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O conteúdo apresenta algumas etapas de delação de máquina na mineral
Tipologia: Resumos
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Reconhecimento Os primeiros estudos definem as substâncias que serão exploradas. Essas informações básicas muitas vezes são obtidas de decisões da alta cúpula da empresa ou em condicionantes do mercado. Com base nessas informações são feitas pesquisas bibliográficas para verificar os modelos de mineralização e quais deles se encaixam dentro do arcabouço geológico que o território dispõe. Selecionados os modelos de uma forma ampla, realizam os primeiros reconhecimentos de campo visando definir, dentro das sequências possivelmente férteis para uma dada substância, quais as áreas no terreno apresentam as características do modelo definido. Nesse ponto iniciam os trabalhos mais regionais de levantamentos geológicos, geoquímicos ou geofísicos, procurando definir alvos para maior detalhe. Para cada um dos alvos regionais é feita uma planilha com o histórico de sua localização, as suas características e outra com os trabalhos necessários e planejados, quantificados e localizados no tempo. Deverá ser elaborado um relatório sucinto justificando a seleção do alvo regional bem como mostrando os trabalhos que foram feitos para sua definição. Novamente, para cada um desses alvos é feita uma planilha com as características do alvo, tais como localização, tipo de anomalia, documentada por mapas geoquímicos, geofísicos e geológicos. Esses mapas devem seguir um formato padrão definido a priori, em termos de escala, tamanho, e outros elementos que deverão ser objeto de uma norma que deverá ser anexada a um Manual de Procedimentos. É bom observar que o manual de procedimentos é um documento evolutivo que vai sendo acrescido de novas normas e atualizado em virtude da experiência que vai sendo acumulada com a evolução dos trabalhos. FEL 2 – Pesquisa Mineral Os alvos priorizados, produtos da “Etapa 1 – Reconhecimento” serão trabalhados nesta Etapa 2. Os alvos não selecionados vão compor um banco de alvos. Nessa etapa para cada um dos alvos priorizados deverá ser feita uma programação de trabalhos de forma a permitir a localização de uma mineralização do tipo pesquisado. O produto final dessa etapa são alvos priorizados com mineralização definida dentro do modelo procurado. Pode ocorrer que a cada novo serviço alguns alvos venham a mostrar resultados negativos indicando a ausência de mineralização. Esses alvos são suspensos, e, ou, abandonados depois de devidamente documentados e colocados em espera em um banco de alvos. O volume de serviços planejado para eles pode ser utilizado em outro alvo retirado do banco de alvos. FEL 3 – Avaliação Os alvos gerados na Etapa 2 e priorizados, são o objeto de trabalho da Etapa 3. É importante salientar que na maioria das vezes a priorização final dos alvos de uma dada etapa é feita em função de uma perspectiva orçamentária. Quando se elabora um
orçamento anual ele é feito em bases definidas e os valores a ser investido nos trabalhos de pesquisa mineral resulta que nem todos os alvos podem ser trabalhados naquele ano. São priorizados sempre os melhores e os demais são colocados em um banco de alvos e poderão ser aproveitados em outra época. Os alvos da Etapa 2 selecionados e priorizados são detalhados nesta Etapa 3, onde os trabalhos tem um maior detalhe e visam definir se a fonte da anomalia que gerou o alvo contém mineralização extensa o suficiente para conter um depósito com perspectiva econômica. Analisando toda a informação existente é feita uma programação de trabalho para cada alvo, da mesma forma que se fez nas etapas anteriores. Os trabalhos obtém maior detalhe, e são planejados os primeiros furos exploratórios visando maiores definições da mineralização e definir a sua extensão. O produto da Etapa 3 são alvos com mineralização e com extensão compatível com um corpo de minério econômico dentro do modelo pré-estabelecido. FEL 4 – Recursos e Reservas Os alvos selecionados e priorizados, produtos da Etapa 3 são objeto dos estudos da Etapa