dolorosos (começar
pelo lado menos doloroso) dor sugere lombalgia mecânica
A. Face Anterior
Estruturas ósseas palpáveis: crista ilíaca; tubérculo ilíaco; espinha ilíaca
anterossuperior; tubérculos púbicos, sínfise púbica (inflamação do m.
piramidal, m. reto abdominal, m. pectíneo, grácil e adutor longo)
Trígono femoral: Nervo, artéria, veia femoral. Onde solicita-se ao
paciente rotação lateral + abdução + semiflexão.
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EXAME FISICO MMII (quadril adulto, quadril infantil e joelho)

VER: “teste da linha reta-exame neurológico” QUADRIL E PELVE 1 ANAMENSE

  • Idade: Fraturas de avulsões das espinhas ilíacas (13 anos-fem; 15 anos- masc)
  • Dor: podem frequentemente irradiar para face interna da coxa até o joelho 2 EXAME FISICO 2.1 INSPEÇÃO
  • Paciente desnudo e descalço: avaliar visão global!
  • Marcha: no lado do quadril acometido a fase de apoio tende a ser mais curta
  • Báscula pélvica: formado pela interseção da reta que une a espinha ilíaca ântero- superior à espinha ilíaca póstero-inferior e a reta paralela ao solo.
  • Inclinação pélvica: desvio? encurtamento de membro? Lordose? Contratura?
  • Desvio postural
  • Tegumentar: manchas na pele, cicatrizes, abaulamento, bolhas, pregas cutâneas, contraturas, hipotrofia muscular
  • Mensuração do comprimento (diferença de até 1,5 normal)**: 1 - Aparente: cicatriz umbilical até o maléolo medial do tornozelo; 2- Real: espinha ilíaca anterossuperior ate o maléolo medial, compare contra contralateralmente
  1. 2 PALPAÇÃO: osso, partes moles. Buscar pontos sensíveis ou dolorosos (começar pelo lado menos doloroso)→ dor sugere lombalgia mecânica A. Face Anterior
  • Estruturas ósseas palpáveis: crista ilíaca; tubérculo ilíaco; espinha ilíaca anterossuperior; tubérculos púbicos, sínfise púbica (inflamação do m. piramidal, m. reto abdominal, m. pectíneo, grácil e adutor longo)
  • Trígono femoral: Nervo, artéria, veia femoral. Onde solicita-se ao paciente rotação lateral + abdução + semiflexão.

B. Face Lateral

  • Estrutura ósseas: Trocanter maior (onde se insere o tendão do músculos glúteos; rotadores externos curtos- piriforme; gêmeo superior e inferior e obturador) pode cursar com bursite C. Face Posterior
  • Paciente em decúbito lateral com quadril fletido
  • Estruturas óssea: crista ilíaca posterior; espinha ilíaca posterossuperior; tuberosidade isquiática (→ esse mais facilmente com quadril em flexão)
  • Nervo isquiato: entre borda posterior do trocanter maior e a tuberosidade isquiática
  • Articulação: sacroiliaca D. Face Medial
  • Músculos: Adutores (longo, curto, magno, grácil e pectíneo). Sobretudo o longo com o membro em abdução.

E. Abdução

  • Com o paciente em decúbito dorsal, os membros inferiores em posição neutra, o examinador estabiliza a pelve com uma das mãos e, com a outra, realiza o afastamento do membro (perna) em relação à linha média do corpo.
  • O ângulo obtido entre o eixo do membro e a linha média é o ângulo de abdução: 0 - 5 0º F. Adução
  • O paciente permanece em decúbito dorsal, partindo de uma posição neutra. O examinador segura o tornozelo e faz com que o membro cruze a linha média do corpo; para isso, é necessário elevar o membro contralateral.
  • O ângulo entre o eixo do membro examinado e a linha média do corpo é o de adução, sendo o ângulo máximo aquele em que a pelve começa a se movimentar: 0 a 30° 3 TESTES 3.1 TESTES DE CONTRATURAS MUSCULARES A. Teste de contratura do músculo reto femoral (TESTE DE ELY)
  • Com o paciente em decúbito ventral na mesa, segura-se o tornozelo do membro a ser examinado e flexiona-se o joelho passivamente. Em caso de contratura do reto da coxa, ocorrerá também flexão do quadril que elevará a pelve, na tentativa de reduzir a tração sobre o musculo reto femoral pela flexão passiva do joelho B. Teste Para Contratura Do Trato iliotibial (TESTE DE OBER)
  • O paciente é colocado em decúbito lateral, com o quadril oposto levemente fletido. Coloca-se a mão no grande trocanter para estabilizar a pelve e com o quadril examinado em posição neutra e o joelho extendido (ou 90º graus-fletido) o membro é abduzido e, depois solta a perna para ela aduzir. No caso de contratura do trato iliotibial, o teste será positivo se o membro permanecer com algum grau de abdução após o examinador soltá-lo abduzido, ou seja, ela não aduzir (ficar reto) ou aduzir pausadamente

3.1 TESTES ESPECIAIS

A. Teste De Trendelenburg

  • Avalia a força do musculo glúteo médio (principal abdutor do quadril)
  • O examinador posiciona-se atras do paciente, que permanece em pé, e palpa as cristas ilíacas posteriores. Solicita ao paciente que flexione um dos joelhos, mantendo o quadril em extensão (eliminando assim a ação do psoas). Caracteriza-se pela queda do quadril para o lado oposto ao que está apoiando, devido à fraqueza da musculatura abdutora ipsilateral
  • Realizar por 1 minuto para evitar falso positivo. B. Teste De Thomas
  • Avalia grau de contratura em flexão do quadril
  • Quando estendemos o quadril a ser avaliado e mantemos o outro em flexão sendo segurado pelo paciente, evitando assim a inclinação pélvica compensatória. O teste é positivo quando o joelho se encontra fletido à flexão ativa do quadril. O grau de contratura em flexão deve ser anotado. C. Síndrome Do Músculo Piriforme
  • O nervo isquiático, ao atravessar a região glútea, localiza-se superficialmente sobre os rotadores laterais e profundamente sob o músculo piriforme (o músculo piriforme passa bem por cima do nervo ciático). No caso de espessamento do músculo piriforme e consequente compressão do isquiático, o paciente refere dor localizada na região glútea, que pode irradiar distalmente no trajeto do nervo.
  • Paciente em decúbito ventral. Flete o joelho a ser avaliado. O examinador coloca a mão no maléolo medial, com o joelho fletido em 90° e abduzido, o paciente realiza adução com resistência. Se positivo paciente relata dor local, formigamento, fraqueza. D. Teste De Patrick (FABERE)

Obs.: Gravidade: para elimina-la na flexão/extensão colocar paciente decúbito lateral. Para eliminar na abdução/adução colocar paciente em decúbito dorsal A. Flexores

  • Flexor primário iliopsoas (nervo femoral L1,L2,L3) e o flexor secundário reto femoral.
  • Com o paciente sentado, pernas pendentes para fora da maca, flexiona-se o quadril ativamente contra a resistência imposta pelo examinador no terço distal da coxa B. Extensores
  • Avalia o extensor primário do músculo glúteo máximo (nervo glúteo inferior, S1)
  • Com o paciente em decúbito ventral, o examinador solicita que o paciente faça extensão do quadril, enquanto é imposta resistência na região posterior da coxa C. Abdutores
  • Abdutor primário musculo glúteo médio (Nervo glúteo superior, L5) e o secundário glúteo mínimo.
  • O paciente, sentado, faz a abdução dos membros contra uma resistência imposta ao nível dos joelhos. Pode ainda ser realizado em decúbito lateral, com o examinador estabilizando a pelve com uma das mãos no tubérculo ilíaco e a outra impondo resistência na face lateral da coxa, abduzindo o quadril D. Adutores
  • Adutor longo (nervo obturatório, L2, L3, L4) é o primário. Curto, magno, grácil e pectíneo e os secundários.
  • O paciente, sentado, faz a adução dos membros contra uma resistência imposta ao nível dos joelhos 4 .2 TESTE DE SENSIBILIDADE/DERMÁTOMO QUADRIL PEDIATRICO

DERMÁTOMO RAIZ

Região umbilical T 10 Região inguinal T 12 Area entre a inguinal e umbilical T 11 Lig inguinal L 1 Terço médio ant da coxa L 2 Terço distal ant da coxa L 3 Região lateral da coxa-cutaneo lateral S 3 Região posterior do quadril – nervos cluneiais

L1-L2; L

Região perianal S1-S2; S

SINAL DE ORTOLANI: Abdução até encaixar a cabeça no acetábulo (DDQ- diagnostico). Positivo quando for sentido à palpação um clique, que diagnostica DDQ. O recém-nascido deve ser colocado em superfície firme em ambiente aquecido. Os quadris devem ser mantidos em flexão de 90° e examinados um de cada vez. Ao fazer a abdução da coxa fletida simultaneamente, exercer pressão com o indicador e dedo médio sobre o grande trocanter produz-se um ressalto provocado pela cabeça femoral sobre o rebordo posterior ao retornar ao acetábulo SINAL DE BARLOW: Desencaixa a cabeça do acetábulo (DDQ), adução da cabeça do fêmur em relação ao acetábulo. Visa avaliar se o quadril é luxável. Ambos os quadris são fletidos 90° e um quadril de cada vez é testado. Na primeira etapa, ao pressionar a coxa aduzida no lado medial com o polegar e no sentido longitudinal, a cabeça femoral instável se desloca do acetábulo alojando-se posterior ao rebordo (Barlow 1). A segunda etapa da manobra de Barlow promove o retorno da cabeça ao acetábulo ao fazer a abdução da coxa e pressionar simultaneamente a região do grande trocanter com o indicador e dedo médio da mão do examinador (Barlow 2) ASSIMETRIA DE PREGAS (sinal de peter-beíge): Perna com menos prega está luxado, ou seja, fêmur fora do acetabulo CONTRATURA EM ABDUÇÃO (sinal de hate): Na criança portadora de displasia do desenvolvimento unilateral do quadril, após o período neonatal ocorrerá limitação ipsilateral da abdução associada à contratura dos adutores. Ao trocar a fralda, pais observam que um lado não abduz tanto quanto o outro. Esse sinal é pesquisado colocando- se a criança em decúbito dorsal com joelhos e quadris fletidos a 90°. O examinador abduz passivamente ambos os membros inferiores, observando resistência e limitação da abdução no lado afetado. SINAL DE NELATON-GALEAZZI: paciente em decúbito dorsal, é pedido para fletir joelhos e quadril. Se positivo é observado diferença de altura de um joelho para outro (o que está mais baixo está luxado) JOELHO 1 ANAMNESE Questionar:

  • Atividade Física principal
  • Lado acometido
  • Lado dominante
  • Descrição do traumatismo Queixa Principal:
  • Dor: decálogo da dor
  • Estalo ou estalido
  • Falseio: Jovem; lesão ligamentar. Sensação de que o joelho está saindo do lugar
  • Travamento: impedimento ou dificuldade de movimentação da articulação do joelho
  • Derrame= trauma Flexão do joelho vai até 150° Extensão 0°

LESÃO DO LIG CRUZADO

Torção + estalido + inchaço c/ derrame imediatamente

  • Articulação: interlinhas articulares medial e lateral (joelho “em baixo”); articulação femoropatelar
  • Músculos: tendão da pata de ganso (Caso tendinite, há dor local a flexão resistida, sensibilizada com rotação externa da perna); tendão patelar
  • Patela (palpar): − Extremidade sup e inf da patela- Dor nos polos prox e distal da patela é PI do tendão quadricipital/tendinite e patelar/ensirte 3 TESTES ESPECIAIS

3.1 PATELA FEMORAL

A.TESTE FÊMERO - PATELAR

  • Paciente em decúbito dorsal. Mobilização lateral e medial da patela em 30º de flexão, onde se avalia o grau de tensionamento exercido pelos retináculos medial e lateral. Quando a patela apresenta grau de mobilidade lateral> medial se detecta luxação e subluxação patelar. Esse teste pode vim acompanhado de sinal da apreensão. B. TESTE DO RECHAÇO
  • Paciente em decúbito dorsal. Compressão da patela sobre o sulco femoral com o joelho em extensão e flexão de 25-30º
  • Sinal do rechaço ocorre quando tem liquido (derrame) e patela sobe C. APREENSÃO
  • Paciente em decúbito dorsal você flete (30º) o joelho e realiza mobilização lateral da patela
  1. 2 TESTES MENISCAIS A. TESTE DE MC MURRAY
  • Identificar lesão dos cornos posteriores dos meniscos
  • Paciente deitado em decúbito dorsal, os quadril a 90º e os joelhos em flexão máxima, o examinador ao lado do joelho a ser examinado palpa as interlinhas articulares com uma das mãos e com a outra segura o pé do paciente, provocando movimento de extensão, flexão, rotação interna (menisco lateral) e externa da perna (menisco medial).
  • Presença estalido na interlinha articular medial após rotação externa indica lesão do menisco medial. Caso, na rotação interna se apresente os sintomas na interlinha articular lateral é lesão do menisco lateral. B. TESTE DE APPLEY
  • Paciente em decúbito ventral. Posicionamos o joelho em 90°. No primeiro tempo, aplicamos uma força de compressão axial para baixo sobre o pé. Fazemos compressão e rotações rápidas, modificando o ângulo de flexão. As lesões se manifestam em forma de ruído ou dor nas rotações externa para menisco medial e rotação interna para menisco lateral
  • o segundo tempo, repetimos o teste aplicando uma força de tração no tornozelo (coloca o joelho do examinador na coxa e puxa pelo tornozelo o joelho em flexão) , com a coxa fixa na mesa de exame e faz rotação interna e externa. Nessa fase, a melhora do desconforto favorece a suspeita de lesão meniscal, enquanto a persistência dos sintomas pode indicar outros transtornos articulares (patelo-femoral).

C. JERK TEST (TESTE DO RESSALTO)

  • Detectar lesão do LCA
  • Paciente decúbito dorsal. Joelho 90º graus → rotação interna → com a outra mão força o joelho para dentro (valgo) → extensão. Em caso de frouxidão do ligamento cruzado anterior, nota-se subluxação anterolateral da tíbia em relação ao fêmur, evidenciada por um ressalto provocado pela passagem do côndilo tibial externo sob o trato iliotibial D. TESTE DO PIVOT-SHIFT (TESTE DE MCINTOCH)
  • Detecta lesão do LCA
  • Paciente me decúbito dorsal. Joelho estendido → rotação interna (?) → flexão. Nessa posição inicia-se lentamente a flexão quando em torno dos 30-50º será percebida repentina redução da subluxação anterior, sendo positivo p/ lesão LCA 3.2 TESTE DO LIGAMENTO POSTERIOR A.TESTE DA GAVETA POSTERIOR
  • Detecta lesão do LCP
  • O teste da gaveta posterior é realizado com o paciente em posição supina, quadril a 45° da mesa examinadora, joelho fletido em 90°, pé apoiado sobre a mesa e examinador sentado sobre este. Uma força posterior é aplicada à tíbia proximal, que é o oposto, mas semelhante à força aplicada na gaveta anterior.
  • Instabilidade póstero-lateral → o lado lateral da perna se posteriorizar isoladamente
  • Lesão do LCP → ambos os lados de posterioriza 3.3 TESTE DO LIGAMENTO LATERAL A.TESTE DA ABDUÇÃO (VALGO)Com o paciente deitado na mesa de exame, posicionamos a extremidade a ser examinada fora da mesa e observamos o joelho tanto em extensão total como em 30° de flexão. Uma das mãos do examinador é colocada ao redor da face lateral do joelho, com a outra mão apoiando o tornozelo. Uma força em valgo é aplicada à face externa do joelho, enquanto a outra mão segura firmemente o tornozelo. A mão na articulação do joelho é utilizada tanto para palpar o ligamento medial como

abertura da interlinha, auxiliando, assim, a avaliar o grau de frouxidão ligamentar

  • A positividade desse teste em hiperextensão pode significar lesão do Lig Colateral medial, e em 0º e 30º lesão periférica medial
  • A lesão do LCA associada determina maior abertura da interlinha articular
  • A instabilidade associada a lesão do lig colateral medial pode ser: leve (0- 5 mm), moderada (5-10 mm) e graves (>10 mm). B.TESTE DA ADUÇÃO (VARO)
  • Pcte em hiperextensão em 0º e em 30º de flexão do joelho (com a perna pendulando para fora da maca). O examinador segurando com uma das mãos o pe ou o tornozelo e com a outra apoiada na face medial do joelho sobre o côndilo femoral medial forçando a adução da perna e do pe e avalia a abertura da interlinha articular.
  • O estresse em 0° testa o ligamento colateral lateral e a cápsula articular posterolateral. O estresse em 30° de flexão testa apenas o ligamento colateral lateral.
  • O teste pode se apresentar + fisiológica no joelho valgo do homem Posteriorização passiva da tíbia a 90° (90° sag test – teste de Godfrey) – teste utilizado para a análise da integridade do LCP, é realizado mantendo-se o quadril em 90° , com o joelho também em 90o. O examinador mantém a perna nessa posição para o relaxamento do quadríceps. Caso haja lesão do LCP, a tíbia subluxa posteriormente, criando- - se um degrau junto ao planalto tibial medial