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Este guia detalhado aborda o exame físico do quadril e joelho, incluindo anamnese, inspeção, palpação e testes especiais. É um recurso valioso para estudantes de fisioterapia que desejam dominar a avaliação e o tratamento de pacientes com disfunções nestas regiões.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
VER: “teste da linha reta-exame neurológico” QUADRIL E PELVE 1 ANAMENSE
B. Face Lateral
E. Abdução
A. Teste De Trendelenburg
Obs.: Gravidade: para elimina-la na flexão/extensão colocar paciente decúbito lateral. Para eliminar na abdução/adução colocar paciente em decúbito dorsal A. Flexores
Região umbilical T 10 Região inguinal T 12 Area entre a inguinal e umbilical T 11 Lig inguinal L 1 Terço médio ant da coxa L 2 Terço distal ant da coxa L 3 Região lateral da coxa-cutaneo lateral S 3 Região posterior do quadril – nervos cluneiais
Região perianal S1-S2; S
SINAL DE ORTOLANI: Abdução até encaixar a cabeça no acetábulo (DDQ- diagnostico). Positivo quando for sentido à palpação um clique, que diagnostica DDQ. O recém-nascido deve ser colocado em superfície firme em ambiente aquecido. Os quadris devem ser mantidos em flexão de 90° e examinados um de cada vez. Ao fazer a abdução da coxa fletida simultaneamente, exercer pressão com o indicador e dedo médio sobre o grande trocanter produz-se um ressalto provocado pela cabeça femoral sobre o rebordo posterior ao retornar ao acetábulo SINAL DE BARLOW: Desencaixa a cabeça do acetábulo (DDQ), adução da cabeça do fêmur em relação ao acetábulo. Visa avaliar se o quadril é luxável. Ambos os quadris são fletidos 90° e um quadril de cada vez é testado. Na primeira etapa, ao pressionar a coxa aduzida no lado medial com o polegar e no sentido longitudinal, a cabeça femoral instável se desloca do acetábulo alojando-se posterior ao rebordo (Barlow 1). A segunda etapa da manobra de Barlow promove o retorno da cabeça ao acetábulo ao fazer a abdução da coxa e pressionar simultaneamente a região do grande trocanter com o indicador e dedo médio da mão do examinador (Barlow 2) ASSIMETRIA DE PREGAS (sinal de peter-beíge): Perna com menos prega está luxado, ou seja, fêmur fora do acetabulo CONTRATURA EM ABDUÇÃO (sinal de hate): Na criança portadora de displasia do desenvolvimento unilateral do quadril, após o período neonatal ocorrerá limitação ipsilateral da abdução associada à contratura dos adutores. Ao trocar a fralda, pais observam que um lado não abduz tanto quanto o outro. Esse sinal é pesquisado colocando- se a criança em decúbito dorsal com joelhos e quadris fletidos a 90°. O examinador abduz passivamente ambos os membros inferiores, observando resistência e limitação da abdução no lado afetado. SINAL DE NELATON-GALEAZZI: paciente em decúbito dorsal, é pedido para fletir joelhos e quadril. Se positivo é observado diferença de altura de um joelho para outro (o que está mais baixo está luxado) JOELHO 1 ANAMNESE Questionar:
Torção + estalido + inchaço c/ derrame imediatamente
abertura da interlinha, auxiliando, assim, a avaliar o grau de frouxidão ligamentar