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Etanol de Segunda Geração: Produção e Processos, Slides de Biotecnologia

processo de etanol de segunda geração

Tipologia: Slides

2024

Compartilhado em 15/08/2024

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usuário desconhecido 🇧🇷

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Introdução
O etanol de segunda gerão
é produzido a partir de
materiais lignocelusicos,
como bago e palha de
cana-de-açúcar. Este processo
permite um melhor
aproveitamento dos resíduos
agrícolas.
Etanol de
Segunda
Geração
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Introdução

O etanol de segunda geração

é produzido a partir de

materiais lignocelulósicos,

como bagaço e palha de

cana-de-açúcar. Este processo

permite um melhor

aproveitamento dos resíduos

agrícolas.

Etanol de

Segunda

Geração

O etanol de segunda geração utiliza

bagaço e palha de cana-de-açúcar, que

são subprodutos da produção de etanol

de primeira geração e açúcar.

Introdução

O etanol de segunda geração é produzido

a partir de materiais lignocelulósicos,

como bagaço e palha de cana-de-açúcar.

Este processo permite um melhor

aproveitamento dos resíduos agrícolas.

Matérias-

Primas

Pré-

Tratamento

São classificados em quatro tipos principais: físico,

químico, físico-químico e biológico.

Servem para fracionar, solubilizar e hidrolisar a

biomassa e separar celulose, hemicelulose e lignina da

biomassa lignocelulósica.

Tratamento

físico

O pré-tratamento físico aumenta principalmente

a área de superfície acessível para hidrólise por

meio da redução do tamanho da biomassa,

enquanto alguns métodos também reduzem a

cristalinidade da biomassa lignocelulósica

São eles : a extrusão, pré-tratamento mecânico,

micro-ondas e ultrassom

Micro-

ondas

O pré-tratamento assistido por micro-ondas de

biomassa lignocelulósica é um processo robusto

e muito eficiente no pré-tratamento de capim-

rabo-de-raposa e Miscanthus, resultando em alta

remoção de lignina e aumento nos rendimentos

de açúcar redutor, variando de 40 a 60%.

Ultrassom

O pré-tratamento por ultrassom é outro método

usado para aumentar a digestibilidade da biomassa

lignocelulósica por meio da deslignificação e erosão da

superfície. O tempo de processamento é curto e o pré-

tratamento é conduzido sob temperaturas

operacionais mais baixas com uso mínimo de produtos

químicos.

Fermentação

O processo de fermentação permite manter o bioetanol em

baixas concentrações por remoção contínua, evitando a

inibição da levedura, o que aumenta o rendimento do etanol,

a eficiência do processo, encurta o tempo de fermentação e

diminui os custos de produção. Na fermentação a vácuo, um

biorreator é mantido sob vácuo, permitindo que o etanol

ferva do caldo de cultura na temperatura de fermentação e

seja recuperado por condensação. O dióxido de carbono

também é removido, melhorando a taxa de fermentação. A

remoção contínua de produtos e subprodutos resulta em alta

produtividade, especialmente com alimentação de substrato

(cultivo em batelada alimentada).

Purificação

A etapa final da produção de bioetanol envolve a

recuperação do produto do caldo de cultura,

geralmente realizada por destilação convencional.

Métodos de desidratação são usados para reduzir o

teor de água a menos de 0,2% ou 1,0%, conforme os

padrões EN 15376 (Europa) e ASTM D 4806 (EUA). A

recuperação e purificação do etanol em larga escala

ocorre em duas etapas: primeiro, a solução diluída é

concentrada por destilação comum para 92,4% de

etanol, seguida pela desidratação. Vários métodos,

incluindo técnicas de destilação e processos híbridos

como adsorção e pervaporação, são usados para

obter etanol anidro (>99,5%).