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INITIRN VINNANITA Lob Nai NZiZ AGONIA 4 Perio = ho gados em ivolka de 5, Sutuo-qeweivos - “4 odonão % ldenkt “erpaço Yrmodo entre à qunmpiva marginal tive e o “e geriodomko= Aecidos que estão co tedor do | Superime do dente dente. O Epictio yantúonat: * ja nuno do Qua smorginat insteida Com a saper- E wsiem d Aipos de weriodonto : in do devido Estruturas | Estruturas do periodonto | | Estruturas do periodonto | cy Periodonto de Sustentação limperedo- 3. ivsercos conguntiva. suomi u re pn ef modo elo cemento, Ligamento mesiodon - 2 vom 3 sat e ums alvtotor & Jermado apeta qungiva . . . q ad + EstrusuRas Gkanis Do PkRigDoNTO | Formado por ENE pesiodontar à Qengiva morgumal Cie : I I | Osso alventor “ 208 qotit do petiodonko de quoreção + armam o snidade estiuivial < qunionar entre * Ay uma espere de tor em voso dodemkt , vo omite | O denkt € o so alvtstor. amelo emtnhário | | “ vão responsivtid upeta. Susttntodãs, antoragm, de 2. Gengiva emarginat inserida: | | dente deniro Jo alutote “ . A * e Cortizo otima da qunçuna merginar Lauro O 3 4evidos se qumam Simuttancamente * se cnama tintesido” apoio enisht aum egiáttio aqua “+ dém orimpm extomemnquimot, a ootkr do qutimito 40% o intertão dessa qungiva morginat À duperqiue do dem-| cdenturio: (envotve o Aerone dembtrio ma You de Copy do Bdonte - au quina). tu Estruturas do periodonto O periodonko de sustentacõo Jepende da mação gn rg oro do dentina roduitor e da trintra de Heriwig | jusante apo cansa aa içnca patãeS estoraveuica- dera da Sdontoginene dos. 1.4. GEMEIO= (e hyóo eme embalo, os cétutos ectomemnaçimois do p= TE um Aedo comuniivo mintrativado Ciclo devkósio topem digprensazas , se Morsjrmando em: Ce compuntiva sporapa stia 4a do «ptrunto Sentótio, e *eamentoltoso — masa mokiz de comento D Apliwto bembétio veio de cêtutos tchemesmemimais , e Tosmeohtosto pra o motriz qua cétutos mesnauimais Kim Copatidade de apimor decido um- 7 alrobotesão cera «juritos coleiras do momento Aunáivo Jpesiodonot * vecdore a denkiva Codicatos + oe alert Yrmemente à eta. “e com e siqueniadão das ceêutos tcluminnaimais Tão e uma tetvbnem dertóirio, gel aqui, veis do qptiatadtmo evo Cemenicbtobos, tuo imedialanent qomom o meve- aaievo tor a makiz extrocetulor € 4 reshat tpisetiais de mata m TODAS | AS EYOUTULÃO DENINRIAS , oro dergm fonbiderados Mer Me ajotom da denhna. rodimtor , pol que piu trpaio qu Anmigrias, PRÉtisam SE oniginal. bo GrêmE DiiMÍRio * Jermado! pelos cementobiaoten. 10 comento ti um tecido avabovter vítido preto Liqços de Simutionsomente, au cétutos tCetomenn auimais formbim jo periodentot me Siyieniom tom YlrobloÃo , aque poem a produzir Sus Fritos de cotoiagmes . ovos ritos de colono pentitom TO cemento , Conhecido Como lofad-deSnocpem Co ts cemento, Cocatitado ro tera cervicor € conheião come * Cameça Tra Mo região cervical + vai Se tornando mai: Meo, C>pesso, a medida Que voi se oproximando do mpice Sadicuter. tementocacetutor , pois não existem cetutos denkto do motriz temo utor , y oqua SS cementobtols imicatment jermados Tia apo de raiz do odontemfneie, daí uma estororo crar orliiados gproximos cemiina radictor, dprodnewm à matriz mada afia cervical, onde vai ocortetae várias Jpofoctssos de Pra Lenta € constqum Se autor do matriz, produz + £ mt ojuto... ãa lendo Terhuma cetuta Encrustelo ra wokiz Cho citutos do lainta Je Herâwia vai imdurir a pura Cho do denkina rodimtor. Ayõs esta imbuie , atos param o “e ho bras qu es4A0 NO cominho acetutor Dão Yucas tm desenvolvimento, porem « dentiro sobiontor continua | Exasínstcos + bios de Sorpty , cu ya. pitas Auodudas crescendo , O que gravacao O yrmacão dos cestos eqiiti- pelo Jebio tt. Como emas Flras que tolbo ro cominho ais de hate. taí que o» cetutos do bainha não aum- | Nom sprechundas Jpor outros cetutos diprenÃts dos cerentobto spontrom D desenvolvimento do dentivua MD, Coma às qisas Je txmínsecos. “a aemaçõo dos testas epittitais de matoma e porkr | Lo No Jerco cervicat, Ou nega, nº cominho occtutoe, tem do «ompimento da Boina de Mertwis,, Gpnram tpacoo ue | pouca wokiz, cete € menos espuma, ou Mg, mais pus. Ce Wo levo medio e apiuot, Mem aula orapritacDo do cemen: dem o Comunicado entire A dentina fodioter com Do tétutos Crtometunquimois do aptiunto benteitco do, Aim cn O comento cetutoro Jo mobi de comento E qem “2 PR | tre apurado ma qnt de compbnuto mei uma gordo Ga aqua atá as sua so Wrme dentário * 0850 alveotor PE nado ma qro devaiy, o posar do meti tuto denvósio t € apmedo Gimutlaneament am Esomentho dperiodendal + uy comento *"Dosardt a qm de ray da obontemnent | as (tuto tetemesimaimais do qocwts dentário se aiquenm tm Nica , qe sprodumgm a mam do qro aguenta “0 mo atue uma a “iasede sntecma” do pro ctsso alytote —» emo alvestor O en E * prodesmo aluestor Ca Oo Arobtastos tarmbum vão Secretas Muras dx vezes por comenho acetuta. o: adexinuo apito t € o meconinmo de und? do pacto pmitmol 00º Jnt A aderência epitelial pode ocorrer com o esmalte, cemento, dentina ou materiais restauradores. Esse epitélio possui duas camadas: uma camada basal próxima à lâmina própria, com células cúbicas, e uma camada suprabasal, com células achatadas paralelas ao dente. É permeável, permitindo a passagem de fluido crevicular e células inflamatórias do tecido gengival para o sulco gengival. Ele possui uma alta taxa de renovação, com células sendo renovadas a cada 4 a 6 dias. Além disso, ele se reconstitui rapidamente, sendo capaz de se refazer após perturbações, como o uso do fio dental. > Camino ape pão * Sinehimo te me do Corn gusardivo